DESIGN INSTRUCIONAL NA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA: POTENCIALIDADES, LIMITES E IMPACTOS NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.15354898


Aldenizio de Castro Abreu1
Kevin Cristian Paulino Freires2
Micael Campos da Silva3
Francisco Damião Bezerra4
Antonio Janilson Costa Rodrigues5


RESUMO
O presente trabalho discute o design instrucional na educação contemporânea, abordando suas potencialidades, limites e impactos nas práticas pedagógicas. Em um cenário educacional marcado por rápidas transformações tecnológicas e pela necessidade de inovação nos processos de ensino-aprendizagem, o design instrucional surge como uma estratégia essencial para o planejamento eficaz de conteúdos e metodologias. O objetivo da pesquisa foi analisar como o design instrucional atua como mediador no processo educacional, promovendo práticas mais dinâmicas e centradas no estudante. Para isso, adotou-se uma abordagem metodológica de caráter bibliográfico e natureza qualitativa, fundamentada em autores que dialogam com a temática da educação e da tecnologia. Como resultado, verificou-se que o design instrucional contribui significativamente para a organização das atividades pedagógicas, favorecendo o engajamento discente e a aprendizagem significativa. Com isso, conclui-se que, apesar dos desafios enfrentados por educadores em sua implementação, o design instrucional representa uma ferramenta relevante e promissora no contexto educacional atual.
Palavras-chave: Aprendizagem. Design Instrucional. Educação. Metodologias Ativas. Tecnologias Educacionais.

ABSTRACT
This paper discusses instructional design in contemporary education, addressing its potential, limitations, and impacts on pedagogical practices. In an educational scenario marked by rapid technological transformations and the need for innovation in teaching-learning processes, instructional design emerges as an essential strategy for the effective planning of content and methodologies. The objective of the research was to analyze how instructional design acts as a mediator in the educational process, promoting more dynamic and student-centered practices. To this end, a methodological approach of bibliographic and qualitative nature was adopted, based on authors who dialogue with the theme of education and technology. As a result, it was found that instructional design contributes significantly to the organization of pedagogical activities, favoring student engagement and meaningful learning. Thus, it is concluded that, despite the challenges faced by educators in its implementation, instructional design represents a relevant and promising tool in the current educational context.
Keywords: Learning. Instructional Design. Education. Active Methodologies. Educational Technologies.

1 INTRODUÇÃO

O design instrucional é uma área do conhecimento que se dedica à criação, desenvolvimento e implementação de estratégias educacionais com base em princípios sistemáticos e científicos de aprendizagem. Dessa forma, essa abordagem teve suas origens nos estudos da psicologia educacional e na engenharia pedagógica, especialmente durante o período da Segunda Guerra Mundial, quando havia necessidade de treinar militares de forma rápida e eficaz. Com o passar dos anos, o design instrucional foi incorporando elementos da tecnologia educacional e da andragogia, consolidando-se como uma ferramenta essencial no planejamento e na organização de experiências de aprendizagem eficazes.

À vista disso, no contexto da educação contemporânea, marcada pela crescente digitalização e transformação das metodologias de ensino, o design instrucional ganha novos contornos e amplia sua relevância. O cenário educacional atual exige práticas pedagógicas inovadoras, inclusivas e centradas no estudante, onde o uso adequado de recursos digitais e estratégias bem delineadas se torna imprescindível para alcançar uma aprendizagem significativa.

Como exemplo, pode-se citar o uso de plataformas de ensino híbrido, objetos de aprendizagem digitais e trilhas de aprendizagem personalizadas, que têm revolucionado a forma como conteúdos são apresentados e assimilados pelos alunos. Exemplificativamente, em ambientes virtuais de aprendizagem, o design instrucional permite estruturar conteúdos de forma acessível e motivadora, possibilitando ao estudante maior autonomia no processo de construção do conhecimento.

