PERÍODO PREPARATÓRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DO 4º E 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.17836334


Elaina Cristina Gonçalvez da Silva1


RESUMO
O período preparatório da Educação Infantil constitui uma etapa fundamental da trajetória escolar, pois é nesse momento que a criança tem seus primeiros contatos sistematizados com a linguagem oral e escrita, com noções de número, espaço e tempo, além de vivenciar experiências lúdicas e de socialização. Essas vivências iniciais contribuem para a formação de bases cognitivas, emocionais e sociais que influenciam diretamente a forma como os alunos se relacionam com a leitura, a escrita e o raciocínio lógico nos anos seguintes da escolarização, especialmente no 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Este estudo tem como objetivo analisar de que forma o período preparatório da Educação Infantil influencia a aprendizagem dos alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Metodologicamente, trata-se de estudo bibliográfico através da abordagem qualitativa, e procedimento técnico descritivo. Foram analisadas publicações artigos científicos disponíveis em plataformas como Scielo, Google acadêmico e Biblioteca virtual. Os resultados destacaram que o período preparatório da Educação Infantil constitui uma etapa decisiva para a aprendizagem dos alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental, na medida em que favorece a construção de bases sólidas para o desenvolvimento da leitura, da escrita e do raciocínio lógico-matemático.
Palavras-chave: Educação Infantil. Período Preparatório. Alfabetização. Aprendizagem.

ABSTRACT
The preparatory period of early childhood education is a fundamental stage in the school trajectory, as it is during this time that children have their first systematized contact with oral and written language, with notions of number, space, and time, in addition to experiencing playful and socialization activities. These experiences directly influence how students relate to reading, writing, and logical reasoning in subsequent years of schooling, especially in the 4th and 5th grades of elementary school. This study aims to analyze how the preparatory period of early childhood education influences the learning of students in the 4th and 5th grades of elementary school. Methodologically, this is a bibliographic study using a qualitative approach and a descriptive technical procedure. Scientific articles available on platforms such as Scielo, Google Scholar, and virtual libraries were analyzed. The results highlighted that the preparatory period of Early Childhood Education constitutes a decisive stage for the learning of students in the 4th and 5th grades of Elementary School, insofar as it favors the construction of solid foundations for the development of reading, writing, and logical-mathematical reasoning.
Keywords: Early Childhood Education. Preparatory Period. Literacy. Learning.

INTRODUÇÃO

O período preparatório da Educação Infantil, especialmente a pré-escola, constitui a base para a formação integral das crianças, favorecendo o desenvolvimento cognitivo, social, emocional e motor, bem como a construção das primeiras noções de linguagem oral, leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático. Nessa etapa, as experiências vividas pelas crianças, mediadas pelas interações, pelo brincar e pelas propostas pedagógicas intencionais, contribuem para a organização do pensamento, para a ampliação do vocabulário e para a construção de conhecimentos que serão retomados e aprofundados ao longo do Ensino Fundamental.

Para a educação, a discussão sobre o período preparatório da Educação Infantil assume grande relevância, pois se relaciona diretamente com as condições de acesso, permanência e aprendizagem das crianças ao longo da Educação Básica. Uma formação inicial consistente, vivenciada em ambientes pedagógicos planejados e acolhedores, pode minimizar defasagens futuras, contribuir para a alfabetização em tempo oportuno e favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades previstas nos documentos orientadores oficiais. Além disso, reconhecer a importância dessa etapa implica valorizar o trabalho pedagógico realizado com as crianças pequenas, a formação dos profissionais que atuam na Educação Infantil e a articulação entre essa etapa e os anos iniciais do Ensino Fundamental, especialmente o 4º e o 5º ano.

Diante desse contexto, torna-se necessário questionar em que medida as vivências e aprendizagens construídas na Educação Infantil se refletem no desempenho dos estudantes nos anos subsequentes da escolarização. Assim, este estudo se orienta pela seguinte questão de pesquisa: Em que medida o período preparatório da Educação Infantil contribui para a aprendizagem dos alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental, especialmente no desenvolvimento da leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático? A partir dessa indagação, busca-se compreender se as oportunidades educativas oferecidas na primeira etapa da Educação Básica têm sido suficientes e adequadas para sustentar a continuidade do processo de alfabetização e de consolidação das aprendizagens ao longo da trajetória escolar.

Nesse sentido, este estudo tem como objetivo geral analisar de que forma o período preparatório da Educação Infantil influencia a aprendizagem dos alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Como objetivos específicos, busca-se investigar os reflexos do período preparatório nos anos seguintes, compreendendo a alfabetização como um processo contínuo que se estende para além dos primeiros anos de escolarização e valorizar o período preparatório para os anos seguintes.

