DOCÊNCIA E INOVAÇÃO: AS TECNOLOGIAS EMERGENTES COMO CATALISADORAS DE TRANSFORMAÇÕES NO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.17429164
Micael Campos da Silva1
Francisco Damião Bezerra2
Rodrigo Bueno da Rosa Moreira3
RESUMO
O presente estudo aborda a relação entre docência e inovação no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA), destacando o papel das tecnologias emergentes como catalisadoras de transformações pedagógicas. Partindo da compreensão de que a EJA constitui um espaço de reconstrução de saberes e inclusão social, o trabalho analisa como o avanço tecnológico tem influenciado as práticas docentes e contribuído para uma educação mais interativa, acessível e alinhada às demandas contemporâneas. O principal objetivo consistiu em analisar de que forma as tecnologias emergentes podem atuar como instrumentos de inovação e inclusão digital nas práticas docentes da EJA. A pesquisa foi desenvolvida com base em uma abordagem bibliográfica de natureza qualitativa, fundamentada em estudos recentes sobre inovação educacional, inclusão digital e práticas pedagógicas mediadas pela tecnologia. Os resultados evidenciam que o uso consciente e pedagógico das tecnologias emergentes amplia as possibilidades de aprendizagem, fortalece o protagonismo dos alunos e promove uma docência mais reflexiva e criativa. Conclui-se que a integração tecnológica na EJA representa um avanço significativo para a formação docente e para a construção de uma educação equitativa, inovadora e socialmente transformadora.
Palavras-chave: Docência. Educação de Jovens e Adultos. Inovação Tecnológica. Práticas Pedagógicas. Tecnologias Emergentes.
ABSTRACT
This study addresses the relationship between teaching and innovation in the context of Youth and Adult Education (EJA), highlighting the role of emerging technologies as catalysts for pedagogical transformation. Based on the understanding that EJA represents a space for the reconstruction of knowledge and social inclusion, the research analyzes how technological advances have influenced teaching practices and contributed to a more interactive, accessible, and contemporary education. The main objective was to analyze how emerging technologies can act as instruments of innovation and digital inclusion in EJA teaching practices. The study was conducted through a bibliographic and qualitative approach, grounded in recent studies on educational innovation, digital inclusion, and technology-mediated pedagogical practices. The results indicate that the conscious and pedagogical use of emerging technologies broadens learning opportunities, strengthens student protagonism, and promotes more reflective and creative teaching. It is concluded that technological integration in EJA represents a significant advance for teacher training and the construction of an equitable, innovative, and socially transformative education.
Keywords: Teaching. Youth and Adult Education. Technological Innovation. Pedagogical Practices. Emerging Technologies.
1. INTRODUÇÃO
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) configura-se como uma modalidade essencial para garantir o direito à aprendizagem ao longo da vida, atendendo indivíduos que, por diferentes motivos, não concluíram sua escolarização na idade regular. Historicamente, a EJA emerge como uma resposta social e política às desigualdades educacionais, consolidando-se como um espaço de reconstrução de saberes e de valorização das experiências de vida dos sujeitos. Com o avanço das tecnologias emergentes — como inteligência artificial, realidade aumentada, plataformas digitais e ambientes virtuais de aprendizagem — a docência nesse contexto tem se transformado, exigindo novas competências e abordagens pedagógicas que dialoguem com o mundo contemporâneo e suas demandas tecnológicas.
Dessa forma, a inserção das tecnologias emergentes na EJA se apresenta como um fenômeno que reflete as transformações culturais e educacionais da sociedade atual. O contexto pandêmico, as mudanças no mercado de trabalho e a popularização do acesso à internet ampliaram a necessidade de repensar o papel do professor, que passa a atuar como mediador de experiências digitais, promotor da autonomia e facilitador do aprendizado ativo. Além disso, o uso de tecnologias tem permitido uma maior inclusão de estudantes historicamente marginalizados, criando ambientes mais acessíveis e participativos.