Diante disso, surge o seguinte problema de pesquisa: quais são as potencialidades, os limites e os impactos do design instrucional nas práticas pedagógicas no contexto da educação contemporânea? Essa questão reflete as inquietações atuais sobre como professores e instituições educacionais podem utilizar o design instrucional de maneira efetiva para promover uma aprendizagem mais significativa.

Sendo assim, esta pesquisa se justifica pela necessidade de compreender como as estratégias de design instrucional podem contribuir para a superação de desafios pedagógicos, especialmente em um contexto em que os processos educacionais vêm sendo cada vez mais mediados por tecnologias digitais e pela necessidade de inovação didática.

Outrossim, esta pesquisa é relevante por buscar analisar criticamente o papel do design instrucional não apenas como uma técnica de organização do ensino, mas como uma proposta pedagógica que dialoga com as transformações sociais, culturais e tecnológicas da atualidade. Trata-se de um tema de interesse tanto para pesquisadores da área educacional quanto para docentes e gestores escolares que buscam aprimorar suas práticas em meio às demandas do século XXI.

Com isso, o presente trabalho tem como objetivo geral analisar as potencialidades, os limites e os impactos do design instrucional nas práticas pedagógicas na educação contemporânea, com foco em sua mediação no processo de ensino-aprendizagem.

Ademais, para alcançar os objetivos propostos, este estudo seguirá um percurso metodológico fundamentado em uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, que se apoiará em obras de autores especializados em educação, tecnologia e design instrucional.

Além do mais, o percurso teórico será desenvolvido a partir de fundamentos estabelecidos por teóricos que abordam a interface entre tecnologia e educação, proporcionando uma visão crítica e aprofundada sobre a temática.

Por fim, este trabalho está estruturado da seguinte maneira: no primeiro capítulo, apresenta-se a introdução e os fundamentos iniciais da pesquisa; no segundo, discute-se o papel do design instrucional como mediador no processo de ensino-aprendizagem na contemporaneidade; no terceiro capítulo, abordam-se as limitações e obstáculos enfrentados pelos docentes na aplicação de estratégias de design instrucional; por fim, nas considerações finais, são apresentadas as principais reflexões, contribuições e sugestões para futuras pesquisas.

2 O PAPEL DO DESIGN INSTRUCIONAL COMO MEDIADOR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA CONTEMPORANEIDADE

O design instrucional pode ser definido como um processo sistemático de planejamento, desenvolvimento e aplicação de estratégias educacionais com o intuito de otimizar o processo de ensino-aprendizagem. Sua origem remonta à Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos precisaram treinar soldados de forma rápida e eficiente, o que demandou métodos educacionais mais estruturados. Com o tempo, o conceito foi ampliado e passou a ser incorporado no campo da educação, especialmente com o avanço das tecnologias digitais. Segundo Kenski (2015), o design instrucional é fundamental para a construção de propostas pedagógicas coerentes, organizadas e centradas no aluno.

Ademais, no contexto da contemporaneidade educacional, a mediação pedagógica por meio do design instrucional tornou-se essencial diante das novas demandas tecnológicas e da diversidade de perfis de aprendizagem. Romiszowski e Romiszowski (2008) destacam que a mediação instrucional assume um papel estratégico na organização do conteúdo, na definição de objetivos claros e na escolha dos meios mais adequados para facilitar o processo educativo. A mediação, nesse cenário, não é neutra: ela interfere diretamente na forma como o conhecimento é construído e apropriado pelos sujeitos.

À vista disso, observa-se que o uso de plataformas digitais, objetos de aprendizagem interativos e metodologias ativas, como sala de aula invertida, são exemplos concretos de mediação pedagógica realizada por meio do design instrucional. Como apontado por Chadwick e Rojas (1980), o uso da tecnologia precisa estar associado a uma intencionalidade pedagógica clara, caso contrário, torna-se apenas um recurso acessório. Assim, um curso on-line bem estruturado, com trilhas de aprendizagem e feedback contínuo, é uma materialização do design instrucional como mediador do aprendizado.

