SCREENING FITOQUÍMICO E CARACTERIZAÇÃO FARMACOGNÓSTICA DAS DROGAS DE FOLHAS DE MACROPTILIUM ATROPURPUREUM

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.18039067


Francisco José Mininel1
Silvana Márcia Ximenes Mininel2


RESUMO
Originária do México por meio da combinação de uma planta selvagem, o Macroptilium atropurpureum, é altamente cultivado em áreas tropicais e subtropicais, encontrado naturalmente em vários países, dentre eles os Estados Unidos, Argentina e Norte do Brasil. Reconhecida por ser uma leguminosa perene, estolonífera, com vagem linear, semente com formas ovadas e achatadas, raízes profundas, flores com coloração roxa avermelhada e semelhante aos dedos unidos da palma da mão, é constituída por lóbulos que proporcionam esta característica. De grande importância econômica e com alto potencial forrageiro o M. atropurpureum também é bastante utilizado como fonte de cobertura do solo, dentre as espécies bastante utilizadas destaca-se os cultivares Sirato e Aztec. Em vista disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar aspectos da de sua composição química a partir das reações clássicas de identificação de classes de substâncias das drogas e extratos fluidos de folhas, bem como, avaliar os parâmetros físicos relacionados ao pH, densidade, índice de refração e de teor alcoólico dos extratos fluidos. Avaliar o teor de cinzas solúveis e insolúveis em ácido das drogas constituídas por folhas. Os resultados indicaram a presença de lupeol e uma vasta gama de constituintes vegetais, tais como taninos, flavonoides, alcaloides etc. 
Palavras-chave: Macroptilium atropurpureum. Reações clássicas de identificação. Parâmetros físicos. Extrato fluido.

ABSTRACT
Originating in Mexico through a combination of a wild plant, Macroptilium atropurpureum is widely cultivated in tropical and subtropical areas and occurs naturally in several countries, including the United States, Argentina, and Northern Brazil. Recognized as a perennial, stoloniferous legume with a linear pod, ovate, flattened seeds, deep roots, and reddish-purple flowers resembling the joined fingers of a hand, its lobes providing this characteristic. Of great economic importance and with high forage potential, M. atropurpureum is also widely used as a source of ground cover; among the most widely used species, the cultivars Sirato and Aztec stand out. Therefore, the objective of this study was to evaluate aspects of its chemical composition based on classical reactions for identifying drug classes and fluid extracts of leaves, as well as to evaluate the physical parameters related to pH, density, refractive index, and alcohol content of the fluid extracts. To evaluate the acid-soluble and acid-insoluble ash content of the drugs obtained from the leaves. The results indicated the presence of lupeol and a wide range of plant constituents, such as tannins, flavonoids, alkaloids, etc.
Keywords: Macroptilium atropurpureum. Classical identification reactions. Physical parameters. Fluid extract.

1. INTRODUÇÃO

Macroptilium atropurpureum (Figura 1), comumente conhecido como feijão-roxo, (MIOTTO et al, 2022) ou siratro é uma leguminosa perene reconhecida por suas vinhas densas, verdes e trepadeiras e flores roxas profundas.  A planta é nativa das regiões tropicais e subtropicais da América do Norte, Central e do Sul, tão ao norte quanto o Texas nos EUA e tão ao sul quanto o Peru e o Brasil. Foi introduzida para uso como alimento para estoque em muitas regiões tropicais ao redor do mundo. Tornou-se uma planta invasora em várias áreas, incluindo a costa nordeste da Austrália.  Rica em proteínas, M. atropurpureum é comumente usada para pastagens de gado consorciadas com grama, usada em feno ou como cobertura do solo para evitar a erosão do solo e melhorar a qualidade do solo (SNAK et al., 2011).

M. atropurpureum é uma dicotiledônea herbácea tropical pertencente à família Fabaceae. Ela desenvolve rapidamente vinhas densas, peludas e verde-escuras com cerca de 5 mm de diâmetro, até atingir seu tamanho maduro em torno de 120 cm. As vinhas têm folhas trifolioladas verdes brilhantes, que têm aproximadamente 2–7 cm de comprimento com pelos lisos na parte inferior.  As flores são roxo-avermelhadas escuras. As sementes são pequenas ervilhas marrons com uma mancha branca, encontradas nas vagens da planta que pendem das vinhas em cachos de cerca de 5-10.  Em condições climáticas e de solo favoráveis ​​à planta, os nós do caule próximos ao solo podem criar raízes, permitindo a propagação vegetativa da planta.  M. atropurpureum forma uma raiz principal profunda e inchada de até 2 cm de diâmetro (MIOTTO et al, 2022).

