PARADIDÁTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: INTEGRAÇÃO ENTRE GESTÃO ESTRATÉGICA E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA

PDF: Clique aqui


REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.16900077


Nathalie Tenório de Barros Farias1
Andressa Santos Gomes2


RESUMO
O artigo discute o uso de livros paradidáticos na Educação Infantil, destacando sua integração entre gestão estratégica e inovação pedagógica. Considera-se que a administração educacional, quando associada a práticas pedagógicas inovadoras, amplia a qualidade do ensino e favorece aprendizagens significativas. A pesquisa, de caráter qualitativo e bibliográfico, baseou-se em livros, artigos científicos e obras de referência, como Lück (2009), Oliveira (2010), Paro (2015) e Freire (1996). Utilizou-se a matriz SWOT para identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças no uso desses recursos, relacionando planejamento administrativo e pedagógico. Os resultados apontam que a seleção criteriosa de títulos, a formação docente e o envolvimento da comunidade escolar potencializam o impacto dos paradidáticos no desenvolvimento infantil. Conclui-se que a gestão estratégica, aliada à inovação pedagógica, favorece ambientes educativos criativos e eficazes, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças.
Palavras-chave: Educação Infantil. Gestão estratégica. Livros paradidáticos. Inovação pedagógica. Matriz SWOT.

ABSTRACT
The article discusses the strategic management of children’s literature in Early Childhood Education, emphasizing the integration between administrative planning and pedagogical innovation. It presents how paradidactic books can act as catalysts for learning, stimulating creativity, interdisciplinarity, and cognitive development in children. The study adopts a qualitative approach, based on bibliographic research that includes books, articles, and academic works from the fields of Education and Administration. The SWOT matrix is applied to the educational context as a tool for selecting and implementing paradidactic resources, enabling a more effective alignment between institutional goals and classroom practices. The analysis highlights internal strengths and weaknesses, as well as external opportunities and threats, influencing the effective use of such materials. The results point to the relevance of integrating management and pedagogy to enhance the educational experience, reaffirming the importance of training teachers and engaging families in reading activities. It concludes that strategic planning, combined with pedagogical innovation, maximizes the potential of paradidactic books, contributing to a more meaningful and inclusive educational process.
Keywords: Early Childhood Education. Strategic management. Children’s literature. Pedagogical innovation. SWOT matrix.

1 INTRODUÇÃO

A Educação Infantil é uma fase fundamental no processo de ensino, pois tem a função de criar os alicerces para o desenvolvimento completo da criança, englobando áreas cognitivas, socioemocionais, motoras e linguísticas.

Nesse cenário, a utilização de materiais paradidáticos, considerados recursos complementares de ensino, se sobressai como uma estratégia pedagógica que propicia a aprendizagem de forma divertida, significativa e integrada entre disciplinas (Freire, 1996). Ao oferecer experiências que vão além da mera memorização de informações, esses recursos favorecem o crescimento da autonomia, da criatividade e da habilidade crítica desde os anos iniciais da educação.

Entretanto, para que seu potencial seja realmente utilizado, é fundamental que a utilização dos paradidáticos seja organizada de maneira estratégica. Isso significa conectá-los à proposta educacional da instituição e aos objetivos de aprendizado, de forma a incentivar a harmonia entre a administração escolar e a atividade dos professores. Conforme Lück (2009), a administração estratégica das escolas transcende a gestão diária, trabalhando na articulação entre a missão, a visão e os valores da instituição, além de estabelecer objetivos que guiem as práticas pedagógicas.

A importância desse alinhamento fica ainda mais clara ao se notar que apenas a presença de recursos inovadores não assegura aprimoramentos na qualidade da educação. A maneira como esses recursos são administrados e incorporados ao dia a dia escolar é o que define seu efeito na aprendizagem (Oliveira, 2010). Dessa forma, a administração estratégica e a inovação no ensino não devem ser vistas como áreas separadas, mas sim como aspectos que se complementam. Quando esses campos são integrados, eles fortalecem a mudança nas práticas educacionais.