Dessa forma, ao falar em design instrucional, é imprescindível compreender que sua estrutura se fundamenta em uma abordagem centrada no aluno, priorizando suas necessidades, ritmos e estilos de aprendizagem. Essa ideia tem raízes no movimento educacional progressista do século XX, fortemente influenciado por autores como John Dewey e, no Brasil, por Bordenave et al. (1980), que defenderam uma pedagogia ativa e participativa. O design instrucional, portanto, rompe com a lógica transmissiva tradicional e propõe uma organização pedagógica mais dinâmica e personalizada.

Com isso, a centralidade do aluno no planejamento didático tornou-se ainda mais evidente nas práticas educacionais atuais, sobretudo em ambientes mediados por tecnologia. Kenski (2015) ressalta que o planejamento instrucional, ao partir das necessidades do aprendiz, promove maior engajamento, motivação e autonomia no processo educativo. Esse reposicionamento do aluno como sujeito ativo da aprendizagem exige que o educador assuma um papel de orientador e facilitador do conhecimento.

Como exemplo disso, em cursos híbridos ou on-line, os estudantes muitas vezes percorrem caminhos distintos dentro da mesma trilha de aprendizagem, conforme suas dificuldades e interesses. Isso só é possível por meio de um design instrucional cuidadosamente planejado, que prevê diferentes estratégias, materiais de apoio e atividades adaptativas. Romiszowski e Romiszowski (2008) exemplificam essa abordagem ao destacar a importância de recursos como fóruns de discussão, quizzes interativos e vídeos explicativos, que se adaptam ao perfil do aprendiz e tornam a experiência educacional mais rica e personalizada.

Sendo assim, o design instrucional atua como facilitador da aprendizagem ativa e significativa ao estruturar experiências educativas que promovem a construção do conhecimento a partir da interação, da resolução de problemas e da aplicação prática dos conteúdos. A aprendizagem significativa, proposta por Ausubel, ganha nova dimensão quando inserida em ambientes planejados com base no design instrucional. Bordenave et al. (1980) reforçam que a ação do estudante sobre o objeto de conhecimento é o que garante a aprendizagem real, e não apenas a memorização mecânica.

Ainda assim, é necessário reconhecer que, na contemporaneidade, a aprendizagem ativa vem sendo cada vez mais incentivada como estratégia pedagógica eficaz. Nesse cenário, o design instrucional assume a função de organizador lógico das ações didáticas, integrando teoria e prática de forma planejada. Chadwick e Rojas (1980) enfatizam que a tecnologia, quando integrada ao currículo por meio de estratégias instrucionais bem delineadas, potencializa a construção ativa do saber e a apropriação de competências essenciais ao século XXI.

Como por exemplo, práticas como a resolução colaborativa de problemas, a gamificação de conteúdos e os projetos interdisciplinares são iniciativas que promovem o engajamento dos alunos e fomentam a aprendizagem ativa. Kenski (2015) salienta que, nesses casos, o design instrucional oferece o suporte necessário para que essas atividades ocorram de forma coerente e alinhada aos objetivos de aprendizagem. Tais exemplos demonstram que o design instrucional vai além da técnica: ele é uma estratégia didática que favorece o protagonismo estudantil e a efetivação de uma educação mais significativa.

3 LIMITAÇÕES E OBSTÁCULOS ENFRENTADOS PELOS DOCENTES NA APLICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE DESIGN INSTRUCIONAL

A ausência de formação adequada dos docentes em design instrucional se configura como uma das principais barreiras para sua implementação efetiva. A origem dessa limitação remonta ao fato de que, historicamente, a formação de professores no Brasil esteve mais voltada para os conteúdos disciplinares do que para a articulação de metodologias inovadoras com recursos tecnológicos. Conforme Chadwick e Rojas (1980), a capacitação docente deve acompanhar o desenvolvimento das tecnologias e das teorias de aprendizagem, caso contrário, o processo educativo corre o risco de permanecer estagnado.