Devido à importância das leguminosas e ao pouco estudo sobre a composição química e parâmetros físico-químico da espécie vegetal, o objetivo desse trabalho foi avaliar aspectos da de sua composição química a partir das reações clássicas de identificação de classes de substâncias das drogas e extratos fluidos de folhas, bem como, avaliar os parâmetros físicos relacionados ao pH, densidade, índice de refração e de teor alcoólico dos extratos fluidos. Avaliar o teor de cinzas solúveis e insolúveis em ácido das drogas constituídas por folhas.

Macroptilium atropurpureum
Figura 1. Aspecto geral da planta Macroptilium atropurpureum.
(Fonte: Os autores)

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O gênero Macroptilium, pertencente à família Fabaceae, compreende cerca de 20 espécies distribuídas nas Américas. Algumas espécies deste gênero são usadas como forrageiras, como adubo verde e na medicina popular (BARBOSA, 1986).

O siratro (Macroptilium atropurpureum) é uma leguminosa perene, estolonífera, radicante que possui raízes profundas, hastes rasteiras volúveis e folhas típicas com a página ventral cinzento-prateada e lóbulos característicos, que lhe conferem o aspecto de uma palma de mão com dedos unidos (PUPO, 1979), sendo originário do México. As flores do siratro são de coloração roxa avermelhada, com duas pétalas com uma terceira sendo o estandarte ou vexilo (Figura 2). O local onde os insetos se direcionam para o pouso, possui nove estiletes que são recobertos pela carena e outro estilete não recoberto, totalizando 10, típico das Fabáceas.

Figura 2. Flor e folha de Macroptilium atropurpureum.
Fonte: VIEIRA, 2002.

De grande importância econômica e com alto potencial forrageiro o M. atropurpureum também é bastante utilizado como fonte de cobertura do solo, dentre as espécies bastante utilizadas destaca-se os cultivares Sirato e Aztec (MAASS et al., 2019). Autopolinizada e com exigências médias de temperaturas de 21ºC e precipitações anuais de 850 a 1500 mm (milímetros), torna-se sensível a partir do momento em que esta precipitação ultrapassa 1800 mm (COSTA et al., 2020). Caracterizada por ser uma das primeiras leguminosas liberadas para uso na 19 semeadura de pastagens tropicais na Austrália, pode-se afirmar que este vegetal apresenta uma grande adaptação a distintos perfis de solos, se sobressaindo aos mesmos (PRASAD et al., 2018). Salienta-se que esta espécie é bastante resistente a seca, sensível a geadas e pouco exigente no quesito fertilidade do solo, apresentando então crescimento em solos moderadamente ácidos, expressando sua rusticidade (LIMA, 2009).

Macroptilium atropurpureum, ou siratro, contém compostos bioativos como lupeol e vários fenóis, sendo rico em componentes nutricionais como proteína bruta (PB) e minerais como fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca) e magnésio (Mg). Também contém altos níveis de fibras, incluindo fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e lignina em detergente ácido (LDA), além de lipídios totais. Saponinas e outros glicosídeos também estão presentes e, embora produza apenas glicose em seu néctar, uma análise fitoquímica mais abrangente pode revelar outros compostos.

Os resultados encontrados por Gama (2025) indicam que a leguminosa Macroptilium atropurpureum apresenta valores nutricionais significativos, sendo superior em proteína e cinzas a outras leguminosas comumente utilizadas em consórcio com gramíneas para a alimentação animal. Isto demonstra que siratro tem um grande potencial para ser utilizada como opção para esta finalidade, no entanto ainda são necessários estudos sobre a sua digestibilidade nas diferentes espécies animais.

Possui compostos bioativos como o Lupeol, um triterpenoide encontrado nas partes aéreas de M. atropurpureum, que apresenta atividades anti-inflamatórias, anticancerígenas e antioxidantes (Figura 3).

Lupeol | 545-47-1
Figura 3. Lupeol.
Fonte: https://www.medchemexpress.com/Lupeol.html?srsltid=AfmBOoov7Qr3XX9DKIiOE3sA51-N_zAl-VljdWUg0EJDVnVEcRawTRy-

Vários compostos fenólicos foram identificados na planta, contribuindo para seu potencial bioativo. Saponinas foram identificadas em estudos fitoquímicos preliminares, esses compostos apresentam uma gama de atividades biológicas.

