EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10359974


Fabiana de Oliveira Godoi¹


RESUMO
O objetivo geral elencado para este estudo é relacionar o que preza a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em relação à Educação e a Aprendizagem nos primeiros anos do ensino fundamental, com os apontamentos e os resultados das pesquisas de autores analisados como parte do referencial teórico. Os objetivos específicos são: a) Demonstrar de forma esclarecida a relação da educação e da aprendizagem mediada, relacionando-as a ponto de fazer com que seja possível compreender que, hoje, elas são indissociáveis; b) buscar maior compreensão sobre os caminhos que levam ao aprendizado - frente aos estímulos mediados pelos docentes dessa etapa educacional - , com relação às dificuldades encontradas durante sua atuação, somados aos sentimentos de confiança e certeza na sua experiência com a prática; c) demonstrar a necessidade de valorizar as contribuições da BNCC na aprendizagem da leitura e da escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental. O presente estudo foi feito a partir da análise de referencial bibliográfico.
Palavras-chave: Educação. Desenvolvimento. Prática Docente. Proposta Metodológica.

ABSTRACT
The general objective listed for this study is to relate what the National Common Curricular Base (BNCC) values in relation to Education and Learning in the first years of elementary school, with the notes and results of research by authors analyzed as part of the theoretical framework. . The specific objectives are: a) Demonstrate in an enlightened way the relationship between education and mediated learning, relating them to the point of making it possible to understand that, today, they are inseparable; b) seek greater understanding about the paths that lead to learning - in the face of the stimuli mediated by teachers at this educational stage -, in relation to the difficulties encountered during their performance, added to the feelings of confidence and certainty in their experience with practice; c) demonstrate the need to value the contributions of BNCC in learning to read and write in the early years of Elementary School. The present study was carried out based on the analysis of bibliographic references.
Keywords: Education. Development. Teaching Practice. Methodological Proposal.

Introdução

A sala de aula é uma realidade que contém diversas outras realidades. Isso porque, aquele que diz conhecer o “chão da escola” sabe muito bem que muitas são as características dos sujeitos que nela atuam. Ao iniciar o diálogo sobre a Educação há a necessidade de mencionar as tarefas e as dificuldades que muitas vezes se incorporam no ambiente escolar e também o modo de compreender que as instituições, atuando de modo integral ou parcial, têm se posicionado há mais de décadas para cumprir seu papel durante o processo educativo.

Os grupos de professores recebem orientações a cada início do ano letivo, para que estudem, troquem experiências e cooperem entre si, para que sejam apresentadas novas metodologias que, somadas às que foram consideradas positivas, possam inovar, avaliar, aperfeiçoar suas práticas que serão vivenciadas pelos estudantes. Para muitos educadores fica claro o sentido disso quando vão lidar, diariamente, com as inúmeras situações, em todos os níveis de ensino. Uma dessas metodologias, por exemplo, é o trabalho por projetos.

Ora, para que nas reuniões de planejamento, no início do ano letivo, a equipe possa “re-considerar”, “re-organizar”, “re-construir” as propostas de como irão conduzir / mediar a aprendizagem, deve-se atentar também para a realidade de que a sala de aula é um espaço mágico, de interação, de trocas, dotada de encontros humanos e, de conflitos.

De uma forma geral, o que ocorre em sala de aula vai se completando, dia a dia, por concepções que formam os cidadãos e também de experiências que provocam todos os sujeitos que nela atuam. As propostas então são pautadas nas perspectivas socioconstrutivistas e sociointeracionistas, apontando para outras expectativas modernas e que têm uma visão maior, mais abrangente dos problemas que ocorrem no ambiente escolar, na educação como um todo.

A hipótese que mais se aproxima da temática desse estudo está centrado na aprendizagem dentro de uma proposta de experiências coletivas (entre os docentes), que seja cooperativista onde nenhum membro do grupo de professores se distancie daquilo que a escola sustenta como meios para melhorar a educação.

Contudo, para que isso se efetive são necessárias diversas intervenções não somente do docente, mas do conjunto de pessoas da unidade. Não a intervenção mediação, mas aquela onde se empregam medidas para garantir a qualidade de ensino.