Consoante a isso, observa-se que muitos professores, mesmo em pleno século XXI, ainda desconhecem os fundamentos e aplicações do design instrucional, o que prejudica o planejamento didático estruturado e centrado no aluno. Kenski (2015) destaca que a falta de domínio teórico-prático sobre esse campo impede os docentes de aproveitarem todo o potencial das tecnologias digitais na educação. A ausência de formação específica se agrava, ainda, quando as políticas educacionais não oferecem suporte contínuo ao desenvolvimento profissional dos educadores.

Como exemplo disso, em muitas redes públicas de ensino, professores são instados a utilizarem plataformas digitais e recursos multimídia sem receberem a devida orientação sobre como planejar e aplicar estratégias de design instrucional. Bordenave et al. (1980) alertam que a inovação pedagógica exige mais do que recursos materiais: requer professores preparados para assumir novos papéis. Assim, quando o educador não compreende os princípios do design instrucional, tende a repetir práticas tradicionais, mesmo em ambientes tecnologicamente avançados.

À exemplo disso, a resistência à mudança constitui outro obstáculo recorrente na aplicação do design instrucional. Essa resistência tem origem em fatores culturais e institucionais que perpetuam modelos tradicionais de ensino, centrados na figura do professor como transmissor do conhecimento. Como apontam Bordenave et al. (1980), a educação tradicional reforça estruturas rígidas de ensino e dificulta a incorporação de metodologias mais flexíveis, como as propostas pelo design instrucional.

Diante disso, no cotidiano escolar, percebe-se que muitos docentes ainda se sentem mais seguros com metodologias expositivas, mesmo reconhecendo a importância de práticas mais inovadoras. Kenski (2015) argumenta que essa resistência se manifesta, muitas vezes, como uma resposta ao desconhecimento e à insegurança diante das novas tecnologias e estratégias pedagógicas. Além disso, a cultura escolar e a pressão por resultados imediatos contribuem para a manutenção de práticas que priorizam a reprodução de conteúdo em detrimento da aprendizagem ativa.

Como por exemplo, em cursos de formação continuada, é comum observar a adesão tímida dos professores a propostas de design instrucional, mesmo quando estas são apresentadas de forma clara e acessível. Romiszowski e Romiszowski (2008) explicam que a mudança de paradigma educacional exige tempo, apoio institucional e mudança de mentalidade, elementos que nem sempre estão presentes nas realidades escolares. Assim, mesmo com recursos disponíveis, a resistência à mudança pode limitar severamente a aplicação de estratégias inovadoras.

Dessa maneira, a sobrecarga de trabalho enfrentada pelos professores também se apresenta como um entrave significativo para o uso eficaz do design instrucional. Essa limitação tem origem no acúmulo de funções docentes — como correção de atividades, elaboração de relatórios, participação em reuniões e preparação de aulas — que reduzem o tempo disponível para o planejamento detalhado que o design instrucional exige. Chadwick e Rojas (1980) afirmam que, sem condições adequadas de trabalho, torna-se difícil para o professor exercer uma prática pedagógica reflexiva e inovadora.

Ademais, a escassez de tempo e a pressão por produtividade interferem diretamente na qualidade do planejamento educacional. Kenski (2015) pontua que o design instrucional demanda tempo para análise de perfil dos alunos, definição de objetivos de aprendizagem, escolha de estratégias, seleção de recursos e avaliação contínua. Em contextos onde o professor atua em múltiplas turmas e disciplinas, essa tarefa torna-se ainda mais desafiadora, comprometendo a efetividade das práticas educacionais.

Como por exemplo, muitos professores acabam recorrendo a modelos prontos de aulas ou a conteúdos genéricos disponibilizados na internet, por não disporem de tempo hábil para elaborar materiais personalizados baseados em design instrucional. Romiszowski e Romiszowski (2008) argumentam que a prática docente precisa ser apoiada por políticas públicas que reconheçam a importância do tempo de planejamento pedagógico, caso contrário, o ensino continuará sendo operacionalizado de forma mecânica e pouco efetiva. A sobrecarga, portanto, não apenas afeta o bem-estar do professor, como também prejudica a qualidade do ensino.