Outros compostos como alcaloides, flavonoides e terpenoides estão geralmente presentes no gênero Macroptilium e podem ser encontrados em M. atropurpureum, embora alguns estudos tenham se concentrado em análises específicas diferentes.

3. METODOLOGIA

3.1. Coleta do Material Vegetal

O material vegetal de M. atropurpureum, Fabaceae, usado no presente estudo foi coletado especificamente no horto de plantas medicinais da Universidade Brasil (UB), Campus de Fernandópolis-SP, onde a planta cresce espontaneamente. A identificação da espécie foi feita por comparação com exsicatas existentes no Herbário da Universidade e também por análise e estudos em literaturas especializadas. As exsicatas foram depositadas no Herbário da UB.

Os materiais vegetais utilizados para as análises físicas e químicas da droga e na preparação dos extratos fluidos foram colocados em estufa à temperatura de 40- 45 °C, para secagem e posteriormente transformados em pó fino através de moinho de facas e martelos de marca Thomas®.

As reações gerais para análise e identificação das principais classes de substâncias químicas em plantas foram realizadas conforme Costa (1982) e Domingues (1973). Os testes para a determinação de substâncias solúveis e insolúveis em ácido foram feitos de acordo com as técnicas descritas na Farmacopéia Brasileira (1929). Foi utilizado aparelho Sartorius para determinação de substâncias voláteis e umidade, no qual foi colocada a droga até a temperatura de 105 ºC.

Para a preparação do extrato fluido de folhas, foi utilizado percolador de aço inoxidável, de acordo com o processo B da Farmacopéia Brasileira (1929), usando o pó da casca. Como líquido extrator foi utilizado uma mistura de etanol e água destilada 2:1. O pH do extrato fluido foi determinado através da leitura direta em peagâmetro Digimed, modelo DM 20, à temperatura de 20 °C, em pHgâmetro Orion®, cujo resultado final expressa a média aritmética de três determinações (Farmacopéia Brasileira, 1977). Os índices de refração dos extratos fluidos, após diluídos em álcool 2:1, foram determinados em aparelho refratômetro 2 WAJ, o qual foi calibrado com água à temperatura 20 °C. O índice de refração da água a essa temperatura é de 1,330 (Figura 4).

Para os testes de determinação do grau alcoólico, as amostras foram preparadas à temperatura de 20 °C, após destilar à temperatura de 90 °C. Deixou-se o líquido atingir a temperatura inicial (20 °C) e em seguida determinou-se o teor alcoólico de acordo com a indicação da Farmacopéia Brasileira (1959).

Figura 4. Esquema da Metodologia utilizada
Fonte : Os autores

3.2. Caracterização Cromatográfica da Droga de Folhas e Extratos Fluidos das Folhas

Preparo de extratos a partir de folhas, através de extração simples, empregando os solventes: hexano, clorofórmio, acetato de etila e metanol (Quadro 1).

3.2.1. Drogas

Será pesado para cada solvente utilizado cerca de 2 g de droga (folhas) adicionando 5 mL de cada solvente para cada amostra analisada, obtendo-se 3 extrações com 4 solventes diferentes.

3.2.2. Extratos Fluidos

Evaporar cerca de 3 mL de extrato fluido de (folhas), adicionando ao resíduo destes extratos fluidos cerca de 5 mL de cada solvente, obtendo 4 extrações com 4 solventes diferentes.

Quadro 1. Extratos utilizados nos sistemas cromatográficos.

Solventes

Folhas

Extrato Fluido

Hexano

Extrato hexânico

Extrato hexânico

Clorofórmio

Extrato clorofórmico

Extrato clorofórmico

Acetato de etila

Extrato acetato de etila

Extrato acetato de etila

Metanol

Extrato metanólico

Extrato metanólico

3.2.3. Padrões a Serem Empregados na Análise Cromatográfica:

Os padrões utilizados na análise cromatográfica serão: Lupeol 5% em clorofórmio v/v. Condições cromatográficas para o lupeol.

  • Fase estacionária: O adsorvente mais comum para a separação do lupeol é a sílica gel, que é uma fase estacionária polar. A separação ocorre pelo mecanismo de adsorção, onde os compostos interagem com a sílica gel.

  • Fase móvel (eluente): Como o lupeol é uma molécula apolar, utiliza-se uma mistura de solventes de baixa a média polaridade para a eluição.

  • Valor de 𝑅𝑓 do lupeol pode variar dependendo das condições exatas do experimento, mas a literatura reporta valores na faixa de 0,36 a 0,48 para as combinações de eluentes mencionadas. O 𝑅𝑓 é a razão entre a distância percorrida pelo lupeol e a distância percorrida pelo solvente.

