RECICLAGEM EM COMUNIDADES URBANAS ESTÁ ALÉM DAS FRONTEIRAS URBANAS

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.15795238


Hugo Kfouri de Paula1


RESUMO
Este artigo apresenta um modelo de reciclagem cooperativa que envolve a comunidade local, promovendo a sustentabilidade e a conscientização ambiental. A iniciativa busca criar uma rede de cooperativas de reciclagem que possam coletar, separar e vender materiais recicláveis, gerando renda e melhorando a qualidade de vida dos participantes. O modelo abrange mão de obra qualificada e não qualificada, incluindo excluídos e marginalizados da sociedade que perderam sua valia produtiva no mercado de alta tecnologia e capitalismo 4.0. A reciclagem e o reuso de grandes objetos, como navios em descomissionamento, são exemplos dessa abordagem. A reflexão sobre políticas públicas, exclusão social e práticas sustentáveis consolida-se aqui como eixo analítico.
Palavras-chave: Reciclagem cooperativa. Sustentabilidade. Gestão de resíduos. Conscientização ambiental.

ABSTRACT
This article presents a cooperative recycling model involving the local community, promoting sustainability and environmental awareness. The initiative seeks to establish a network of recycling cooperatives capable of collecting, sorting, and selling recyclable materials, generating income and improving participants' quality of life. The model includes both skilled and unskilled labor, including those marginalized and excluded by the high-tech market and the logic of Capitalism 4.0. Recycling and reuse of large objects, such as decommissioned ships, are practical illustrations. This paper addresses public policies, social exclusion, and sustainable practices as analytical pillars.
Keywords: Cooperative recycling. Sustainability. Waste management. Environmental awareness.

1. INTRODUÇÃO

A gestão inadequada de resíduos sólidos urbanos tornou-se um dos maiores desafios das cidades contemporâneas. Este artigo propõe a implementação de um sistema de reciclagem cooperativa como solução sustentável, envolvendo diretamente a comunidade local e promovendo a educação ambiental. Considerando que muitas cidades despejam seus resíduos em mares e rios, a ausência de estações de tratamento de esgoto (ETEs) agrava a contaminação bacteriana e o acúmulo de resíduos em áreas costeiras.

No campo naval, a transformação de estaleiros de construção em espaços de desmantelamento e reciclagem representa uma estratégia fundamental para a economia circular no Brasil. Esta pesquisa dialoga com estudos técnicos da Universidade Federal Fluminense sobre o descomissionamento de estruturas offshore, destacando os investimentos da Petrobras. Recorreu a bases como Scopus, Web of Science e Google Scholar, analisando dados com equipe especializada.

A experiência do Mar de Aral, tratado por Teixeira e Corrêa (2007), ilustra os efeitos desastrosos de políticas de desenvolvimento sem critérios ambientais. O modelo soviético de produção estatal nos anos 1930 provocou a desertificação do quarto maior lago do mundo, com consequências antropológicas, geológicas e sanitárias. 

A questão social da moradia, mão de obra e trabalho também está atrelada a este contexto. SANTANA NETO et al.(2016) é nossa referência de começo de desenvolvimento, pois amplo e vasto já nas suas conclusões mostra práticas simples de instruir o pescador, embarcados, usarmos para fins educativos dentro das capitanias dos portos, nos receptores de peixaria junto às praias o modelo educar, mas instruir de forma replicadora de boas práticas é grande sinal.

Partindo para uma sociologia Marxista 4.0, dentro de conceitos ambientais, digitais dentro e com mão de obra não assalariada, e classes excluídas de fato há anos, que tem respiros de esperança. 

Mão de Obra Reciclável em Objetivo Geral: Implementar um sistema de reciclagem cooperativa em comunidades urbanas. Mas qual será o nível de envolvimento? Melhorando a situação daqueles que verdadeiramente pegam e põem a mão na massa, como o proletariado rural, fabril ou comercial, para uma mão de obra técnica ou robotizada do qual tem e possuí necessidade tecnológicas.

Construindo um diálogo solidariedade, determinantes sociais, topo capitalista de classificação de riquezas e funil de pobreza, onde base é larga e topo só passa a linha análoga da agulha, 
Mídia social, Onu, ambiental dentro das ESG (alta governança )e SGA (Sistemas de Gestão Ambiental), com seus indicadores de pobreza, pode ser relacional, ou total de bens mínimos.