4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do exposto, é possível afirmar que o objetivo geral deste trabalho — analisar as potencialidades, os limites e os impactos do design instrucional nas práticas pedagógicas na educação contemporânea — foi plenamente atingido. Sim, pois a pesquisa bibliográfica realizada permitiu uma compreensão aprofundada sobre como o design instrucional atua como um elemento mediador entre o planejamento educacional e as práticas pedagógicas inovadoras, promovendo maior eficácia no processo de ensino-aprendizagem, especialmente quando associado ao uso de tecnologias digitais e metodologias ativas.

Além do mais, os principais resultados obtidos indicam que o design instrucional é uma ferramenta essencial para a personalização da aprendizagem, organização lógica dos conteúdos e definição clara de objetivos pedagógicos. Foi possível constatar que sua aplicação favorece o engajamento dos alunos, otimiza o tempo dos docentes e contribui para a aprendizagem significativa, especialmente em contextos de ensino híbrido, remoto ou presencial com suporte digital. Ademais, identificou-se que, quando bem estruturado, o design instrucional amplia a autonomia dos estudantes e potencializa os resultados educacionais.

Consoante a isso, as contribuições teóricas deste trabalho residem na articulação entre os conceitos de design instrucional e as demandas da educação contemporânea, reforçando a importância de uma abordagem pedagógica que considere as especificidades do público-alvo, a diversidade de estratégias metodológicas e a intencionalidade didática. Sendo assim, vale destacar que esta pesquisa não apresentou limitações significativas quanto ao seu método. Por se tratar de uma investigação de natureza qualitativa e bibliográfica, seu alcance está relacionado à profundidade das análises teóricas disponíveis na literatura. A opção por esse percurso metodológico possibilitou uma abordagem crítica e reflexiva do tema, sem comprometer a validade ou a coerência dos resultados apresentados.

Com isso, para estudos futuros, sugere-se a realização de pesquisas de campo que analisem a aplicação prática do design instrucional em diferentes realidades escolares, considerando variáveis como infraestrutura, formação docente e perfil discente. Além disso, seria pertinente investigar como o design instrucional pode ser adaptado a contextos de inclusão e acessibilidade, bem como desenvolver estudos que integrem a visão de professores e alunos sobre os impactos dessa abordagem no cotidiano escolar. Dessa maneira, o aprofundamento dessas investigações poderá enriquecer ainda mais a compreensão sobre o papel transformador do design instrucional na educação do século XXI.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BORDENAVE, J. D. et al. Estratégias de ensino e aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 1980.

CHADWICK, C. B.; ROJAS, A. M. Tecnologia educacional e desenvolvimento curricular. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT), 1980.

KENSKI, V. M. Design instrucional para cursos on-line. São Paulo: Senac São Paulo, 2015.

ROMISZOWSKI, A.; ROMISZOWSKI, L. P. Retrospectiva e perspectivas do design instrucional e educação a distância: análise da literatura. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, [S. l.], v. 4, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.17143/rbaad.v4i0.168. Acesso em: 10 abr. 2025.


1 Mestrando em Ciências da Educação pela Universidad del Sol. E-mail: [email protected]

2 Doutorando em Ciências da Educação pela Facultad Interamericana de Ciencias Sociales (FICS). E-mail: [email protected]

3 Doutorando em Ciências da Educação pela Facultad Interamericana de Ciencias Sociales (FICS). E-mail: [email protected]

4 Doutorando em Ciências da Educação pela Facultad Interamericana de Ciencias Sociales (FICS). E-mail: [email protected]

5 Mestre em Química pela Faculdade Federal do Ceará (UFC). E-mail: [email protected]