Diante dessa situação, a questão que surge é: “Como a combinação entre a administração estratégica da escola e a inovação no ensino, facilitada pelo uso de materiais paradidáticos, pode gerar mudanças significativas na prática educacional da Educação Infantil?’.

O principal objetivo deste estudo é examinar de que maneira os materiais paradidáticos, juntos a estratégias de administração escolar, podem promover práticas inovadoras e relevantes na Educação Infantil.

2 METODOLOGIA

Este trabalho é uma pesquisa qualitativa que se baseia na revisão de literatura e na exploração de fontes, focando na análise e interpretação de textos teóricos e práticos sobre gestão estratégica em escolas, inovações no ensino e o uso de livros paradidáticos na Educação Infantil. Conforme Gil (2019), a pesquisa bibliográfica é realizada a partir de documentos previamente elaborados, especialmente livros e artigos acadêmicos, possibilitando ao pesquisador ampliar seu entendimento sobre o assunto e criar novas conexões e interpretações.

A coleta de informações foi efetuada através da análise de livros, artigos acadêmicos, teses, dissertações e documentos oficiais acessíveis em plataformas de dados acadêmicos, como Google Scholar, SciELO e CAPES Periódicos, além de legislações e diretrizes educacionais fornecidas pelo Ministério da Educação (MEC). O período considerado abrange publicações entre os anos de 1996 e 2024, incluindo tanto referências clássicas, como as de Freire (1996) e Lück (2009), quanto investigações recentes relacionadas à inovação pedagógica e à administração escolar.

A escolha das obras foi baseada em critérios de importância teórica e conexão direta com o tema em questão, priorizando os conteúdos que tratassem da união entre gestão estratégica e práticas pedagógicas inovadoras, com ênfase em materiais paradidáticos. As informações foram estruturadas e examinadas de maneira descritiva e interpretativa, com o intuito de reconhecer similaridades e diferenças entre os autores e desenvolver uma base sólida para responder à questão central e alcançar os objetivos do estudo.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

1. Administração educacional: fundamentos e práticas

A administração educacional é o campo responsável por organizar, coordenar e orientar os processos administrativos e pedagógicos nas instituições de ensino, garantindo que recursos humanos, financeiros e materiais sejam utilizados de maneira eficiente para alcançar os objetivos institucionais (Lück, 2009). Ela abrange planejamento, organização, direção e controle das atividades escolares, atuando como um elo entre a política educacional e a prática pedagógica.

Segundo Oliveira (2010), a administração educacional moderna vai além da gestão de rotina, incorporando análise estratégica de cenários, definição de metas e indicadores de desempenho que permitem mensurar resultados e apoiar a tomada de decisões. Essa abordagem é essencial para que a escola possa se adaptar a mudanças sociais, tecnológicas e pedagógicas, promovendo melhorias contínuas na qualidade do ensino.

Além disso, a administração educacional desempenha papel central na formação continuada de professores, na definição de políticas internas, na gestão de projetos e na mediação do uso de recursos didáticos inovadores. A articulação entre planejamento estratégico e prática docente cria condições para que as metas institucionais se traduzam em experiências educativas significativas, inclusive na Educação Infantil, etapa que exige atenção especial ao desenvolvimento integral das crianças (Paro, 2015).

1.1 Gestão educacional dos paradidáticos na Educação Infantil

A gestão educacional dos paradidáticos consiste na seleção, organização e utilização desses recursos de maneira planejada, alinhando-os aos objetivos pedagógicos da instituição. Paradidáticos são materiais complementares, como livros, jogos, revistas e recursos multimídia, que permitem ampliar o repertório das crianças, estimular a criatividade e promover aprendizagens contextualizadas (Freire, 1996).

