MUSICOTERAPIA COMO INSTRUMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PDF: Clique aqui
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.17196326
Fabiana de Oliveira Godoi
RESUMO
Para ampliar a qualidade de ensino os professores trocam informações, ouvem uns aos outros, relatam experiências de sucesso (e de insucesso) como forma de pressupor uma ajuda e uma resposta para suas dúvidas e anseios em levar a todos os educandos uma igualdade de aprender e de saberes. O momento é sempre único, embora se saiba que aquela estratégia (ou ferramenta) foi aplicada por um outro docente, num outro tempo, num outro espaço e ela deu certo. Quando se pensa na aplicação de sessões de Musicoterapia o modo de analisar essas práticas mudam de figura. A questão problema que se pretende responder é: “Como o professor (ou o aplicador) pode incluir em seu plano de trabalho atividades de Musicoterapia como instrumento pedagógico”? O objetivo geral desse estudo é propor uma reflexão sobre a profundidade que a música pode ter como instrumento de ensino e aprendizagem a partir de sessões de musicoterapia no Ensino Fundamental. Os objetivos específicos, são: a) verificar o que compreende ser a Educação Lúdica para a formação de um indivíduo a partir de atividades de Musicoterapia; b) identificar a importância da musicoterapia e da interatividade para o desenvolvimento das potencialidades afetivas, de identidade e autonomia do sujeito; c) reconhecer a necessidade de implantação e aplicação na Educação (em qualquer um dos níveis, atividades com músicas compreendendo as etapas desse novo recurso pedagógico. As aprendizagens essenciais aos quais a Base se refere são desenvolvidas ao longo das modalidades educacionais. De modo que a proposta de trabalho utilizando a musicoterapia como instrumento de aprendizagem pode ser aplicado em qualquer nível de ensino. O que mais importa será as colaborações desse recurso para ampliar a aprendizagem. A metodologia escolhida para desenvolver o tema deste artigo é a análise de referencial bibliográfico.
Palavras-chave: Musicoterapia. Ferramenta Lúdico-Pedagógica. Aprendizagem.
ABSTRACT
To increase the quality of teaching, teachers exchange information, listen to each other, report successful (and unsuccessful) experiences as a way of assuming help and an answer to their doubts and anxieties in bringing all students an equality of learning and of knowledge. The moment is always unique, although it is known that that strategy (or tool) was applied by another teacher, at another time, in another space and it worked. When thinking about the application of Music Therapy sessions, the way of analyzing these practices changes. The problem question to be answered is: “How can the teacher (or the applicator) include Music Therapy activities in his work plan as a pedagogical tool”? The general objective of this study is to propose a reflection on the depth that music can have as an instrument for teaching and learning from music therapy sessions in elementary school. The specific objectives are: a) to verify what it means to be Playful Education for the formation of an individual from Music Therapy activities; b) to identify the importance of music therapy and interactivity for the development of the subject's affective potentials, identity and autonomy; c) recognize the need for implementation and application in Education (at any level, activities with music comprising the stages of this new pedagogical resource. The essential learning to which the Base refers are developed throughout the educational modalities. So that work proposal using music therapy as a learning tool can be applied at any level of education, what matters most will be the collaborations of this resource to expand learning. The methodology chosen to develop the theme of this article is the bibliographic reference analysis.
Keywords: Music therapy. Playful-Pedagogical Tool. Learning.
INTRODUÇÃO
Quando o professor nota que a metodologia aplicada não está tendo resultados, surgem novas questões, anseios e buscas para o enquadramento certo da aprendizagem, principalmente quando se trata da Educação Infantil quando os estudantes precisam “vivenciar ludicamente” as atividades.
A Musicoterapia pode ser aplicada em momentos de ludicidade, passando a ser sobreposta (e analisada pelos docentes) como uma forma intencional de incluir novas experiências positivas. O problema de pesquisa que deu origem ao tema desse trabalho é: “Como o professor (ou o aplicador) pode incluir em seu plano de trabalho na Educação Infantil atividades de Musicoterapia como instrumento pedagógico”?
O objetivo geral desse estudo é propor uma reflexão sobre a profundidade que a música pode ter como instrumento de ensino e aprendizagem a partir de sessões de musicoterapia na Educação Infantil.