Este trabalho de conclusão de curso traz a temática sobre educação e aprendizagem, no que se espera analisar os significados das diferentes correntes didático-metodológicas para a aprendizagem da leitura e da escrita.

Neste trabalho o foco central relacionar o que preza a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em relação à Educação e a Aprendizagem nos primeiros anos do ensino fundamental, com os apontamentos e os resultados das pesquisas de autores analisados como parte do referencial teórico.

Os objetivos específicos elencados para este estudo, são: a) Demonstrar de forma esclarecida a relação da educação e da aprendizagem mediada, relacionando-as a ponto de fazer com que seja possível compreender que, hoje, elas são indissociáveis; b) buscar a compreensão sobre os caminhos do aprendizado frente aos estímulos proporcionando no docente com relação às dificuldades encontradas durante sua prática, sentimentos de confiança e certeza na sua experiência com a prática; c) demonstrar a necessidade de valorizar as contribuições da BNCC na aprendizagem da leitura e da escrita.

A justificativa para a escolha do tema em questão contribuir para a contextualização que o ensino da leitura e da escrita projeta para a pessoa quando se percebe a necessidade de melhorar as questões que envolvem o aprimoramento da leitura.

A metodologia de pesquisa escolhida para este trabalho é a análise de referencial bibliográfico. Este tipo de metodologia assume uma característica importante partindo da relação que o aluno tem com o assunto a ser apresentado. Assim, respeitando os seus conhecimentos e aprofundando-os através de livros, periódicos e busca na internet (artigos publicados) buscam-se novas concepções sobre a importância da psicomotricidade para a educação.

O referencial teórico é uma importante etapa para que o tema tratado atinja os objetivos e então direcione o leitor a novas descobertas.

A pesquisa de análise qualitativa traz para o leitor uma breve visão do que são os registros dos autores sobre um assunto estudado. Nada é mais valioso que a pesquisa aprofundada e para isso, Severino (2007, p. 122) aponta que: a pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro disponível decorrente de pesquisa anterior, em documentos impressos, como livros, artigos, teses, etc. Utilizam-se dados ou de categorias teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registradas.

Práticas dinâmicas que potencializam a aprendizagem da leitura e da escrita.

Em conformidade e também estruturada com a posição que o docente assume no processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita, a BNCC (2017) desenvolveu orientações pautadas nos resultados sobre o processo educativo e as mudanças e permanências das práticas nos últimos anos

Compartilhando a perspectiva construtivista, especificamente os teóricos culturalistas, representados por Michael Cole, Bárboara Rogoff e Jerome Bruner, de acordo com os estudos de Barbosa e Horn (2008), pesquisadores sobre educação e aprendizagem afirmam que o desenvolvimento ocorre pela ação dos indivíduos sobre o ambiente, salientando ainda que a biologia e a experiência desempenham papéis iguais e recíprocos no desenvolvimento do ser humano.

Portanto, as práticas educativas devem levar em conta os vários aspectos humanos quando o objetivo é auxiliar aos alunos a interpretar e compreender o mundo que os circunda e a si mesmos. Nesse sentido, para provocar aprendizagem, é preciso fazer conexões e relações entre sentimentos, ideias, palavras, gestos e ações. (BARBOSA e HORN, p. 28, 2008).

Como prática cultural que sustenta outras tantas concepções, mencionam Barbosa e Horn (2008), que a Pedagogia tem sua história e por conta disso, comporta por elementos de inércia (que resistem à mudança) e por elementos de ruptura (que provocam curto-circuito na herança do passado).

Por isso a necessidade de destacar a inteligência nesse processo, do movimento, da criação, do aprender.

Embora entre as manifestações desse aprender estejam incluídas a atuação do docente, aqui se pretende estabelecer uma breve relação entre a aprendizagem e o reconhecimento dela para as crianças nos primeiros anos do ensino fundamental.