Tratar desde homem-catador e o marxismo ambiental 4.0 , em escalas de seus educadores dentro da linha de pensamento de Marx, produzir para usar, trocar e suprir e não para alavancar números insustentáveis da loucura da exploração materialista para aumento de capital e valor líquido. Riquezas deveriam estar entre os povos e o conhecimento desde básico aos mais complexos aos líderes como grande valor.

Método

Desenvolvimento Técnico e Acadêmico Metodologia de Abordagem Quantitativa, usando técnicas de pesquisa com pesquisa bibliográfica sobre modelos de reciclagem cooperativa, revisão documental sobre políticas públicas de gestão de resíduos e habitação. Geração de redação crítico-social dialética marxista com revisão ortográfica de sites como 4devs e CHATGPT. Open A.I.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Mão de Obra Reciclável e Exclusão Social

A proposta de reciclagem cooperativa ultrapassa o reaproveitamento de materiais, alcançando a reintegração de sujeitos marginalizados no mercado de trabalho. O modelo acolhe mão de obra excluída – ex-proletariado agrícola, industrial e comercial – transformando a atividade de catadores em profissão digna e essencial.

Costa e Chaves (2012) observam que o trabalho dos catadores, informal e precarizado, sustenta uma lógica econômica invisibilizada pelas políticas públicas. Medeiros e Macêdo analisam o impacto psicológico da informalidade e a ausência de reconhecimento institucional. Lima (2013) acrescenta a vulnerabilidade sanitária e os riscos ambientais, destacando a ausência de direitos para trabalhadores expostos a lixões e ambientes insalubres.

O enfraquecimento do cooperativismo e do sindicalismo reflete uma sociedade que negligencia o valor do trabalho coletivo e da solidariedade de classe. Mesmo os trabalhadores mais marginalizados — frequentemente invisibilizados em funções como catadores, recicladores ou reformadores de móveis — exercem papéis fundamentais para o bem-estar coletivo, embora raramente recebam reconhecimento. 

Pesquisas como as de Wesley Borges Costa e Manoel Rodrigues Chaves (2012), bem como as reflexões de Luiza Ferreira Rezende de Medeiros e Kátia Barbosa Macêdo, evidenciam os impactos sociais da precarização: trabalho mal remunerado, ausência de direitos, constrangimento psicológico e exclusão profissional. Diante da omissão do Estado, esses trabalhadores enfrentam o desemprego e a estagnação, mesmo sendo operadores essenciais do bem comum (meio ambiente equilibrado).

Esse cenário convida a uma reflexão urgente sobre o papel do Estado na efetivação dos direitos fundamentais — dos bens de primeira à terceira geração — e sobre a necessidade de uma sociedade civil mais consciente e agradecida por aqueles que sustentam, silenciosamente, a dignidade coletiva.

2.2. Urbanização e Justiça Social

A experiência de urbanização em Vitória/ES demonstra a segregação socioespacial reproduzida em muitas cidades brasileiras. A substituição de lixões por aterros sanitários e estações de coleta, como a Estação Bota-Fora, representa avanços pontuais. Contudo, a urbanização desigual perpetua a marginalização das periferias.

Henri Lefebvre, em A Revolução Urbana, propõe repensar o espaço urbano sob a ótica da justiça social. FHC, por sua vez, em sua atuação política, reforça a necessidade de políticas de habitação integradas à educação, saúde e renda (Theodoro ,Delgado, 2003).

O projeto Moradia Legal, liderado pelo juiz João Gandini, é exemplo concreto da aplicação dos princípios constitucionais de moradia e dignidade. A articulação entre Poder Judiciário e sociedade civil promoveu a regularização fundiária e a transformação de bairros como Monte Alegre, na cidade apelidada de Califórnia brasileira, que é Ribeirão Preto -SP, consolidando direitos sociais previstos nos artigos 6º, 23 e 183 da Constituição Federal.