Metodologicamente, a abordagem utilizada neste estudo é de natureza bibliográfica, uma vez que se fundamenta na análise de produções já existentes sobre o tema. As informações foram obtidas por meio da consulta a publicações e artigos científicos disponíveis em plataformas como SciELO, Google Acadêmico e bibliotecas virtuais, selecionando trabalhos que abordam a Educação Infantil, o processo de alfabetização, a continuidade das aprendizagens nos anos iniciais do Ensino Fundamental e a articulação entre as etapas da Educação Básica.

Espera-se que este estudo contribua para o fortalecimento do debate sobre a importância do período preparatório da Educação Infantil na formação dos estudantes, oferecendo subsídios para que gestores, professores e demais profissionais da educação repensem práticas, políticas e estratégias de articulação entre as etapas da Educação Básica. Ao evidenciar os impactos dessa etapa na aprendizagem dos alunos do 4º e 5º ano, especialmente no campo da leitura, da escrita, o estudo busca colaborar para o planejamento de ações pedagógicas integradas e para a valorização da Educação Infantil como fundamento indispensável para o sucesso escolar nos anos seguintes.

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1. Reflexos do Periodo Preparatário nos Anos Seguintes

O período preparatório, que corresponde à fase inicial da Educação Infantil e às etapas que antecedem a alfabetização, representa uma base fundamental para o processo de aprendizagem formal. Abi-Sáber (1968) entende o período preparatório como uma etapa indispensável antes da alfabetização propriamente dita, pois é nesse momento que a criança constrói as bases que a tornarão pronta para aprender a ler. É nesse momento que a criança desenvolve competências motoras, cognitivas e socioemocionais indispensáveis para o sucesso nos anos seguintes da escolarização, pois o período preparatório influencia diretamente o desenvolvimento emocional e relacional, crianças que participam de práticas pedagógicas que estimulam o brincar, a criatividade e a resolução de problemas demonstram mais segurança e interesse nas etapas posteriores da escolarização.

As competências socioemocionais têm grande respaldo na BNCC, porém ainda são muito desconhecidas pelos profissionais da educação. Como prioridade a Base Nacional Comum Curricular afirma o seu compromisso com o desenvolvimento global do ser humano, indicando que a Educação Básica deve visar ao desenvolvimento integral do indivíduo, o que implica privilegiar a dimensão intelectual (cognitiva) e a dimensão afetiva (Brasil, 2018, p. 14).

Os reflexos do período preparatório nos anos seguintes manifestam-se tanto no desempenho acadêmico quanto no comportamento socioemocional, tornando uma base sólida que facilita a alfabetização, reduz índices de fracasso escolar e contribui para a permanência e o sucesso do estudante. Como salienta Libâneo (1994), a aprendizagem inicial não pode ser fragmentada, pois constitui a fundação sobre a qual se erguem os conhecimentos posteriores. Assim, à medida que as experiências pedagógicas nessa fase inicial são fortalecidas, o desempenho escolar tende a se elevar de forma contínua.

Dessa forma, a consolidação de um período preparatório bem estruturado, com práticas significativas e acolhedoras, é fundamental para promover uma transição fluida para o Ensino Fundamental, reduzindo desigualdades, fortalecendo a autoestima das crianças e favorecendo uma aprendizagem mais consistente e prazerosa. Para Abi-Sáber (1968) destaca que o período preparatório é fundamental para a aprendizagem da leitura, pois é nesse momento que a criança desenvolve habilidades prévias, como a coordenação motora, a discriminação visual e auditiva e o interesse pela linguagem escrita, que irão favorecer o processo de alfabetização nos anos seguintes.

Abi-Sáber (1962) também atribui grande importância ao papel do professor nesse processo, pois cabe ao docente criar um ambiente rico em estímulos, com materiais variados, contato frequente com a linguagem oral e escrita, propostas lúdicas e significativas, de modo que a criança se interesse pela leitura antes mesmo de ser formalmente alfabetizada. Assim, o período preparatório não é um tempo vazio, mas um investimento pedagógico que repercute diretamente na aprendizagem da leitura nos anos seguintes.

Portanto, investir em práticas pedagógicas de qualidade no período preparatório significa garantir que as crianças ingressem no ensino fundamental com condições adequadas para desenvolver competências acadêmicas e socioemocionais, ampliando suas possibilidades de aprendizagem ao longo da vida escolar.

1.2. Alfabetização Como Processo Contínuo nos Anos Seguintes

A alfabetização não se encerra quando a criança aprende a decodificar símbolos gráficos. Pelo contrário, constitui um processo contínuo de construção de significados, que se estende ao longo de toda a escolaridade. Soares (2003, p. 45) afirma que “a alfabetização não é um estágio que se conclui, mas um processo que se amplia e se ressignifica conforme o aluno avança em sua experiência de leitura e escrita”. Essa perspectiva amplia a compreensão da alfabetização para além do domínio mecânico do sistema alfabético.