Fazendo um paralelo nas considerações de Barbosa e Horn (2008) para que isso se torne uma assertiva verdadeira é preciso que um trabalho bem realizado parta desde a Educação Infantil e siga até os últimos anos escolares, com projetos significativos, diversificados, onde o aluno continue a ler até o seu último ano no ensino médio, levando para o vestibular esse prazer em ler, ampliado quando estiver se profissionalizando, na faculdade ou no ensino técnico.

Uma questão importante a ser também colocada neste capítulo são as referências feitas por Kato (1994, p. 58) acerca da aprendizagem da escrita, da leitura e do raciocínio lógico pela criança.

A autora diz que:

[...] consequentemente, se a criança descobre usos significativos da escrita partindo de seus esquemas de assimilação, desenvolvidos em atos de leitura ou de escrita, ou seja, construindo pontes das atividades familiares com a linguagem escrita, que compartilha em seu ambiente, para as novas atividades que a escola exige, é de se avaliar o papel valioso destinado à escola no desenvolvimento da percepção dos propósitos da escrita, junto às crianças cujos familiares e membros da comunidade mediata não lhes propiciam uma valorização da escrita. (KATO, 1994, p. 58).

A fim de orientar a criança para a valorização da escrita como extensão do potencial humano da linguagem, seria esclarecedor buscar respostas para algumas indagações relativas às suas concepções sobre as funções da escrita, sobre os objetos portadores de escrita, sobre educação e aprendizagem.

Para Vygotsky (1991) o ser humano nasce potencialmente inclinado a aprender, necessitando de estímulos externos e internos (motivação, necessidade) para o aprendizado. Há aprendizados que podem ser considerados natos, como o ato de aprender a falar, a andar, necessitando que ele passe pelo processo de maturação física, psicológica e social.

Tudo o que já se sabe sobre a ação de ensinar a ler e escrever tem sido foco de atenção desde os estudos apresentados por Ferreiro e Teberosky (1999) quando da publicação da obra “Psicogênese da Língua Escrita”. A apropriação do conhecimento sobre estes objetos, por ela realizada, orientaria as suas concepções sobre as funções da escrita.

A educação, segundo as autoras só conseguirá preencher essa função quando houver o entrosamento entre o professor da sala, a equipe de educadores, o aluno e sua família/responsáveis. O que na verdade se espera, que o adulto, leitor competente, leia sempre (FERREIRO e TEBEROSKY, 1999).

O professor pode aplicar as atividades que compõe o currículo com total liberdade, pode buscar meios para estabelecer outras ordens em função das características de seus alunos, ou dos objetivos que elencou para que a aprendizagem ocorra.

Essa orientação, requer hoje em dia, outra atenção. Não basta simplesmente aplicar, sem planejamento uma atividade de escrita ou leitura para o estudante e não esperar que realizem sem erros, sem dúvidas, sem medo.

Diante dessas considerações, é possível perceber o quanto é complexo o ato de ensinar a ler e escrever, e, consequentemente, o de escrever, visto que são processos uníssonos, que necessitam de atenção e compreensão por parte do educador.

De acordo com Silva (2008):

[...] o conhecimento da maneira como as crianças pensam a natureza e objetivos da tarefa de ler, antes do ensino formal, e das estratégias utilizadas por elas nas fases iniciais de aprendizagem, assim como o modo como estas evoluem, deverá ser tomado em linha de conta na organização e implementação de estratégias de ensino. (2008, p.195).

É preciso antes, de um trabalho como mediador de ensino. Não há, como já se sabe, um livro de receitas pronto para ser aplicado em salas de aula. O que se pode dizer é que para cada turma há atividades e orientações que servem à aprendizagem, mas depende da prática educativa para a composição das percepções do que as crianças precisam para aprender (BNCC, 2017).

Aprofundamento da Base Teórica como forma de agregar conhecimento

Para melhor discorrer sobre o tema educação e aprendizagem, buscou-se mais informações na obra de Kato (1994, p. 58) quando cita Gelb (1981) dizento que os estudos sobre a psicologia de aprendizagem da leitura e da escrita chegam à conclusão de que as atitudes das crianças, com respeito à escrita, se assemelham àqueles de sociedades primitivas, que começam a utilizar desenhos grosseiros e rabiscos em paredes e rochas, como forma de expressão.