Os objetivos específicos, organizados para completar o desenvolvimento do presente trabalho são: a) verificar o que compreende ser a Educação que é lúdica para a formação de um indivíduo a partir de atividades de Musicoterapia; b) Identificar a importância da musicoterapia e da interatividade para o desenvolvimento das potencialidades afetivas, de identidade e autonomia da criança nessa importante etapa escolar; c) reconhecer a necessidade de implantação e aplicação na Educação Infantil de atividades com músicas compreendendo os processos desse novo recurso pedagógico.
A Musicoterapia aparece como um processo que será aplicado para facilitar e melhorar a aprendizagem, a comunicação, a interação, as maneiras como a criança lida com os problemas e com a carência de expressividade e criatividade. Por conta disso, a metodologia escolhida para desenvolver o tema deste artigo é a análise de referencial bibliográfico.
1. O LÚDICO E A MUSICOTERAPIA
Para melhor expor esse capítulo buscou-se na leitura da obra de Bruscia (2000) alguns dos principais argumentos para explicar o processo de aprendizagem tendo como recursos as atividades de Musicoterapia. No âmbito da prática, resolveu-se que a relação entre participantes-música-músico terapeuta possa então promover o desenvolvimento desses participantes, de forma que suas possibilidades de ação e interação com a realidade circundante se modifiquem e se ampliem.
Para tanto, procura-se demonstrar, no decorrer dos encontros músico terapêuticos, um diálogo intermediado pelos parâmetros musicais como o ritmo, a melodia, a harmonia, a intensidade, a altura e também a voz e o modo de se expressar com o corpo. O objetivo é o de extrair dessa relação, suas potenciais possibilidades terapêuticas. (BRUSCIA, 2000).
Nesse sentido é que a Musicoterapia na Educação Infantil vai se configurar não apenas em atividades e sessões para utilizar a música como forma de melhorar o processo criativo, mas como uma forma de mediar novas experiências musicais e de aprendizagem de outros conteúdos. Mas antes de qualquer projeto a ser aplicado no ambiente escolar é preciso compreender que esse trabalho com musicoterapia e aplicá-lo com significado no meio escolar é preciso de antemão que o docente tenha conhecimento das referências teóricas que trazem essa questão como um aporte adicionado após a publicação da LEI Nº 11.769, DE 18 DE AGOSTO DE 2008. Que Altera a Lei no 9.394, datada de 20 de dezembro de 1996, que é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para então discorrer sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica (BRASIL, 2008).
Segundo Furth (2004, p. 57), “para nos conhecermos, há necessidade de entrar em modos de contatar com conteúdos inconscientes que podem chegar à nossa consciência por meio da música e suas notas e melodias’. A análise desta comunicação simbólica favorece o aprendizado de nossos aspectos negativos, como medos e fraquezas, como também, de nossos aspectos positivos e potencialidades, levando-nos ao conhecimento de quem somos realmente.
1.1 Dentro da musicoterapia e da aprendizagem
Lembramos também que a escola de Educação Infantil, como uma entidade democratizante, expressão de Touraine (1998 apud NISTA-PICCOLO, 2012), deve assumir um compromisso de ensinar os atores a respeitarem a liberdade do outro, os direitos individuais, a defesa dos interesses coletivos ou sociais, bem como os valores culturais.
A par dessa responsabilidade, enfatizamos que a escola, já na Educação Infantil, estruturados em Dimenstein e Alves (2003 apud NISTA-PICCOLO, 2012), deve não cometer o erro de contar com profissionais que tentam ensinar para as crianças o que elas não querem aprender e mesmo não devem deixar aparecer o fantasma da preguiça na rotina escolar, o qual se instala quando os pequenos estudantes são obrigados a fazer e a pensar o que não querem.
Segundo Huizinga (1996) apud Morais (1994, p. 60) a proposta lúdica, entre outras maneiras, tem um poder muito grande de encantar aqueles que com ela se envolvem, sendo desligada de “interesses” e praticada dentro de limites espaciais e tempos próprios (HUIZINGA, 1986 apud MORAIS, 1994, p. 121).
A música é, sem dúvida, uma valiosa forma de expressão da humanidade. Quando olhamos que, por dificuldades diversas, a música vem perdendo espaço dentro da escola, nos dá o sentimento que era preciso fazer alguma coisa (VISCONTI e BIAGIONI, 2002).