Para que esses recursos sejam eficazes, é necessário que sua aplicação esteja integrada ao planejamento escolar e à formação docente, de modo que não sejam utilizados de forma isolada ou aleatória. Lück (2009) destaca que a gestão estratégica envolve definir critérios claros de utilização, avaliar resultados e ajustar práticas, garantindo que os paradidáticos contribuam para a inovação pedagógica.

A incorporação desses materiais de forma estratégica também favorece a interdisciplinaridade e a participação ativa das crianças, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico e significativo. Quando bem geridos, os paradidáticos deixam de ser apenas recursos complementares e passam a atuar como instrumentos capazes de transformar a prática educativa, promovendo engajamento, curiosidade e desenvolvimento integral na Educação Infantil.

2. Matriz SWOT: conceito e aplicação geral

A matriz SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats) é uma ferramenta de planejamento estratégico que possibilita às instituições identificar forças e fraquezas internas, bem como oportunidades e ameaças externas. Originária do ambiente corporativo, a SWOT tem sido adaptada para diferentes contextos, inclusive na área educacional, permitindo que gestores analisem o cenário organizacional e definam estratégias mais eficazes (OLIVEIRA, 2010).

No âmbito educacional, a SWOT auxilia na compreensão das condições institucionais, oferecendo suporte à tomada de decisão e ao planejamento de ações que promovam a melhoria contínua da prática pedagógica. A análise estratégica possibilita que escolas antecipem desafios, identifiquem oportunidades de inovação e organizem os recursos disponíveis de forma eficiente, contribuindo para a excelência no ensino e aprendizagem (LÜCK, 2009).

2.1 Aplicação da SWOT na gestão de paradidáticos na Educação Infantil

A matriz SWOT, utilizada para identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças de um determinado contexto, pode ser aplicada na Educação Infantil como ferramenta de apoio à gestão pedagógica, especialmente na seleção e utilização de livros paradidáticos. Essa abordagem estratégica permite mapear elementos internos e externos que influenciam a eficácia desses recursos, orientando decisões mais assertivas e garantindo alinhamento com os objetivos educacionais (PARO, 2015).

No âmbito das forças (Strengths), os paradidáticos, quando bem selecionados, fortalecem a aprendizagem, incentivam a interdisciplinaridade, estimulam a criatividade e ampliam o repertório cultural e linguístico das crianças (FREIRE, 1996).

Entre as fraquezas (Weaknesses), podem surgir desafios como a escassez de exemplares disponíveis, a falta de integração entre o conteúdo dos livros e o currículo escolar, além da insuficiente formação docente para explorar plenamente esses materiais.

No que se refere às oportunidades (Opportunities), destacam-se a ampliação do acervo com novos títulos, a integração de recursos digitais e o incentivo à participação da família nas atividades de leitura, ações que contribuem para enriquecer a experiência pedagógica e aumentar o engajamento dos alunos (PARO, 2015).

Por fim, as ameaças (Threats) podem incluir restrições orçamentárias, a ausência de políticas públicas de incentivo à leitura e a falta de envolvimento da comunidade escolar, fatores que comprometem o uso efetivo dos paradidáticos (OLIVEIRA, 2010).

A aplicação dessa ferramenta, portanto, auxilia a gestão escolar a planejar e implementar estratégias que maximizem o potencial pedagógico dos paradidáticos, fortalecendo o processo de ensino e aprendizagem na Educação Infantil.

Imagem 1: Quadro 1 – Análise SWOT para gestão de paradidáticos na Educação Infantil.
Fonte: Elaborado por Andressa Santos e Nathalie Tenório, 2025. Adaptado de Oliveira (2010), Paro (2015) e Freire (1996).

A análise apresentada no Quadro 1 evidencia como a matriz SWOT pode orientar a gestão estratégica de livros paradidáticos na Educação Infantil, identificando aspectos internos e externos que influenciam sua utilização.