Sendo assim, como parte das pesquisas de Cardoso (2012) não há sentido em se acreditar que as crianças que falam determinada língua estejam predispostas a utilizar os símbolos do componente sonoro das palavras dessa língua. Há diferentes formas de escrever que foram e são usadas por diferentes povos.

Por essa razão, “nós devemos considerar outras maneiras diferentes de escrever, a fim de clarificar as alternativas que se abrem para a criança, quando ela decide representar uma mensagem falada através de símbolos gráficos”. (CARDOSO, 2012, p. 128).

Ou seja, aprender não significa somente “decifrar” símbolos gráficos.

O conhecimento sobre educação e prática docente poderá contribuir para o processo ensino-aprendizagem, isso permite uma compreensão maior sobre as ações que encaminham os estudantes ao conhecimento, conduzidos da melhor forma ao desenvolvimento do trabalho que deve ser feito, aumentando a eficiência da aprendizagem, o rendimento, diminuindo a ansiedade e estimulando a interação social entre si e o professor (GUERRA et al., 2004 apud LIBÃNEO, 2002, p. 45).

Percebe-se claramente que, letramento e alfabetização, apesar de diferentes fenômenos, devem acontecer simultaneamente no processo de formação humana do sujeito (CARDOSO, 2012; SOARES, 2017; TEIXEIRA, 2007). Assim,

[...] a pessoa que aprende a ler e a escrever – que se torna alfabetizada – e que passa a fazer uso da leitura e da escrita, a envolver-se nas práticas sociais de leitura e de escrita – que se torna letrada – é diferente de uma pessoa que não sabe ler e escrever – é analfabeta – ou, sabendo ler e escrever, não faz uso da leitura e escrita – é alfabetizada, mas não é letrada, não vive no estado ou condição de quem sabe ler e escrever e pratica a leitura e a escrita (SOARES, 2017, p. 36).

Dessa forma, Santos (2007) afirma ser possível perceber que a escolarização não foi a promotora da alfabetização, mas sim uma consequência do “desenvolvimento de uma alfabetização popular que promoveu uma cultura popular letrada que se constituiu como parte de um movimento em favor de mudanças sociais, entre elas o acesso à escola” (SANTOS e ALBUQUERQUE, 2007, p. 27).

Santos e Albuquerque (2007) ainda questiona que se não foi a alfabetização, então qual a motivação para a implantação da instrução pública? A autora, citando Jenny Cook-Gumperz, responde que, a institucionalização de uma escola formal partiu de pelo menos dois motivos: primeiramente da pressão das pessoas comuns que alegavam que a alfabetização e a conquista da escolarização seriam fomentadores de seu desenvolvimento pessoal e social; e da crescente necessidade de uma força de trabalho capacitada de um senso disciplinar e de competências escolares.

Para aprender a ler, enfim, é preciso estar envolvido pelos escritos os mais variados, encontrá-los, ser testemunha de e associar-se à utilização que os outros fazem deles [...] ou seja, é impossível tornar-se leitor sem essa contínua interação com um lugar onde as razões para ler são intensamente vividas – mas é possível ser alfabetizado sem isso [...] (FOUCAMBERT, 1994, apud SANTOS; ALBUQUERQUE, 2007, p. 97).

Mas afinal, que finalidades ou razões poderiam ser essas? Pode-se adotar a leitura para na busca de alguma informação, no estudo de determinado assunto ou mesmo, simplesmente, por puro prazer. Com relação à produção escrita, pode-se escrever para sistematizar ou mesmo armazenar uma informação, para se comunicar com alguém, para relatar um fato, etc.

Assim, Santos e Albuquerque (2007) e Xavier (2007) definem que alfabetizar letrando é, portanto, proporcionar situações de aprendizagem da língua escrita nas quais o aluno possa acessar os textos e a situações sociais de uso deles, mas que seja levado a construir a compreensão acerca do funcionamento do sistema de escrita alfabético.

