O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA SEXUALIDADE FEMININA NO CONTEXTO DA PSICOLOGIA SEXUAL

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.14025031


André Henrique Boniati1


RESUMO
O objetivo geral deste estudo é Compreender como ocorre o desenvolvimento sexual das mulheres ao longo da história e suas relações com a psicologia sexual. Utilizando método bibliográfico e de caráter qualitativo, a pesquisa busca dados consistentes e confiáveis a cerca do tema, compreendendo as mulheres e seu desenvolvimento sexual ao longo dos anos. O problema de pesquisa, configura-se como: Quais são as possíveis estratégias para mudar a visão social da mulher em relação a sua sexualidade? Os resultados alcançados mostram que a sexualidade feminina ainda é um tabu, e as ciências humanas ainda precisam percorrer um longo caminho para mostrar à sociedade que este assunto é relevante para o bom desenvolvimento mental, sentimental, biológico e emocional das mulheres, já que ainda sofrem muitos julgamentos quando expressam seus desejos. Por tanto, esta pesquisa busca reforçar a importância da liberdade sexual e dos direitos das mulheres no século XXI, descontruindo marcas históricas negativas.
Palavras-chave: Mulheres. Sexualidade. Desenvolvimento. Liberdade.

ABSTRACT
The general objective of this study is to understand how the sexual development of women occurs throughout history and its relationship with sexual psychology. Using a bibliographic and qualitative method, the research seeks consistent and reliable data on the subject, including women and their sexual development over the years. The research problem is configured as: What are the possible strategies to change the social vision of women in relation to their sexuality? The results achieved show that female sexuality is still a taboo, and the human sciences still need to go a long way to show society that this subject is relevant for the good mental, sentimental, biological and emotional development of women, as they still suffer. many judgments when expressing their desires. Therefore, this research seeks to reinforce the importance of sexual freedom and women's rights in the 21st century, deconstructing negative historical marks.
Keywords: Women. Sexuality. Development. Freedom.

INTRODUÇÃO

O tema desta pesquisa, que configura-se como “O desenvolvimento histórico da sexualidade feminina no contexto da psicologia sexual”, entendendo que ainda é necessário explorar a visão cientifica sobre este assunto, que ainda é reconhecido pela sociedade como um tabu, vítima de muitos julgamentos, principalmente quando se trata de mulheres. Esses tabus vem de uma construção histórica, entendendo o desenvolvimento da sexualidade feminina como algo muito repreensivo ainda nos dias de hoje, diferente da visão que se tem ao se tratar dos homens.

Quanto aos objetivos deste estudo, configuram se principalmente a cerca de Compreender como ocorre o desenvolvimento sexual das mulheres ao longo da história e suas relações com a psicologia sexual. Em ponto de vista mais específicos, outros objetivos são: Descobrir os impactos sociais sofridos pelas mulheres ao expressar seus desejos sexuais como meio de prazer; Verificar como a psicologia pode auxiliar na vida das mulheres na construção histórica e cultural a cerca da sua sexualidade; Investigar contextos justos de igualdade entre homens e mulheres na expressão de desejos sexuais.

Justifica-se a escolha deste tema, a fim de mostrar a importância da expressão da sexualidade feminina como um tema digno de respeito, obtendo uma visão cientificamente relevante a fim de mostrar à sociedade a importância na igualdade de direitos do próprio corpo feminino, buscando compreender na visão da psicologia, favorecendo para o possível encontro de novas técnicas terapêuticas para os psicólogos trabalharem com as mulheres vitimas de julgamentos sociais e construções culturais que as impedem de expressar seus desejos e conhecer seu próprio corpo.

E questão de pesquisa é norteada pela seguinte pergunta: Quais são os impactos históricos e culturais sofridos pelas mulheres ao tratar da sua sexualidade e como a psicologia pode contribuir para tratar destas questões?”

A metodologia utilizada é puramente qualitativa, bibliográfica, buscando as principais discussões previstas sobre o tema, através de conceitos teóricos consistentes e confiáveis, interpretativos/subjetivos, em busca da resposta ao problema de pesquisa e ao alcance dos objetivos iniciais, sendo assim, denota-se que a pesquisa pode ser continuada a qualquer momento, já que jamais pode ser vista como “verdade absoluta”, no ponto de vista de ciências humanas e sociais.