A musicoterapia vai consistir não apenas na utilização da música sendo um modo de utilizar como foco de novas experiências musicais. Este modelo de abordagem terapêutica vai consistir na busca do desenvolvimento e/ou restauração de inúmeras funções e potenciais do indivíduo, sendo inicialmente a partir do criar musicoterapêutico (BALL, 2004). A proposta das atividades artísticas com recursos diferenciados foca a aprendizagem também de outros conteúdos na educação infantil, de forma lúdica e interativa.
Baquero (1998) relata que essa tarefa trabalha uma proposta que não desvincula o processo de aprendizagem por exemplo, da leitura e da escrita do processo criativo da criança. Elas vão participando ativamente de situações do uso da linguagem pelo rápido domínio oral que as artes visuais proporcionam. Isso porque o docente no ensino fundamental poderá promover situações em que ocorram a diversidade dessas manifestações artísticas.
“Já que a música está presente dentro do contexto como está descrito no PCN: “Interpretações de músicas que são trabalhadas vivenciando um processo de forma de exprimir individualmente ou em grupo, dentro e fora da escola” (BRASIL, 2017, p.54).
Ao trabalhar com elementos que correspondem tanto à natureza humana quanto à planetária, os recursos artísticos utilizados de forma terapêutica promovem uma ampliação da consciência de si, do outro e do mundo, desenvolvendo a nossa capacidade de atuar de maneira responsável e criativa com relação a nosso momento existencial e ao meio em que estamos inseridos” (BERNARDO, 2006)
No que concerne aos projetos sobre aprendizagem, nas obras de Rau (2011) e aos relatos que abordam o conceito de alfabetização e letramento e as ferramentas didático-lúdico-pedagógicas, diz que há uma coerência entre as sequências dos assuntos, bem como na conversa que eles estabelecem entre si. Não há como não concordar de toda essa produção que embasa, de modo muito claro e objetivo, os conceitos de musicoterapia para aprendizagem de todos os conteúdos, além do ler e escrever.
Esse estudo nasceu justamente da necessidade de orientar os docentes a trabalhar a música em sala de aula, assim como orientam Visconti e Biagioni (2002) a incutir a música no contexto escolar e dar a oportunidade a crianças e adolescentes de tomar contato, experimentar e viver a música.
2 ATIVIDADES COM MUSICOTERAPIA E A ESTIMULAÇÃO DA CRIATIVIDADE E DA INTERAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Ao organizar esse estudo o objetivo também foi de unir em um capítulo, situações compreensivas para que o aplicador e o professor vivenciem também momentos históricos para que possam conhecer e fundamentar a própria prática, sobretudo em um momento tão importante quanto é o de cada aluno coloca toda sua emoção e sentimento no que está participando, em que a música vai então retornar às salas a partir de mostras e atividades propostos em musicoterapia (MATEIRO, 2011, p. 10.).
Neste caso, Wallon (2007) comenta que “as atitudes que compõem os estímulos: os efeitos sonoros e visuais resultam em outras estimulações de extremo interesse – a música, por exemplo” (WALLON, 2007, p. 128).
Comportamento | |
Evitamento | Segurança |
-Evitar situações novas; -Não tomar decisões; -Evitar responsabilidades; -Adiar ou procrastinar; -Dormir em demasia; -Evitar informações relacionadas a ansiedade. | -Excessivamente protetor com os seus, limitando-os; -Excessivamente cauteloso para evitar erros; -Consumo exagerado de refrigerante, comida e medicação(dores de barriga, dores de cabeça, dores no corpo); -Passar muito tempo na internet, com jogos e afins; -Abusar do uso de listas de tarefas fora do momento escolar (curso de idiomas, atividades com os amigos, parentes e outros, atividades em instituições – Igrejas, clubes, etc); -Planejar em excesso a vida pessoal (adulto) e envolver as crianças e adolescentes nesse planejamento, obrigando-os a aceitar; |
É importante dizer também que aprender pode parecer muito difícil para algumas crianças e a elas devem dados os direitos de buscar na interação com o professor (na troca e na confiança) fatores que as coloquem numa posição de aprendente evitando assim a exclusão. O processo de democratização que a escola brasileira vem experimentando, traduzido por meio tanto do aumento quantitativo do número de estudantes, como pelo alargamento da faixa de escolarização interna do sistema de ensino. Zimerman (citada por AGUIAR, 1982, p. 7) diz que a área da leitura vai ocupar, no encadeamento anual da aprendizagem, um ambiente de destaque.