3. A dimensão pedagógica da gestão de paradidáticos na Educação Infantil

A dimensão pedagógica da gestão escolar refere-se à integração entre planejamento estratégico e práticas educativas, garantindo que os recursos, como os livros paradidáticos, sejam utilizados de maneira a potencializar o aprendizado e o desenvolvimento integral das crianças. Essa perspectiva considera a formação continuada dos docentes, a escolha de materiais adequados e o planejamento de atividades que promovam criatividade, leitura, imaginação e habilidades socioemocionais (PARO, 2015; FREIRE, 1996).

3.1 Estratégias pedagógicas para utilização de paradidáticos

No contexto da Educação Infantil, os paradidáticos são utilizados como ferramentas que ampliam experiências, estimulam a linguagem e promovem o desenvolvimento cognitivo e emocional. Estratégias pedagógicas incluem:

  • Seleção de obras compatíveis com a faixa etária e objetivos de aprendizagem.

  • Planejamento de atividades interativas que envolvam leitura, dramatização e discussões em grupo.

  • Integração de elementos visuais e digitais para enriquecer a compreensão e o engajamento.

  • Participação da família nas atividades de leitura, fortalecendo vínculos e consolidando hábitos de leitura (PARO, 2015).

3.2 Obras paradidáticas utilizadas no Brasil

Dentre as obras mais reconhecidas utilizadas na Educação Infantil, sobressai ‘O Monstro das Cores”, de Anna Llenas (2012), que trata das emoções de maneira clara e visual. Através da história e das imagens coloridas, as crianças são estimuladas a reconhecer e nomear emoções, favorecendo o crescimento da inteligência emocional.

Imagem 2: O livro O monstro das cores de Anna Llenas.
Fonte: Fotografia tirada pela autora Nathalie Tenório.

Outro clássico frequentemente analisado é A Lagarta Alimentadora, de Eric Carle (1969). Este livro une histórias, noções de contagem, dias da semana e mudanças biológicas, possibilitando que as crianças compreendam de maneira divertida conceitos relacionados à sequência, alimentação equilibrada e metamorfose. A interação com a narrativa e os aspectos visuais da obra promove a concentração, a lembrança e o vocabulário.

Imagem 3: Uma lagarta muito comilona de Eric Carle.
Fonte: Companhia das Letras.

Ademais, obras como O Grúfalo, escrito por Julia Donaldson (1999), estimulam a imaginação, a criatividade e o raciocínio lógico. A história envolvente e os personagens interessantes motivam as crianças a criarem suas próprias narrativas, desenvolvendo assim habilidades de contar histórias, interpretação e comunicação verbal.

Imagem 4: O Grúfalo, de Julia Donaldson.
Fonte: Grupo Companhia das Letras.

A utilização planejada desses materiais paradidáticos possibilita que os educadores organizem atividades variadas, como encenações, narrativas, discussões e práticas de expressão artística, promovendo uma aprendizagem relevante e solidificando hábitos de leitura desde a infância. Assim, os livros não são apenas fontes de diversão, mas se tornam ferramentas educativas fundamentais, unindo as metas do currículo ao crescimento socioemocional e intelectual das crianças.

4. Integração entre gestão administrativa e prática pedagógica na utilização de paradidáticos

A combinação entre a gestão administrativa e a prática pedagógica é fundamental para aumentar a eficácia do uso de materiais paradidáticos na Educação Infantil. A gestão estratégica vai além do controle de recursos e da organização do dia a dia escolar; envolve também o planejamento, a supervisão e a avaliação das atividades pedagógicas, assegurando que os materiais didáticos sejam usados de maneira prática e relevante (LÜCK, 2009; OLIVEIRA, 2010).

Nesse cenário, os livros paradidáticos se transformam em ferramentas que unificam a administração com a pedagogia, pois exigem que a gestão escolar se preocupe com a compra de títulos apropriados, organize o acervo e capacite os docentes para a utilização integrada desses materiais com o currículo e as metas de aprendizado (PARO, 2015). Uma administração eficiente ajuda a identificar deficiências, antecipar desafios e aproveitar oportunidades, garantindo que as obras escolhidas estimulem a criatividade, a expressão linguística e o desenvolvimento emocional das crianças.