  • Revelador: Para visualizar o lupeol na placa de CCD, que é incolor, utiliza-se um reagente de revelação. O reagente de vanilina-ácido sulfúrico (VSR) é comumente usado, revelando o lupeol como uma mancha de coloração violeta. Outros reveladores, como o reagente sulfovanílico, também são empregados. 

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

De acordo com os testes fitoquímicos (screening) realizados, foi constatada a presença das seguintes classes de substâncias: taninos, alcaloides, glicosídeos antraquinônicos e glicosídeos flavonoídicos. Os testes podem ser observados na Tabela 1.

4.1. Abordagem Fitoquímica (screening Fitoquímico)

Tabela 1. Resultado dos testes fitoquímicos indicadores da presença das principais classes de substâncias nas folhas de M. atropurpureum., Fabaceae.

Substâncias

Droga

Extrato

Taninos

++

++

Alcaloides

+

+

Glicosideos cardiotônicos

-

-

Glicosideos antraquinônicos

+

+

Glicosídeos flavonoídicos

++

++

Glicosídeos saponínicos

++

++

+ presentes (reação fraca); ++ presentes (reação média); - ausentes

A abordagem das constantes físicas, com relação ao pH, densidade, índice de refração e teor alcoólico dos extratos fluidos da E. falcata podem ser observados na Tabela 2.

Tabela 2. Resultados dos testes de pH, densidade, índice de refração e de teor alcoólico dos extratos fluidos da Erythrina falcata Benth., Fabaceae, a 20 °C.

Testes

Resultados

pH do extrato fluido

6,04

Densidade do extrato

0,9686

Índice de refração

1,287

Teor alcoólico

74%

4.2. Substâncias Voláteis Até 105 °C e Cinzas Solúveis e Insolúveis em Ácido

Os resultados obtidos na droga e no extrato de partes aéreas da E. falcata encontram-se nas Tabelas 3 e 4.

Tabela 3. Teor de cinzas solúveis e insolúveis em ácido das folhas.

 

Substâncias voláteis

Parâmetros

Droga (m/m)

Extrato (v/p)

Teor de cinzas totais das folhas

8,68%

1,85

Teor de cinzas insolúveis em ácido

0,92

0,44

Tabela 4. Percentagens de substâncias voláteis a 105 ºC.

 

Média das leituras (%)

Parâmetros

Resíduos (p/p)

Voláteis (p/p)

Substâncias voláteis nas folhas frescas

56,52

42,44

Substâncias voláteis a 105 ºC e resíduos secos do extrato fluido da casca

79,46

22,58

Substâncias voláteis a 105°C e resíduos secos da casca pulverizada

11,02

86,92

Analisando o cromatograma em camada delgada (CCD), observa-se uma mancha do padrão em Rf=0,32 em (a), e Rf=0,38 em (b), indicando a presença do lupeol, conforme indicado na Figura 5.

Figura 5. Cromatograma do extrato de drogas (a) e extrato fluido de folhas (b), indicando o lupeol nos diferentes solventes.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho de pesquisa realizado com a espécie M. atropurpureum, Fabaceae, visou identificar e caracterizar os aspectos morfológicos externos do vegetal e também para definir um padrão de qualidade que possa evitar fraudes quanto à sua indicação das drogas e extrato fluido de folhas, o que nos permitiu tirar algumas conclusões que nos forneceram subsídios para evitar equívocos quanto ao uso farmacológico dessas plantas.

Quanto à análise dos testes farmacognósticos, observou- se que estão presentes várias classes de princípios ativos, tais como alcaloides, flavonoides, taninos, glicosídeos antraquinônicos e saponinas. O Lupeol foi determinado por análise cromatográfica em camada delgada (CCD).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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SNAK, Cristiane; MIOTTO, Silvia Teresinha Sfoggia; GOLDENBERG, Renato. Phaseolinae (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) no estado do Paraná, Brasil. Rodriguésia, v. 62, p. 695-716, 2011.


1 Docente do Curso Superior de Farmácia da Universidade Brasil, Campus de Fernandópolis-SP. Doutor em Química pelo Instituto de Química (UNESP- Campus de Araraquara-SP). E-mail: [email protected]

2 Docente do Curso Superior de Farmácia da Universidade Brasil, Campus de Fernandópolis-SP. Mestre em Química (PPGQUIM/UNESP-Araraquara-SP). E-mail: [email protected]