Deve-se pensar que a educação pode ser entendida, como dia Araújo (2001, p. 12) como uma sinfonia. Bem concebida e praticada, esta sinfonia será bela em todas as suas caminhadas. Diga-se que o nível infantil é o movimento inicial de toda a peça. É, como a própria forma de nomear está sugerindo, um tempo de indagações iniciais, mas nem por isso menos casuais.
Como se pode notar pelo desenho apresentado por Rau (2011) a criança (que citada na pesquisa tem problemas comportamentais) aceitou bem a atividade e é possível analisar seu desenho onde se vê a melhora da utilização das cores para representar sua paz e melhora e confiança no próprio eu-criador.
Por trás dos métodos que ensinam a ler, escrever e contar, deve haver um programa tácito de perguntas: o que é o ser humano? A vida? A sociedade? O mundo? A verdade?. Respostas simples a essas questões complexas começam a explicar a dupla natureza do indivíduo: a biológica e a cultural.
Um trabalho em uma escola concreta pode utilizar-se dessas reflexões acima apresentadas. De fato, uma avaliação inicial poderá revelar a necessidade ou não da criação de um sujeito educativo.
Muitas escolas orientam-se por práticas de natureza burocrática e, face à divisão exasperada do trabalho, as pessoas vivem apenas papeis, limitando-se e, dessa forma, limitam a imensa capacidade de criar e trabalhar que as pessoas têm quando agem como sujeitos. Torna-se necessária, então, uma busca prioritária de constituição de sujeitos educativos (ARAÚJO, 2001, p. 24).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A prática educativa não é apenas uma exigência da vida em sociedade, mas também o processo de prover os indivíduos dos conhecimentos e experiências culturais que os tornam aptos a atuar no meio social e a transformá-lo em função de necessidades econômicas, sociais e políticas da coletividade. Embora se tenham constatado diferenças marcantes entre atividades de musicoterapia em sala de aula, os contextos estudados podem ocasionar outras posições e pensamentos do grupo de professores uma vez que nem todos têm a iniciativa e está disposto a participar deste tipo de desfio pedagógico.
A música é uma das principais linguagens artísticas que as pessoas têm contato. Em qualquer idade, situação financeira, ocupação, nível de educação ouve música e aprecia a seu modo – até mesmo as pessoas com surdez tem acesso a ela. Mas não é por conta disso que a escolha, aptidão, talento e a forma como essa arte vem sendo apresentada nos meios escolares.
Ao serem conhecidos seus objetivos e considerando que precisa incentivar a reflexão sobre o sobre o que já conhecem sobre a música, o professor deve privilegiar em sua rotina momentos relacionados às práticas de comunicação oral informal e formal, práticas de movimentos sonoros, com ou sem ajuda, e práticas de canto de canções realizadas pelo professor e pelo aluno.
O saber e somente o saber é considerado hoje como o fruto de um esforço. Mas na realidade tudo é resultado de esforços, e o que não foi adquirido às custas de esforços, não se possui verdadeiramente. Já que Goethe disse que: “O que herdaste de teus pais, adquira-o para possuí-lo”.
A música é claramente marca da cultura de cada sociedade e está inserida constantemente ao redor das crianças, por isso torna-se imprescindível que seja trabalhada em qualquer nível de ensino.
É fundamental que a escola crie oportunidades para que a criança tenha contato com diferentes gêneros e estilos musicais. Assim ela pode desenvolver o gosto musical, o que estimulará a sensibilidade, criatividade, imaginação, memória, movimento, dentre vários aspectos do desenvolvimento infantil.
O trabalho musical deve se realizar em contextos educativos que entendam a música como processo contínuo de construção, que envolve perceber, sentir, experimentar, imitar, criar e refletir. A liberdade de escolher o que se quer ouvir e divulgar vai sendo a partir da cultura e do meio social. Contudo, à escola, após a publicação das normas que instituem a música no currículo, a divulgação de conceitos e mudanças neste apreciar musical e quais os benefícios da música para o aluno.