A revista Revide (23/MAI/2019, digital-web) possui números, dissertação, crítica e argumentação, redigida em nobreza para causa, no local renomeado favela do “SBT”. 
Relatos de moradores , e educadores, dizem as dificuldades que os recursos chegam até lá, ou da ação educacional e social em que o estado de solidariedade tem para agir ali é grande.

Dialoga com artigo da senhora Adriana Silva, do instituto RIBEIRÃO 2030, que não vela os fatos, nem com panos quentes, alerta da gestão pública eficiente, ou seja eleitos os órgãos para gerir têm a ver qualificação, massa manobrada em conhecimento hoje é morte de si mesmo pela esquerda. Doutores e professores muitos capacitados declaram que devemos ir além do bolsa família da distribuição de renda. 

Porém uma educação pode ser saída desde que os moldes sejam em ação com pensamento não concreto e realizado de Darcy Ribeiro por Thais Paiva (2018) , que deixaremos polêmicas de lado, as de possíveis corrupções na construção de CIEPS , pois o projeto de Darcy tinha algo podemos resgatar em urgência. Como algo simples e seguro para geração futura, as escolas integrais e educação inovadora.

Em Vitória -ES e Ribeirão Preto –SP, havia muitas desigualdades sociais, pobreza extrema e necessidade elevar direitos fundamentais para equidade, ação solidária e doutrinas/determinações sociais da igreja e sociedade civil organizada.

Tal situação chegou a ter um olhar do papado na sua época, João Paulo II que ministrou sua benção de ministro da Igreja Católica em prol das pessoas e calamidade que Vitória passava, uma capital de recurso e riquezas amplas, além de ser uma capital visada ao turismo , tinha no seu subúrbio algo que gera lágrimas ao leitor humanizado e consciente social.

Ribeirão Preto a ação foi dentro da esfera jurídico e social, alerta a pátria que vive um momento de reversão de valores, líderes de esquerda a direita sem solidez para governar, pondo prática protagonismo mais uma vez o judiciário, que traz balança da estátua que agora vê , mesmo vendada. Ação jurídica apresenta as claras que alguém vai clamar pelos pobres,amassados e lugares onde subumano é realidade, porém como de quadrinhos, ele invisível ou até de contos, vive conosco, mas nós não os vemos. Eles estão ali , talvez apareçam mais no período do natal , pascoal, melhor um pouco se recolhe donativos no frio e dias das crianças, mais e riqueza e valor nacional fica aonde? Alta governança , cadê você ? E muito mais podemos vislumbrar bancada na ONU em gabinetes e defendidos no deserto do Saara sem água,sem teto e comida.

Papel interventor é suma importância, da ONU e desdobramentos também, mais não os de reuniões e debates para mídia ver e debater, mais a de crítica com ação e apertos principalmente dos tratados internacionais de comércio. O benefício começa não ao governo e sim aos pobres e sem acesso às coisas básicas e primárias como água, comida, saúde e educação.

2.3. Sustentabilidade Transfronteiriça

Assumpção (2020), da Fiocruz, analisa os desafios das bacias hidrográficas transfronteiriças, destacando a fragilidade do aparato estatal diante da globalização extrativista. A autora denuncia a omissão estatal quanto à saúde e ao saneamento básico, especialmente em regiões de fronteira com alta densidade ecológica.

Com base em dados da UNESCO, o mundo possui 263 bacias hidrográficas compartilhadas entre 145 países. O Brasil, signatário da OTCA e da Convenção de Ramsar, tem responsabilidade estratégica. A Assembleia Geral da ONU reconheceu, em 2010, o acesso à água e ao esgoto como direitos humanos fundamentais.

A noção dever geográfica, estatística, fortalecida de fatores econômicos e as relações entre direito e tratados internacionais em alguns casos, pois atingem divisas entre Estados-Nações, e concordância tem que estar junto das ODS sustentáveis da ONU, e bem comum social ambiental alinhados em governança privada e estatal.

Empresas que exploram ou extraem o meio ambiente, buscam lugares das leis neoliberais, ou burlam leis, para melhor proveito das atividades econômicas, com proveito lucro e materialidade. E acordo não pode ser só um contrato cartório e empresa, mais prática consciente possuída de ESG e SGA (Freitas, Leão , 2023).