Em sintonia com essa perspectiva de alfabetização como processo contínuo, Abi-Sáber (1968) destaca que o chamado período preparatório não é um momento acessório, mas a base sobre a qual se assentará toda a aprendizagem da leitura. A autora enfatiza que, antes da decodificação propriamente dita, é necessário um trabalho sistemático com habilidades perceptivas, motoras, linguísticas e emocionais, de modo que a criança se torne gradualmente apta a ler com compreensão. Assim, lacunas nesse período inicial tendem a repercutir nos anos seguintes, manifestando-se como dificuldades de leitura e escrita que não se explicam apenas por “falta de esforço” do aluno, mas por fundamentos não consolidados no início do processo.

Morais (2012, p. 61) reforça que “alfabetizar é promover o desenvolvimento da consciência fonológica, ortográfica e textual, de modo articulado e progressivo”. A alfabetização, portanto, envolve camadas que se sobrepõem: desde a apropriação inicial da correspondência fonema-grafema até a construção de estratégias complexas de compreensão leitora. Nessa lógica, torna-se equivocado pensar a alfabetização apenas como um marco localizado no 1º ou 2º ano do ensino fundamental.

Nessa mesma direção, Abi-Sáber (1968) chama atenção para o fato de que o período preparatório antecede a alfabetização formal, mas não está desconectado dela. Ao contrário, a autora compreende essa etapa como um alicerce indispensável para que a criança se aproprie da leitura de forma significativa. Para ela, o trabalho com coordenação motora, orientação espacial, discriminação visual e auditiva, memória e linguagem oral não é um “acessório”, mas parte constitutiva do processo de alfabetizar, pois cria as condições para que, mais tarde, o aluno consiga estabelecer relações entre sons e letras, palavras e sentidos.

A autora enfatiza ainda que muitas dificuldades de leitura que se manifestam nos anos seguintes não surgem de maneira repentina, mas revelam lacunas deixadas justamente nesse período inicial (Abi-Sáber, 1968). Crianças que não vivenciam experiências ricas de exploração da linguagem, de escuta atenta, de contato com textos e de atividades lúdicas que estimulem a atenção e a percepção tendem a chegar ao ensino fundamental com menos recursos simbólicos para lidar com a leitura e a escrita. Desse modo, problemas que, no 4º ou 5º ano, aparecem como falhas de compreensão ou leitura lenta muitas vezes estão relacionados a fundamentos não consolidados no período preparatório.

Essa compreensão tem implicações diretas para os anos seguintes, ao reconhecer que a alfabetização é um processo contínuo, entende-se que o 4º e o 5º ano não recebem alunos alfabetizados ou não alfabetizados em termos absolutos, mas, sim, sujeitos em diferentes estágios de consolidação das práticas de leitura e escrita. Isso reforça a importância de investigar como a ausência de fundamentos adequados no período preparatório pode se refletir nessas etapas posteriores.

Outro aspecto fundamental é que a alfabetização como processo contínuo cria uma ponte direta com os anos seguintes. Quando se entende que esse percurso ainda está em desenvolvimento no 4º e 5º ano, o olhar do professor se desloca da simples constatação de falhas para a compreensão de etapas não consolidadas. Em outras palavras, alunos que apresentam dificuldades não são fracassados, mas sujeitos que ainda necessitam de apoio em pontos específicos do seu processo de alfabetização.

1.2.1. Valorização do Período Preparatório para os Anos Seguintes

A valorização do período preparatório para os anos seguintes, segundo Abi-Sáber (1968), implica reconhecê-lo como a base sobre a qual se sustenta todo o processo de aprendizagem da leitura. A autora defende que essa etapa inicial não é um momento acessório ou apenas introdutório, mas um tempo pedagógico intencional, em que se desenvolvem habilidades motoras, perceptivas, linguísticas e emocionais que serão determinantes para o desempenho nos anos posteriores. Quando o período preparatório é planejado e efetivado com qualidade, reduz-se a incidência de dificuldades de leitura e escrita no 4º e 5º ano, pois os alunos chegam a essas etapas com fundamentos mais sólidos para continuar avançando em suas práticas de leitura e escrita.

O período preparatório constitui, portanto, um investimento a longo prazo, ao se trabalhar coordenação motora, lateralidade, atenção e memória desde cedo, constrói-se um terreno sólido para o avanço das práticas de alfabetização. Tal observação reforça que a valorização do período preparatório não deve ser interpretada como um atraso da alfabetização formal, mas como um alicerce que garante equidade e continuidade do processo.