Ademais, a conexão entre gestão e pedagogia permite a adoção de técnicas inovadoras, como atividades interativas, encenações e projetos interdisciplinares com os paradidáticos. Isso reforça o aprendizado significativo e aumenta o envolvimento dos alunos, criando um ambiente escolar mais dinâmico e motivador (FREIRE, 1996; PARO, 2015).

Assim, a junção entre administração e pedagogia na Educação Infantil não apenas melhora a utilização dos recursos e o planejamento escolar, mas também assegura que os materiais paradidáticos desempenhem seu verdadeiro papel educativo, contribuindo para o desenvolvimento integral das crianças e solidificando abordagens de ensino inovadoras e planejadas.

O Quadro 3 apresenta a integração entre a gestão administrativa e a prática pedagógica na Educação Infantil, destacando como a administração escolar e a atuação docente se complementam no uso de paradidáticos.

Imagem 5: Quadro 2 – Integração entre gestão administrativa e prática pedagógica na Educação Infantil
Fonte: Nathalie Tenório e Andressa Santos, 2025. Adaptado de Lück (2009), Oliveira (2010) e Paro (2015).

Na dimensão da gestão administrativa, observa-se o planejamento de aquisição de livros, a organização do acervo, a capacitação docente e o monitoramento do uso dos materiais, garantindo estrutura e eficiência na utilização dos recursos. Já na prática pedagógica, obtém destaque as atividades interativas, dramatizações, estímulo à leitura e participação da família, promovendo aprendizagem significativa e desenvolvimento integral das crianças.

Essa articulação evidencia que a gestão estratégica e a pedagogia não são ações isoladas: quando combinadas, permitem aproveitar os paradidáticos de forma eficaz, favorecendo tanto a organização escolar quanto o processo educativo.

4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta parte do trabalho pretende apresentar as principais conclusões, destacando o Os resultados discutidos neste estudo permitem inferir que a integração entre gestão administrativa e prática pedagógica constitui elemento fundamental para a utilização pedagógica qualificada de materiais paradidáticos na Educação Infantil. Essa articulação implica não apenas a administração eficiente de recursos, mas também o planejamento estratégico, a mediação intencional e o acompanhamento contínuo das práticas de ensino. Nesse contexto, obras como O Monstro das Cores, uma lagarta muito comilona e O Grúfalo configuram-se como instrumentos pedagógicos capazes de favorecer o desenvolvimento cognitivo, linguístico e socioemocional das crianças, desde que inseridas em propostas alinhadas aos objetivos curriculares e às necessidades específicas do grupo.

A gestão escolar, ao assumir postura proativa na seleção de títulos adequados, na organização do acervo e na capacitação docente, potencializa a criação de ambientes de aprendizagem mais dinâmicos, criativos e interdisciplinares. Conclui-se, portanto, que a sinergia entre as dimensões administrativa e pedagógica não apenas otimiza o uso dos paradidáticos, mas também contribui para a consolidação de práticas educativas inovadoras, fundamentadas em princípios de intencionalidade, eficiência e relevância pedagógica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARLE, Eric. A Lagarta Comilona. São Paulo: Martins Fontes, 1969.

DONALDSON, Julia. O Grufalo. Londres: Macmillan, 1999.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

LLENAS, Anna. O Monstro das Cores. São Paulo: Zahar, 2012.

LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2009.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2015.

DONALDSON, Julia. O Grufalo. Londres: Macmillan, 1999.


1  Pedagoga, Psicopedagoga e Especialista em Metodologia do Ensino de Português e Língua Estrangeira. Graduada pela UNINTER. E-mail: [email protected].

2 Administradora graduada pela FACIMA, pós-graduada pela UNINTER.