UMA VIAGEM AO INCONSCIENTE

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10360238


Marcos Antonio Girardi


RESUMO
O autor do trabalho usa de recursos psiquiátricos para desvendar uma perspectiva muito ampla sobre toda sua própria natureza e de todo aprendizado recorrente de suas práticas, ele faz uso de sua própria paranoia para esclarecer o que significa a palavra mediunidade, uma vez que não consegue deixar a experiência de lado por tudo se encaixar de forma muito conclusiva, apesar de simples, em todas as leis naturais já descobertas por nossos predecessores. A principal descoberta e ponto chave dessa pesquisa é um encontro com o “vazio” que se trata de um eixo intangível presente em estados profundos de meditação, o que nos faz entender um pouco sobreo titulo dessa publicação e transcende o mundo material, trazendo a tona um novo método de aprendizado e conhecimento da mente humana.
Palavras-chave: Relação-intangível-inconsciente
 
ABSTRACT
The author of the work uses psychiatric resources to unveil a very broad perspective on his entire nature and all the recurring learning from his practices. He uses his own paranoia to clarify what the word mediumship means, since he cannot let go of experience aside because everything fits very conclusively, despite being simple, with all the natural laws already discovered by our predecessors. The main discovery and key point of this research is an encounter with the “emptiness”, which is an intangible axis present in deep states of meditation, which makes us understand a little about the title of this publication and transcends the material world, bringing to light a new method of learning and understanding the human mind
Keywords: Intangible-unconscious-relationship
 

1. INTRODUÇÃO

Em pleno século 21 a mente e o comportamento humano ainda são temas muito sensíveis a serem abordados, mas de suma importância devido ao aumento populacional no qual torna esse tema cada vez mais importante para melhorar nossas relações interpessoais e poder contribuir de forma clara para o bem comum de todos. È claro hoje no mundo que transtornos psiquiátricos são a o nosso principal problema, e que aumentou exponencialmente após a pandemia. Nesses aspectos o autor dessa pesquisa faz uso de sua própria paranoia para se aprofundar cada vez mais em níveis de consciência, usa como base todo conhecimento psiquiátrico que tem a disposição, incluindo a estrutura e funcionamento orgânico do cérebro e sua entropia límbica para se autoobservar e esclarecer “sintomas” e chegar a resultados possíveis apenas por experimentação.

O autor desperta um novo método de aprendizado e transcende as barreiras do mundo material, o que torna esse o principal ponto dessa pesquisa e pode servir como base para esclarecer alguns sintomas relacionados a doenças psíquicas como esquizofrenia e depressão.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A concepção desse cálculo foi uma das primeiras tentativas do autor em esclarecer a sua mediunidade, a função algébrica serve como mapa para ele retornar aos níveis de consciência alcançados em práticas de meditação. Foram 5 anos de estudos e práticas que tiveram sua base o sistema dinâmico do seu cérebro e de todas as leis da física que teve acesso. Nesse ponto da pesquisa as portas transcendentais foram arregaçadas e ele pode entender de forma ainda simples, mas intrínseca como funciona toda a nossa existência ,principalmente relacionadas as 4 dimensões e a percepção de uma 5ºdimensão, que é onde as 4 dimensões estão imersas, incluindo tempo e espaço.

Ele ressalta nesse ponto da pesquisa o motivo por ser uma pesquisa psiquiátrica, pois ouviu de forma muito clara 70% de entropia e começou a entender a relação com vibrações na parte inferior e posterior do cérebro com as informações que estava ouvindo.

3. METODOLOGIA

Nessa fase da pesquisa o autor brinca que é o cálculo do penso logo existo, porque até esse momento todas as descobertas faziam sentido, mas ainda não fazia muito sentido o que estava acontecendo consigo, assim como o cálculo se torna 1, ele também consegue desenvolver um método de aprendizado para se esclarecer chamado de microentropia, ele utiliza da arte e a matemática para tentar traçar uma linha reta e obter um resultado tangível , já estava claro para o autor que havia uma experiência mediúnica e resolveu usar essa intuição para escolher as imagens. O autor sempre teve facilidade com cálculos e a primeira vez que transcendeu algo foi em uma aula de matemática na 8º série do ensino médio com teorema de pitágoras, algo que em união com os desenhos fez ele começar a ter esses transtornos psiquiátricos, pois tudo acabou se tornando relativo.

1 - Lobulo occipital

Arte concebida de forma intuitiva e que acabou lobotomizando o autor, pois até esse momento estava agindo desesperadamente tentando explicar algo intangível, no decorrer desse desenho o autor percebeu que a arte e a matemática realmente “conversavam” com ele e entrou de cabeça na experiência, no decorrer do desenho ele também começou a ouvir:

2 - Lobo parietal

Esse desenho abriu as portas da esperança para o autor, escolheu os pilares da criação pra fazer alusão ao retorno de nossos traumas de infância e começou a entender o que significava MICROENTROPIA, ele ouviu esse nome após a função algébrica se tornar 1 e percebeu que o conhecimento estava se afunilando para o seu cérebro (sistema límbico), na concepção dessa arte ele também ouviu ínsula, e após breve pesquisa entendeu porque seu comportamento era tratado como esquizofrênico e pode entender a relação das nossas emoções com as leis da termodinâmica ,maneira pela qual começou a receber os conhecimentos de forma intuitiva, relativos ao seu interesse que vão do micro ao macro. O desenho ainda esta em fase de desenvolvimento, pois a cada linha traçada um novo passo é dado em direção ao conhecimento, algo que apesar de notório o autor diz ser muito pesado, pois quebrar as barreiras da própria mente também causam desconforto emocional e pode até dificultar as relações interpessoais. Na última vez que o autor desenhou algo nessa arte ele já ouviu hipófise e eta carinae, algo que lhe deu idéia de uma próxima arte, mas que ele não tem pressa devido a dificuldade do processo criativo e também ao preconceito em destilar esse conhecimento, o autor destaca que os resultados dessa pesquisa não tem nenhuma relação com o uso de canabinóides. Nesse processo de autoconhecimento o autor declara não ter nenhum vicio e que durante o processo artístico e em todas os momentos das práticas contemplativas se manteve consciente.

DESVENDANDO A NATUREZA HUMANA E SUA CONEXÃO COM O COSMOS

4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após 5 anos de autoconhecimento e pesquisa das leis descobertas por nossos predecessores fica claro que aqui existe um algo a mais, a imagem abaixo mostra como o planeta recebe e armazena energia enviada do sol formando o fenômeno da aurora boreal, isso esclarece que existe um eixo intangível e que mostra de forma clara como o planeta interage com o sol e respeita suas leís de inércia,translação e rotação, mostrando que o sistema solar é um sistema único que se afunila para a vida acontecer. Um fenômeno parecido acontece quando alguém atinge o ponto 0 de introspecção, podendo se conectar com o cosmos, fato experimentado pelo autor como vibrações em regiões diferentes do cérebro relativos a percepções visuais e sensitivas como o lóbulo occipital,lóbulo parietal e insula até o desenvolvimento desse artigo. 

O autor destaca que apesar de conclusivo os resultados ainda estão no casulo, existem muitas percepções a serem observadas e ele espera poder abrir algumas portas para poder contribuir e continuar com sua pesquisa de forma mais clara e tranquila, fato que é claro devido a grande renúncia que é necessário para realizar tal experimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GIRARDI, Marcos. Um Encontro com o Vazio. YouTube, 21 jun de 2023. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=W_GDFOhoU-I>