Proposta é um olhar mais técnico e possuindo saneamento nas saídas de rios nas bocas e barras com mares, com estações de tratamento, recolhimento de detritos e ampla reciclagem até do esgoto lançado nos mares. SANTANA NETO et al.(2016) referência ampla e vasta já nas suas conclusões educação aos pescadores, marítimos, parcerias das capitanias dos portos, nos receptores de peixaria junto às praias o modelo educar e transformar consciente, de forma replicadora de boas práticas é grande sinal de alerta emergencial. 

E estimular a população a prevenção , boas práticas, e trazer recursos a elas, desde aplicativos para coleta de reciclagem, meritocracia comunitária e municipal, fiscalização eficiente e proativa ajudar e não só a multar, trazendo mutirão e colaboração dentro solidariedade social, porém dentro do ambiental.

3. MARXISMO SUSTENTÁVEL: CRÍTICA E PROPOSTA

Inspirado na crítica de Freitas et al. (2012), o artigo propõe um "Marxismo 4.0" que reconheça a centralidade da sustentabilidade, dos direitos sociais e da economia verde. A luta de classes ganha novas expressões: catadores versus megacorporações, excluídos versus algoritmos. A lógica neoliberal, ao automatizar o trabalho e reduzir a função social da natureza, esvazia o lugar do humano na produção.

A revolução necessária não é apenas tecnológica, mas ética. O reciclador, invisível na ordem de produção, torna-se sujeito político. A política ambiental não pode ser discurso vazio: deve emergir das margens, das favelas, dos lixões, das bacias esquecidas. Nestes locais o homem-catador já é uma realidade, mais de subsistência, não em excelência em quantidade durante o ciclo da vida dentro da sociedade econômica ativa e na sociedade excluída e dizimada.

A crítica marxista ressurge nesse contexto como lente interpretativa da lógica do capital, que transforma até mesmo o lixo em mercadoria e o trabalhador precarizado em engrenagem descartável. A ideia de um “darwinismo social” se impõe, onde apenas os mais adaptados — ou privilegiados — sobrevivem, enquanto os demais são empurrados para as margens da sociedade.

O crescimento urbano acelerado, especialmente nas décadas de 1980 e 1990, consolidou esse cenário de exclusão. Conforme aponta Botelho (2011), o Estado tentou responder com projetos coparticipativos nos anos 1990, buscando reorganizar o território e melhorar as condições de vida nas periferias urbanas. No entanto, tais iniciativas muitas vezes não romperam com a lógica excludente do capital. 

O documentário O Lugar da Pobreza, de Amylton de Almeida, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1d_kYtTNa3I , oferece uma reflexão sensível e contundente sobre essa realidade, revelando como a pobreza em territorialização é invisível e, ao mesmo tempo, funcional ao sistema. Desafio ao leitor deste artigo , ir ao documentário, depois já conhecedor destas informações de mares, oceanos, lagos, florestas, humanos em situações de crise , fazendo um levantamento local, faltas, e possibilidades de reescrever a história deste planeta um pouco, não em sonho macro e colorido, mais prática e responsabilidade.

A página do G1 em 2018, reporta as pesquisas e mutação do lugar em quase 30 anos, de sua calamidade, a mudança social, que leva gerações, tempo, crença, valor e investimetnos privado e estatal. Testemunhos de pessoas, cidadania presente, de comedores de lixo hospitalar à pessoas que se dizem realizadas. reportagem está dentro deste link, deverá ler se estiver preparado mentalmente e emcionalmente. https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/2018/12/10/de-lixao-a-bairro-moradoras-de-sao-pedro-contam-mudancas-na-comunidade-e-nas-proprias-vidas.ghtml

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A reciclagem cooperativa emerge como proposta concreta de inclusão social, geração de renda e preservação ambiental. Ao mobilizar sujeitos marginalizados, promove cidadania ativa e rompe com a lógica da exclusão perversa. O Estado, como terceiro agente da equação, deve atuar como catalisador de direitos.

Para além da retórica da sustentabilidade, urge investir em educação ambiental, fortalecimento das cooperativas, proteção ao trabalho digno e incentivo à economia circular. A reconstrução social e ecológica depende da valorização do reciclador como agente transformador da realidade.