Essa forma de interação entre o professor e a criança durante o momento em que participa das sessões é decisiva para o desenvolvimento cognitivo dentro da abordagem objetivada pelo docente. Trabalhando com a multidisciplinaridade teatro, música, dança, artes plásticas, favorece a criatividade, e o autoconhecimento, a aprendizagem, permitem o adulto ou a criança expressar o seu ser.
O que é, então, a linguagem? Pode-se dizer que linguagem é um sistema simbólico e toda linguagem é um sistema de signos. E por isso que ao preparar uma atividade com música, o professor deve prever quais as linguagens que utilizará em seu projeto e que ampliarão nas crianças o seu processo criativo. Para o artista, o reconhecimento de seu trabalho é importante na medida em que confirma sua própria convicção na obra e o auxilia a restaurar o equilíbrio que talvez o processo criativo tenha desalinhado.
Nesse processo, alguns cuidados faziam-se indispensáveis. Em primeiro lugar, a música não deveria ser praticada de modo desinteressado, mas de forma que tornasse mais suave e atraente o ensino, muitas vezes árido, da matemática, da história e de outras disciplinas. Esse modo de pensar o ensino da música advém tanto das concepções de arte quando das concepções de educação em arte que constituem a nossa própria história. Como sempre digo, a história não passa ao longe, como um registro distante, ao contrário, a história particular e geral compõem nossas concepções e ações pedagógicas cotidianamente.
O trabalho com musicoterapia para o desenvolvimento do aluno desperta: a concentração, a felicidade, a confiança, a iniciativa, a paciência e o respeito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, Vânia Carvalho de. Tecendo diálogos, construindo pontes : a educação como artífice de paz / Vania Carvalho de Araújo, Jacques Marcovitch, Jair Militão da Silva. Vargem Grande Paulista, SP : Editora Cidade Nova, 2001.
BALL, C. M. Musicoterapia para alunos com Espectro Autista. Disorder. Bazian Ltd, London, n. Novembro 11, 2004. Disponível em: https://scielo.org/pt/. Acesso em 12 set. 2025.
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Trad. Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
BERNARDO, Patrícia Pinna. A prática da arteterapia: correlações entre temas e recursos volume V : a alquimia nos contos e mitos e a arteterapia : criatividade, transformação e individuação – São Paulo : Ed. do Autor, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. Brasília/DF, 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11769.htm>. Acesso em 12 set. 2025.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017. Disponível em base nacional comum mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em. 12 set. 2025.
BRUSCIA, Kenneth E. Definindo Musicoterapia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
FURTH, G.M. O mundo secreto dos desenhos. Uma abordagem junguiana da cura pela arte. São Paulo: Paulus, 2004.
HOWARD, Walter. A música e a criança / Walter Howard ; [tradução de Norberto Abreu e Silva Neto]. – São Paulo : Summum, 1984. (Novas buscas em Educação ; v . 19).
MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (org.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011. – (Série Educação Musical).
MORAIS, Régis de. Sala de aula: que espaço é esse? 8ª. Edição – Campinas, SP: Papirus, 1994.
NISTA-PICCOLO, Vilma Lení. Corpo em movimento na educação infantil/ Vilma Lení Nista-Piccolo, Wagner Wey Moreira; Colaboração e Revisão no Repertório de Atividades de Michelle Viviene Carbinatto, Polyana Maria Junqueira Hadich. – 1. Ed. – São Paulo: Telos, 2012. – (coleção educação física).
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica / Maria Cristina Trois Dorneles Rau – 2. Ed. rev., atual., e ampl. – Curitiba: IBPEX, 2011. (Série Dimensões da Educação).
VISCONTI, Márcia; BIAGIONI, Maria Zei. Colaboração: GOMES, Neide Rodrigues. Guia para educação e prática musical em escolas. 1. ed. Realização: ABEMÚSICA – Associação Brasileira da Música, 2002.
WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança; com introdução de Émile Jalley ; tradução Claudia Berliner ; revisão técnica Izabel Galvão. – São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ZIMERMAN, David Epelbaum. A Psicanálise e a Escola. In: BASSOLS, Ana Margareth S. at al. (org.). Saúde Mental na Escola: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Meditação, 2003. p. 9-17.