À vista disso, exemplos de inovação docente na EJA vêm se multiplicando, como o uso de plataformas interativas, aplicativos de alfabetização digital e metodologias que incorporam jogos educativos e narrativas interativas para engajar os alunos. Em muitas escolas, professores têm utilizado ferramentas como vídeos explicativos, podcasts e recursos multimídia para aproximar os conteúdos do cotidiano dos educandos, promovendo aprendizagens mais significativas e colaborativas. Essas experiências revelam que a tecnologia, quando bem aplicada, torna-se um catalisador de transformações tanto na prática pedagógica quanto na formação cidadã dos sujeitos. O problema central desta pesquisa consiste em compreender como as tecnologias emergentes podem ser integradas às práticas docentes da EJA, promovendo inovações pedagógicas que potencializem o processo de ensino e aprendizagem.
Esta pesquisa se justifica pela necessidade de refletir sobre o papel da docência no contexto digital e de identificar estratégias inovadoras que possam fortalecer a prática pedagógica na EJA, tornando o ensino mais atrativo, inclusivo e coerente com as exigências do século XXI. Ao compreender as potencialidades e os desafios dessa integração tecnológica, busca-se contribuir para a construção de um modelo educacional mais equitativo e atualizado.
Esta pesquisa é relevante por abordar uma temática contemporânea e necessária, considerando que o avanço tecnológico impacta diretamente os modos de ensinar e aprender. Além disso, ao investigar a docência na EJA, o estudo amplia a visibilidade dessa modalidade, frequentemente negligenciada nas políticas educacionais, destacando a importância de promover a inclusão digital como um direito educacional e social.
Este trabalho objetiva analisar de que forma as tecnologias emergentes podem atuar como catalisadoras de transformações nas práticas docentes da EJA, promovendo inovações pedagógicas e fortalecendo a inclusão digital. O percurso metodológico adotado é de pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, baseada em obras, artigos, dissertações e documentos oficiais que discutem o papel das tecnologias emergentes na educação e suas implicações na prática docente da EJA. O percurso teórico do trabalho fundamenta-se em discussões que abordam o papel transformador da inovação educacional, a reconfiguração da docência diante dos avanços tecnológicos e a importância da inclusão digital como eixo estruturante para a formação integral dos educandos.
Por fim, a estrutura deste trabalho está organizada em quatro partes: na Introdução, apresenta-se a temática, os objetivos, a justificativa e o percurso metodológico; no segundo tópico, “A integração das tecnologias emergentes nas práticas docentes da EJA”, discute-se a relação entre o uso das tecnologias e as práticas pedagógicas inovadoras; no terceiro, “Inovação pedagógica e inclusão digital como motores da transformação educacional”, aprofunda-se a reflexão sobre o papel das tecnologias na inclusão e na equidade educacional; e, por fim, nas Considerações Finais, sintetizam-se os principais achados e contribuições deste estudo.
2. A INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS EMERGENTES NAS PRÁTICAS DOCENTES DA EJA
A docência na Educação de Jovens e Adultos (EJA) pode ser compreendida como uma prática social que busca garantir o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento integral, considerando as trajetórias e experiências de vida dos educandos. Sua origem está relacionada aos movimentos de educação popular e de alfabetização emancipatória, que defendiam o acesso democrático ao conhecimento. Nesse cenário, os avanços tecnológicos do século XXI impõem novas exigências à prática docente, exigindo competências digitais e uma postura reflexiva frente às transformações sociotécnicas (Anjos et al., 2024; Freires, 2023; Bodelão et al., 2025).