O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA SEXUALIDADE FEMININA NO CONTEXTO DA PSICOLOGIA SEXUAL

A fim de iniciar as discussões previstas neste texto, vale primeiramente ressaltar o conhecimento dado por Trindade e Ferreira (2008), sobre como acontece o desenvolvimento da mulher e sua sexualidade no século XXI, afirmando que este tema ainda é tratado como tabu, ou seja, um assunto pelo qual ainda existem muitos receios e resistências sociais de se tratar, fazendo com que a mulher contemporânea, muitas vezes fique com desconhecimentos a cerca da própria sexualidade. Além disto, Trindade e Ferreira (2008), afirmam que a sexualidade feminina não engloba apenas o ato sexual em sí, mas também, diversos fatores hormonais, fisiológicos/biológicos e sociais durante a vida.

Sobre o real significado da sexualidade feminina, destacam-se os pensamentos dados por Gozzo, Fustinoni, Barbieri et al (2000), entendendo que durante muitos anos, o sexo era visto apenas como um meio de reprodução, ou seja, o ato ligado ao prazer era completamente reprimido, entendendo-se que até hoje, ainda existe muito desta “imagem” deixada pelos séculos passados, pelo qual a mulher ainda enfrenta, por um lado, muitas se sentem fracassadas quando não conseguem reproduzir por algum motivo psicológico e/ou orgânico, por outro, existem julgamentos sociais negativos ao se referir a mulheres que fazem sexo apenas pelo prazer, sem intenção de reprodução, fazendo com que ainda se reprimam em muitos casos.

Analisando os pensamentos de Gozzo, Fustinoni, Barbieri et al (2000), também é importante verificar a coerência científica no pensamento de Garcia (2007), condizendo que muitas mulheres atendidas em sua pesquisa, demonstraram uma insatisfação com a vida sexual e conjugal no sentido de satisfação ou até reprodução, mas mesmo assim, nunca buscaram nenhum tipo de ajuda para melhor lidar com a situação, ou seja, seus desejos eram completamente reprimidos e nunca levados em questão, nem dentro de casa com seus (suas) parceiros (as), nem mesmo com auxilio profissional (médico ou psicológico).

Também é relevante mencionar os dados trazidos por Pereira e Souza (2019), quando concorda com Trindade e Ferreira (2008), afirmando que existe uma grande negligencia histórica a respeito do assunto “sexualidade feminina”, já que este tema quase sempre vem carregado de papéis sociais femininos, por isto, é extremamente necessária a investigação científica pelos profissionais de saúde mental, a fim de verificar todas as possíveis consequência desses julgamentos e repreensões que por longos anos, acompanham as mulheres no âmbito social. Tendo em vista ainda que Pereira e Souza (2019) diferenciam a sexualidade da mulher e do homem, afirmando que na mulher, os estímulos sexuais ligados ao prazer em sí, não estão ligados apenas ao coito, mas sim vários estímulos auditivos, olfativos e táteis, necessitando ser trabalhado em questão de prazer, diferentemente dos homens, que possuem apenas um tipo de estimulo, o que pode causar a incompreensão da sexualidade feminina no quesito científico, já que é mais complexo de compreender, quando comparada a sexualidade masculina (podendo também, este ser um fator de repreensão de prazer ou incompreensão).

Um conceito de extrema relevância social e científica dado por Caridade (1994), é que em contexto científico, se entende a sexualidade da mulher de forma orgânica (corpo), porém, ainda pouco investigada no quesito psicológico (mental), ou seja, a ciência entende muito bem sobre as questões ligadas a reprodução propriamente dita, como, os órgãos, as doenças, medicamentos necessários, dentre outros, mas ainda não se investiga sobre as questões mentais ligadas a sexualidade, como por exemplo: como a mulher lida com as repreensões sociais ligadas ao prazer e a reprodução ao longo dos anos, ou então, como ela conhece suas emoções, já que isto também é inteiramente ligado a sexualidade feminina.

Já que este pensamento anterior, trazido por Caridade (1994), afirma que a sexualidade feminina ainda é bastante incompreendida nas questões mentais/psicológicas, existe um conceito dado por Russo (2019) que afirma que existem sim, várias culturas e movimentos sociais que dão mais liberdade às mulheres contemporâneas, não diretamente ligadas a sexualidade em sí, mas aos direitos das mulheres, dando-lhes mais voz na sociedade, como por exemplo: a admissão das mulheres no mercado de trabalho, e a busca por direitos iguais, já que antigamente, a mulher era vista apenas como a cuidadora de casa e como mães, enquanto seus maridos saiam para trabalhar, já hoje, a nova reestruturação social em prol das mulheres, também pode ir libertando aos poucos, os desejos reprimidos, deixando de ser um tabu ao falar de sexualidade, já que desenvolvem-se em vários âmbitos sociais e psicológicos.