Assim, a alfabetização se organiza em camadas estruturantes, nas quais as bases psicomotoras e cognitivas (psicomotricidade, atenção, memória e lateralidade) sustentam a consciência fonológica e textual, que, por sua vez, possibilitam a consolidação da leitura, da escrita e da compreensão plena. Segundo Dehaene (2012), a aprendizagem da leitura depende da maturação e integração de múltiplas funções cognitivas, confirmando a importância de bases sólidas. Desse modo, compreender as repercussões do período preparatório sobre os anos seguintes permite aos professores do 4º e 5º ano identificar com maior clareza de onde advêm as dificuldades de seus alunos, e planejar intervenções pedagógicas mais eficazes.

Diante dessas fragilidades, torna-se evidente que o período preparatório é uma fase estratégica, capaz de prevenir dificuldades que se manifestam mais tarde. Quando a criança vivencia práticas que desenvolvem a coordenação motora fina, a lateralidade, a memória e o raciocínio lógico, constrói condições mais sólidas para enfrentar os desafios da alfabetização e dos anos posteriores. Soares (2004, p. 112) destaca que “a alfabetização bem-sucedida é tributária de experiências iniciais consistentes, que antecedem e sustentam o contato formal com a escrita”.

Esse investimento não deve ser confundido com uma antecipação da alfabetização formal. Trata-se, na verdade, de reconhecer que aprender a ler e escrever exige muito mais do que o contato direto com letras. Morais (2012, p. 115) observa que “o fracasso escolar é, em muitos casos, fruto de uma alfabetização apressada, que desconsidera a importância de etapas preliminares de preparação”. Portanto, valorizar o período preparatório é apostar na qualidade do processo, e não em sua aceleração.

Ao considerar a relevância dessa fase, amplia-se a capacidade dos professores dos anos seguintes de interpretar as dificuldades de seus alunos. Muitos dos problemas observados no 4º e 5º ano não são fruto de desatenção ou desinteresse, mas de lacunas em habilidades fundamentais que deveriam ter sido trabalhadas antes. Assim, a valorização do período preparatório é também um recurso para a continuidade da aprendizagem, evitando rupturas entre os ciclos escolares

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nas reflexões desenvolvidas ao longo deste estudo, foi possível reafirmar que o período preparatório da Educação Infantil desempenha um papel decisivo na trajetória escolar das crianças, especialmente no que se refere à aprendizagem nos 4º e 5º anos do Ensino Fundamental. As discussões teóricas analisadas evidenciaram que as experiências vivenciadas na primeira etapa da Educação Básica, mediadas pelo brincar, pelas interações sociais e por propostas pedagógicas intencionais, contribuem para a construção de habilidades fundamentais de linguagem, leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático. Assim, a Educação Infantil não pode ser compreendida apenas como um momento de cuidado, mas como etapa estruturante do processo de escolarização e da formação integral dos estudantes.

Os estudos consultados também apontaram que a alfabetização deve ser entendida como um processo contínuo, que se inicia antes do 1º ano do Ensino Fundamental e se estende pelos anos seguintes, exigindo articulação entre as práticas pedagógicas da Educação Infantil e dos anos iniciais. Quando essa articulação é frágil, observam-se maiores dificuldades de aprendizagem, defasagens na leitura, na escrita e na compreensão matemática, o que impacta o desempenho dos alunos nos 4º e 5º anos. Nesse sentido, valorizar o período preparatório significa reconhecer a importância de garantir acesso, permanência e qualidade na Educação Infantil, bem como investir na formação dos professores, no planejamento curricular integrado e em políticas públicas que assegurem a continuidade das aprendizagens ao longo da Educação Básica.

Por fim, este estudo, de natureza bibliográfica, contribui ao reforçar a necessidade de que gestores, professores e sistemas de ensino olhem para a Educação Infantil como fundamento para o sucesso escolar nos anos subsequentes, e não como etapa isolada. Embora não tenha realizado pesquisa de campo, a revisão de produções científicas permite indicar caminhos para futuras investigações, como estudos comparativos entre alunos com percursos distintos na Educação Infantil ou análises aprofundadas sobre práticas pedagógicas que favoreçam a transição entre as etapas. Espera-se que as reflexões aqui apresentadas possam subsidiar o planejamento pedagógico, inspirar novas pesquisas e fortalecer a compreensão de que investir no período preparatório é investir na qualidade da aprendizagem e no desenvolvimento integral das crianças ao longo de toda a escolarização.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABI-SÁBER, Nazira Féres. O período preparatório e a aprendizagem da leitura. 3. ed. Belo Horizonte: Editora A Grafiquinha, 1968.

ABI-SÁBER, Nazira Féres. O período preparatório e a aprendizagem da leitura. 1. ed. Belo Horizonte: A Grafiquinha, 1962.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília, DF: MEC, 2018.

DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Porto Alegre: Penso, 2012.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

MORAIS, Artur Gomes de. Consciência fonológica na educação infantil e no ciclo de alfabetização. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.


1 Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1992). Pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Federal de Rondônia (1999). E-mail: [email protected]