Além disso, a contextualização da docência na era digital evidencia um ambiente de constantes mudanças, em que o professor precisa transitar entre diferentes linguagens, plataformas e metodologias. A EJA, por atender um público heterogêneo, demanda do docente sensibilidade para integrar as tecnologias emergentes de modo inclusivo e significativo. A integração tecnológica, portanto, não deve se restringir ao uso instrumental, mas deve promover a mediação de saberes e a ampliação das possibilidades de aprendizagem, fortalecendo a cidadania digital e a criticidade (Freires et al., 2024; Borges et al., 2025; Gama et al., 2024).
Consoante a isso, exemplos práticos revelam como professores da EJA têm utilizado recursos tecnológicos, como plataformas digitais e ambientes virtuais, para dinamizar suas aulas e tornar o aprendizado mais acessível. O uso de aplicativos de alfabetização, podcasts educativos e jogos digitais tem se mostrado eficaz na retomada do interesse dos alunos pela aprendizagem, ressignificando o papel docente no contexto digital. Essas experiências, amparadas por práticas colaborativas e inovadoras, fortalecem a construção de uma EJA mais equitativa e contextualizada (Abreu et al., 2025; Barroso et al., 2025; Freires et al., 2024).
Diante do exposto, as tecnologias emergentes podem ser definidas como recursos digitais inovadores que transformam as dinâmicas de ensino e aprendizagem, ampliando as interações e promovendo experiências personalizadas. Sua origem decorre da convergência entre os avanços da computação, da inteligência artificial e da conectividade global, que possibilitam novas formas de construir e compartilhar conhecimento (Freires, 2024; Anjos et al., 2024). Tais ferramentas assumem papel mediador no processo educativo, favorecendo a aprendizagem significativa e o desenvolvimento das habilidades do século XXI (Freires et al., 2024; Pereira et al., 2024).
Ademais, o uso pedagógico das tecnologias emergentes na EJA tem permitido reconfigurar o ambiente de aprendizagem, tornando-o mais flexível, participativo e interativo. A mediação digital favorece a valorização do conhecimento prévio dos educandos e o diálogo entre saberes acadêmicos e experiências de vida, promovendo aprendizagens contextualizadas e duradouras. Essa transformação está alinhada à necessidade de preparar os sujeitos para a vida social e profissional em uma sociedade cada vez mais digital (Bodelão et al., 2025; Freires et al., 2024; Sousa et al., 2025).
À vista disso, observa-se que professores têm explorado tecnologias como realidade aumentada, inteligência artificial e plataformas gamificadas para promover a aprendizagem significativa. Tais experiências, documentadas em pesquisas recentes, demonstram que o uso consciente desses recursos favorece a autonomia e o engajamento do aluno. A incorporação da tecnologia, quando planejada pedagogicamente, fortalece o vínculo entre teoria e prática e impulsiona uma educação mais inclusiva e transformadora (Lanças et al., 2025; Freires et al., 2024; Monteiro et al., 2025).
Dessa maneira, as estratégias didáticas mediadas por tecnologias emergentes representam um conjunto de práticas pedagógicas que buscam integrar inovação e intencionalidade educativa. Sua origem está associada à necessidade de adaptar o ensino às novas realidades digitais, permitindo que os estudantes da EJA desenvolvam competências cognitivas e digitais de forma crítica e autônoma (Freires et al., 2024; Abreu et al., 2025; Bodelão et al., 2025).
Outrossim, o contexto educacional contemporâneo tem impulsionado a criação de práticas inovadoras baseadas em metodologias ativas, que valorizam a participação do estudante no processo de aprendizagem. Na EJA, essas estratégias são fundamentais para superar a defasagem escolar e promover o protagonismo dos educandos, por meio do uso de tecnologias acessíveis e colaborativas. A adoção de recursos como vídeos interativos, simuladores e plataformas adaptativas reforça o papel mediador do professor e a relevância social do conhecimento (Freires et al., 2024; Gama et al., 2024; Barroso et al., 2025).