Outro conceito importante a se considerar sobre a sexualidade feminina, é visto por Marola, Sanches e Cardoso (2011), trata-se das construções culturais pelas quais os adolescentes (meninos e meninas) passam no decorrer de seu desenvolvimento, afirmando que a questão sexualidade é pouco abordada pelas famílias dos adolescentes, ou seja, os pais muitas vezes não possuem maiores conhecimentos ou evitam falar desse assunto na puberdade de seus filhos, ocorrendo um possível problema, já que os adolescentes são cercados de dúvidas sobre seu próprio corpo, e que essas dúvidas não estão sendo sanadas pelas famílias, fazendo com que busquem respostas em outros lugares, com outras pessoas, pelas quais não deveriam envolver-se, ou aprendem o tema de forma equivocada.

Concordando com o pensamento de Marola, Sanches e Cardoso (2011), é relevante citar também Martines e Rossarola (2018), quando afirma que um caso específico em seu estudo, lhe chamou a atenção, caso este, pelo qual uma mulher contava que em sua infância e adolescência, era proibida pela família de brincar com primos e irmãos homens, pois seus pais acreditavam que era “pecado” misturar homens e mulheres nos primeiros anos de vida, muito menos, poderia conversar sobre sexualidade, usando a justificativa de que eram religiosos. Hoje, esta mulher entrevistada por Martines e Rossarola (2018), afirma não conseguir se relacionar com ninguém, pois não se sente preparada, e ainda sente que está fazendo algo errado, o que mostra a consequência da possível falta de orientações sobre sexualidade na sua infância e adolescência, que possivelmente está atrapalhando seus relacionamentos como adulta, já que a família acreditava que meninos e meninas jamais deveriam se misturar.

Neste contexto, Bastone (2019), também fala sobre alguns conceitos psicanalíticos a cerca da sexualidade feminina, quando afirma que as mulheres, quando crianças e adolescentes, passam a culpar de forma inconsciente a sua própria mãe, pela falta de um pênis, já que ainda não entendem praticamente nada do assunto (sexo e/ou sexualidade), acreditando que os meninos tem algo a mais, por ter pênis, além de que muitas meninas durante a infância, acreditam que foram castradas (tinham pênis e foram retirados), podendo gerar uma dificuldade de aceitação na falta do órgão, tendo ódio da mãe e ódio dos meninos, além do ódio da submissão enfrentada por ser mulher, e somente alguns anos mais tarde, é que passa a entender essas características e diferenças biológicas entre homens e mulheres e/ou meninos e meninas (passando por um período em sua infância, que já tem noção de sentimentos de inveja, raiva e ódio).

Para Santos e Salles (2015), a repreensão da sexualidade feminina durante longos anos, fez com que a mulher não expressasse seus desejos sexuais ou qualquer tendência sexual de forma exagerada e ou/explícita, pois se fizesse isto, era vista como um ser desprezível e abominável na visão da sociedade, sendo implantada esta ideia em grande parte pela igreja, o que concorda com o pensamento visto anteriormente na pesquisa de Martines e Rossarola (2018) em sua entrevista. Santos e Salles (2015) afirmam que a igreja durante muitos anos via o sexo como algo pecaminoso, porém, era tratado de forma desigual para homens e mulheres, afirmando que as mulheres só poderiam ver o sexo como benção divina, somente quando relacionado a maternidade, fazendo com que as mulheres que expressassem o sexo como meio de prazer, eram pecadoras e mal vistas, o que não existia tanto quando se tratava de homens.

Um raciocínio importante visto por Martins, Almeida e Borges (2015), é que atualmente, as mulheres estão muito mais participativas no desenvolvimento da sociedade, ou seja, no mercado de trabalho, e possuem uma série de direitos, que não tinham nos séculos passados, quando ficavam apenas dentro de casa, cuidando dos filhos, mas mesmo assim, percebe-se que a sociedade ainda não respeita as mulheres como um ser igual ao homem, no sentido de julgamentos pelas roupas que usam, e a feminilidade acaba sendo mais uma cobrança social, mantendo-se em padrões como por exemplo: “mulher deve se vestir assim”, ou “mulher deve se comportar assim”, ou até mesmo “mulher não pode trabalhar nisto”, fazendo com que ainda exista repreensões sociais, mesmo que as leis digam “no papel”, que os direitos são iguais para todos os indivíduos, independente de sexo, religião, raça ou classe social.