A extrema pobreza, que faz um manejo horrível, sustenta banquetes na alta corte da ideologia nacionalista, como na ONU. No entanto, não agem de fato com seus exércitos contra o inimigo pobreza, desabrigados por clima ou guerra, que vivem nos escombros da sorte para mais um dia vivido. 

Neste cenário contemporâneo, a transparência e as boas práticas tornam-se urgentes, especialmente diante das escolhas políticas e econômicas que moldam o destino global. 
O voto popular e os grandes acordos entre blocos econômicos revelam formas sofisticadas de exploração planetária. Não se trata apenas de luta de classes, mas da extinção de classes inteiras, onde os mais vulneráveis desaparecem rapidamente, vítimas de drogas, fome, falta de moradia e exclusão social. 

O pensamento crítico, como o de Marx e Engels (1988), parece deslocado frente à brutalidade do presente, onde a tecnologia — especialmente as TICs — acelera a lógica do capital e intensifica a exclusão. Surge, assim, a necessidade de um “Marxismo 4.0”, capaz de refletir sobre novas formas de exploração que unem natureza e ser humano, o homem, e de outro lado, o novo Leviatã social que é o capitalismo neoliberal. Esse controverso mundo da ideia sustentável e sua falseabilidade e agir ou consumir de modo individual e social, onde o modelo de produção está em modo rolo compressor, passando por cima de tudo e de todos.

Pregadores de boas novas políticas e sustentáveis esquecem de doutrinar seus membros, ou sejam países da ONU, que também hoje vivem incerteza do seu papel, mas olhando para água, abrigo seguro, moradia sem grandes desastres ambientais, teremos uma releitura de crescer economicamente, explorar e possuir bens. Planeta está em guerra não nação contra nação que está na luta de classes, mais de existência, pessoas, recursos, do conceito o que é riqueza? O que é valor ? Até quando teremos o topo capitalista de forma selvagem, ou será que teremos Socialismo da população zumbi de recursos? 

Desde aquela água desperdiçada no banho , ao esquentar água, poderia ter balde para colher e usar de descarga, até consumo incontrolável de coisas fúteis, alto valor para sustentar brio imagem nem se sabem quem é. Ostra e caviar para falar de pobreza, cesta básica nas ações e fotos para mostrar mídia e isenções de impostos, Solidariedade Social é mais que ação fraterna, e a Terra é de todos, recurso a todos, até para explorar o espaço somos divididos em algo que não tem dono, e no refere-se a certeza quanto mais as coisas do dia a dia , classificar indivíduos em posses materiais ao olhar dos que acham que tudo tem.

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1 Formação Acadêmica Graduação em Ciências Humanas Universidade Estácio de Sá (UNESA-RJ), 2022. Bacharelado em Geografia Universidade Estácio de Sá (UNESA-RJ), 2024. Licenciatura em Geografia (Complementação Pedagógica R2) Universidade Cidade Verde (UNICV-FCE), [ano de conclusão não informado]. Cursando Gestão Ambiental Universidade Estácio de Sá, previsão de conclusão em 2025.Pós-Graduação (Especializações Lato Sensu) Metodologia do Ensino de Geografia e História FAVENI-MG. Antropologia Teológica e Direitos Humanos FASUL-MG. Antropologia Cultural FASUL-MG. Ciências da Religião FASUL-MG. Filosofia e Sociologia: Métodos de Ensino FASUL-MG. Gestão Ambiental FASUL-MG. História das Religiões FASUL-MG. Epistemologia e Ontologia Faculeste, Iguaçu-PR. Sociologia do Trabalho e Exclusão Social Faculdade Iguaçu-PR. Agronomia e Manejo Sustentável UNIFATECIE. Pós-Graduação em Andamento Paleontologia Faculdade Prisma. Historiografia Faculdade Iguaçu. Literatura e Etnologia Faculdade Iguaçu. MBA Gestão Ambiental (Unica). Experiência Profissional Auxiliar Administrativo, Biblioteca e Setor Comercial Universidade Estácio de Sá, campus Teresópolis-RJ (atualmente). Linhas de Pesquisa Geografia, com ênfase em: Divisão socioeducacionais e econômicas; Antropologia e ontologia; Metafísica;Temas relacionados ao histórico, às diferenças e à pós-modernidade.