Sendo assim, diversos exemplos de sucesso demonstram como o uso de recursos digitais tem ampliado a eficácia das práticas docentes. Projetos que utilizam robótica educacional, aplicativos de aprendizagem personalizada e ambientes gamificados na EJA têm promovido resultados significativos em termos de motivação e permanência escolar. Essas práticas demonstram o potencial transformador das tecnologias quando integradas de forma crítica e planejada (Freires et al., 2024; Freires et al., 2023; Santos et al., 2025).
3. INOVAÇÃO PEDAGÓGICA E INCLUSÃO DIGITAL COMO MOTORES DA TRANSFORMAÇÃO EDUCACIONAL
A inovação pedagógica pode ser entendida como o processo de ressignificação das práticas de ensino a partir de novas abordagens metodológicas, tecnológicas e reflexivas. Sua origem remonta aos movimentos de renovação educacional do século XX, que buscaram romper com o ensino tradicional e promover a autonomia discente. No contexto da EJA, a inovação pedagógica adquire contornos ainda mais relevantes, por possibilitar práticas emancipatórias e socialmente engajadas (Freires, 2023; Bodelão et al., 2025; Abreu et al., 2025).
Além do mais, a prática docente inovadora requer formação continuada e abertura ao diálogo entre teoria e prática, valorizando o papel do professor como agente de mudança. A incorporação de tecnologias emergentes favorece a criação de ambientes de aprendizagem dinâmicos, colaborativos e interdisciplinares, promovendo experiências significativas e o desenvolvimento de competências digitais (Freires et al., 2024; Pereira et al., 2024; Teles et al., 2025).
Com isso, práticas inovadoras na EJA têm se materializado em experiências como o uso de plataformas colaborativas, design instrucional criativo e metodologias baseadas em projetos. Tais estratégias contribuem para o desenvolvimento da autonomia e da criticidade, permitindo ao aluno ser protagonista de sua aprendizagem. Essas inovações refletem o compromisso com uma educação transformadora, voltada à realidade tecnológica e social do século XXI (Viega et al., 2025; Freires et al., 2024; Anjos et al., 2024).
Diante disso, a inclusão digital é compreendida como o processo de democratização do acesso às tecnologias e à informação, possibilitando a todos a participação ativa na sociedade digital. Sua origem está ligada às políticas públicas e iniciativas sociais que visam reduzir as desigualdades tecnológicas e promover a equidade educacional (Borges et al., 2025; Freires et al., 2024; Anjos et al., 2024).
Ademais, na EJA, a inclusão digital assume um papel essencial para superar barreiras de acesso e exclusão. Ao integrar ferramentas tecnológicas às práticas pedagógicas, os professores possibilitam que estudantes com trajetórias diversas desenvolvam competências digitais, ampliem seu repertório cultural e fortaleçam sua cidadania (Freires et al., 2024; Sousa et al., 2025; Monteiro et al., 2025).
À exemplo disso, iniciativas educacionais que disponibilizam laboratórios móveis, acesso à internet e formação docente em tecnologia têm transformado as condições de aprendizagem na EJA. Essas ações demonstram que a inclusão digital não se limita ao uso de dispositivos, mas envolve a apropriação crítica da tecnologia como meio de emancipação e transformação social (Freires et al., 2024; Santos et al., 2025; Barroso et al., 2025).
Dessa maneira, as tecnologias emergentes representam o futuro da educação transformadora, ao integrarem inovação, personalização e interatividade no processo de ensino. Sua origem está associada à quarta revolução industrial e à ascensão da inteligência artificial e da conectividade global, que modificaram profundamente a forma como se ensina e aprende (Freires et al., 2024; Anjos et al., 2024; Pereira et al., 2024).
Outrossim, o futuro da educação exige práticas flexíveis e inclusivas que utilizem a tecnologia para promover equidade, criatividade e pensamento crítico. A EJA, nesse contexto, deve se adaptar às transformações digitais para garantir o direito à aprendizagem ao longo da vida, incorporando inovações que valorizem a diversidade e as experiências dos sujeitos (Freires et al., 2023; Bodelão et al., 2025; Teles et al., 2025).