Na sociedade contemporânea, a cada dia surgem novas tecnologias de comunicação e, tem influenciado muitas atividades da vida moderna. Essas modificações atingem o processo de ensino-aprendizagem, levando pesquisadores da educação e da linguagem a refletir sobre as consequências dessas novas práticas sociais e do uso da linguagem na sociedade (COLL et al., 2004).

Para dar início a este capítulo sobre a interação com o aluno, com a equipe de trabalho e com a literatura que trata das dificuldades de aprendizagem, foi feita inicialmente uma leitura em parte da obra de Campbell (1990) retratando que desde os primórdios da humanidade a interação e as questões do simbolismo durante os jogos mantém vivos a vontade que o homem tem de “recriar” e inovar sua existência e justificar as formas como resolve os conflitos.

É por meio da leitura que as pessoas posem ter acesso ao legado cultural da humanidade, construído ao longo dos anos. E isso é maravilhoso. Tudo (mas tudo mesmo) que quisermos saber sobre qualquer área do conhecimento pode ser encontrado (FONSECA, 1995).

Todos essas estas metas que se deseja alcançar contam com inúmeros subsídios, tanto para a escola de ensino regular quanto para a escola de educação inclusiva. Esses subsídios é que vão ajudar a transformar a intenção de melhorar as condições de aprendizagem dos alunos, em realidade.

Considerações Finais

Os objetivos elencados para esse estudo foram atingidos uma vez que a literatura de referência analisada contribuiu para o entendimento da importância da prática docente no ambiente escolar.

Na realidade, a escola, no prisma institucional, equivale basicamente às práticas concretas de seus agentes e clientelas, tendo a relação professor-aluno como núcleo fundamental. Isso significa “conceber as instituições enquanto práticas sociais que, em sua particularidade, existem pela ação dos que cotidianamente a fazem como uno, necessário, justificado”.

A partir daí, pode-se pensar a educação e aprendizagem como uma das formas de acesso a outras referências que nos permitem sonhar ou sair de uma situação de controle racional, sem medo de nos perdermos, ou seja, que nos permitem os deslocamentos, a liberdade, o exercício da curiosidade e do espírito aventureiro de que tanto precisamos para enriquecer nossa vida e nos perdemos, ou seja, que nos permitem os deslocamentos, a liberdade, o exercício da curiosidade e do espírito aventureiro de que tanto precisamos para enriquecer nossa vida e nos mantermos comunicativos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil / Maria Carmem Silveira Barbosa, Maria da Graça Souza Horn. – Porto Alegre : Grupo A, 2008.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017. Disponível em base nacional comum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 12 out. 2023.

CARDOSO, Bruna Puglisi de Assumpção. Práticas de linguagem oral e escrita na educação infantil / Bruna Puglisi de Assumpção Cardoso. – São Paulo : Editora Anzol, 2012.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús & Colaboradores. Desenvolvimento psicológico e educação. Trad. Fátima Murad – 2. ed. – Porto Alegre : ARTMED, 2004.

 

FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. São Paulo, Cortez, 1999.

 

FONSECA, Vitor da. Introdução ás dificuldades de aprendizagem. 2ª ed.Porto Alegre, Artmed: 1995

 

GÓMEZ, Ana Maria Salgado. Transtornos de aprendizagem e autismo. São Paulo : Abacus Gráfica S.A., 2014.

 

KATO, Mary A. A concepção da escrita pela criança. 2. ed. – Campinas, SP : Pontes, 1994.

 

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para quê? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

 

PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Jean Piaget / tradução Maria Alice Magalhães D”Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. – 24. Ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.

 

SANTOS, Carmi Ferraz. ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. Alfabetizar letrando. In SANTOS, Carmi Ferraz; MENDONÇA, Márcia (Org.). Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 95 – 110.

 

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

 

SILVA, Daniel Vieira da. Ludicidade e Psicomotricidade.  Daniel Vieira da Silva; Max Gunther Haetinger. – Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008.

 

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2017.


VYGOTSKY, A.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1991.



¹ Graduando em Pedagogia pela UNIFIA. E-mail: [email protected]