Um pensamento dado por Romão (2015), é o que dificultou ou talvez ainda dificulte as relações entre homens e mulheres, é que o homem era visto como o responsável por tomar as iniciativas sexuais sobre a mulher, já que as mulheres por tantos anos ficaram reprimidas em seus desejos, porém, é útil repensar estes padrões, para que a mulher contemporânea também sinta-se a vontade para seduzir os homens quando assim desejar sem que esta atitude passe por julgamentos enganosos sobre a sua personalidade. Romão (2015) defende o direito de igualdade entre homens e mulheres ao se referir ao prazer sexual, beneficiando as relações para que sejam livres e seguras, sem medo de danificar a própria imagem.

França e Brauner (2018) citam um conceito diferente sobre a igualdade de gêneros entre homens e mulheres, que reforçam que ainda existe muita resistência social em questão do assunto sexualidade feminina, podendo não apenas ser por questões culturais, mas também biológicas, que foram vistas antigamente como uma questão de patriarcado, mas que na última década, a questão biológica também vem sendo questionada, observando uma serie de eventos e movimentos que reforçam os direitos das mulheres para que não sejam vistas como o “sexo frágil”, movimentos estes, chamados de feminismo, ou até mesmo os próprios direitos humanos, afirmando o direito de fazer o que desejar com o próprio corpo, gerando diversos debates.

Já para Silva (2015), o conceito sexualidade da mulher na contemporaneidade é visto ainda como algo relacionado a família, casamento e compromissos, gerando também mais um tipo de cobrança social, esta, pela qual, a mulher que possui desejos e/ou objetivos diferentes que vão fora do padrões sociais, também são muito julgadas, como por exemplo: se uma mulher não quiser ser mãe, por livre opção, ou por ter objetivos de vida que não condizem com esta condição, está pode ser julgada de forma negativa, fazendo com que muitas mulheres, mesmo não querendo ser mães, passam a ser, contra a sua própria vontade, a fim de serem melhor aceitas, fazendo com que percam a sua “personalidade” de certa forma, para agradar a sociedade.

Este pensamento de Silva (2015), pode ser comparado com Batista e Santos (2015), sobre um conceito que era visto antigamente e que hoje se percebe, afirmando que o casamento, ainda é entendido (mesmo que em menores proporções) como o único meio de uma mulher expor a sua sexualidade sem ser julgada, dando a impressão de que toda a relação sexual que ela vir a fazer, deve ser com um proposito de reprodução, e jamais pelo prazer, ou seja, esta relação, na visão social, deve ter alguma “utilidade”, o que mostra a necessidade de maior aprofundamento cientifico sobre o tema em questão, a fim de desconstruir todos, ou ao menos a maior parte de pensamentos ligados a repreensão sexual feminina, para que tenham liberdade total de expressar seus desejos reprimidos a muitos anos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Denota-se que este trabalho abrange a sexualidade feminina no contexto cientifico e social ao longo dos anos, verificando que as mulheres sofrem muito com as questões de julgamentos construídos historicamente a longo de muitos anos, já que a sociedade em séculos passados eram muito baseadas em crenças, até mesmo religiosas sobre a diferenciação de sexualidade masculina e feminina. A sexualidade ainda é vista como um assunto “proibido” em muitas famílias, fazendo com que principalmente as mulheres ainda sejam reprimidas na expressão do sexo como prazer, desde a adolescência, o que pode causar grandes problemas em seu desenvolvimento biopsicossocial.

O método utilizado favoreceu para que os objetivos iniciais fossem alcançados e a resposta do problema de pesquisa fosse respondido, já que se utilizou de autores consistentes e confiáveis sobre o tema, gerando uma discussão sólida e convincente, mostrando que a sociedade precisa passar ainda por grandes transformações sobre o reconhecimento da sexualidade feminina como um assunto “normal” e extremamente necessário, não mais um tabu como era visto antigamente.

Esta pesquisa pode ser indicada aos profissionais de saúde e ao publico externo, além de estudantes de ciências humanas que queiram descobrir técnicas de trabalho, para atender as pacientes com vulnerabilidade sexual e social por terem sido reprimidas ao longo dos anos. A linguagem obtida neste artigo é puramente interpretativa, também sendo importante ser mostrada ao publico externo, já que a intenção é mostrar para a sociedade brasileira e também mundial, a importância do tema dentro das famílias. A pesquisa pode ser continuada a qualquer momento, já que ciências humanas sempre se transforma, e evolui para novos entendimentos.

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1 Pós-Graduando em Psicologia Sexual pela Faculdade de Minas. E-mail: [email protected]