Sendo assim, as experiências educacionais baseadas em inteligência artificial, realidade aumentada e ambientes gamificados apontam para uma revolução nas formas de ensinar e aprender. Essas tecnologias possibilitam aprendizagens personalizadas, inclusivas e significativas, reafirmando o papel da inovação como motor de transformação social e pedagógica (Freires et al., 2024; Barroso et al., 2025; Viega et al., 2025).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo geral deste estudo, analisar de que forma as tecnologias emergentes podem atuar como catalisadoras de transformações nas práticas docentes da EJA, promovendo inovações pedagógicas e fortalecendo a inclusão digital, foi plenamente atingido. Isso se deve ao fato de que a pesquisa permitiu compreender como a incorporação de recursos tecnológicos transforma as dinâmicas de ensino e aprendizagem, favorecendo práticas mais interativas, inclusivas e contextualizadas. O estudo evidenciou que as tecnologias emergentes, quando utilizadas de maneira planejada e pedagógica, não apenas potencializam o trabalho docente, mas também estimulam a autonomia, a motivação e o protagonismo dos estudantes jovens e adultos.
Além disso, os principais resultados apontam que o uso de ferramentas digitais na EJA contribui significativamente para a ampliação das oportunidades educacionais e para o fortalecimento do vínculo entre teoria e prática. Observou-se que a integração das tecnologias emergentes impulsiona novas metodologias, estimula o pensamento crítico e facilita a aprendizagem colaborativa. Tais transformações refletem-se não apenas na melhoria da qualidade do ensino, mas também na valorização do papel docente e na promoção de uma educação mais equitativa e alinhada às demandas da sociedade contemporânea.
Consoante a isso, as contribuições teóricas desta pesquisa residem na compreensão da tecnologia como mediadora da inovação pedagógica e da inclusão social. O estudo reforça a importância de repensar o papel do professor na era digital, reconhecendo-o como um agente transformador que articula saberes técnicos e humanísticos. A partir dessa perspectiva, a investigação contribui para o avanço das discussões sobre a docência inovadora, a inclusão digital e a reconfiguração das práticas educativas na EJA, oferecendo subsídios teóricos para futuras formações e políticas públicas voltadas ao uso pedagógico das tecnologias emergentes.
Dessa maneira, não foram identificadas limitações significativas, uma vez que o percurso metodológico adotado, pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, mostrou-se suficiente para atingir os objetivos propostos. As análises realizadas possibilitaram um panorama abrangente das inovações docentes e do impacto das tecnologias no contexto da EJA, permitindo uma reflexão consistente sobre as práticas pedagógicas contemporâneas. Ainda assim, reconhece-se que estudos empíricos poderiam complementar a abordagem teórica, ampliando as evidências sobre os efeitos práticos das tecnologias emergentes na aprendizagem dos educandos.
Sendo assim, recomenda-se que trabalhos futuros ampliem a investigação por meio de pesquisas de campo, estudos de caso ou intervenções pedagógicas, que analisem, de forma prática, os impactos das tecnologias emergentes na sala de aula da EJA. Sugere-se também o desenvolvimento de projetos formativos voltados à capacitação docente em inovação tecnológica, bem como a análise comparativa entre instituições públicas e privadas, a fim de compreender as diferentes realidades de implementação digital. Com isso, espera-se que novas pesquisas continuem a fortalecer o debate sobre o papel transformador da tecnologia na educação e a importância de uma docência cada vez mais crítica, criativa e humanizada.
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1 Doutorando em Ciências da Educação pela Facultad Interamericana de Ciencias Sociales (FICS). E-mail: [email protected]
2 Doutorando em Ciências da Educação pela Facultad Interamericana de Ciencias Sociales (FICS). E-mail: [email protected]
3 Mestrando em Tecnologias Emergentes na Educação pela Must University. E-mail: [email protected]