DESINFORMAÇÃO NAS ÁREAS DA SAÚDE

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10628195


Habssay Flabull Araújo de Almeida¹


RESUMO
A mídia digital facilita a disseminação massiva de informações, incluindo notícias falsas, geração de desinformação, a favor das “indústrias”, alimentícias, farmacêuticas, financeiras, religiosas e educacional que estão completamente ligadas a área da saúde. Tomando como exemplo o cenário caótico marcado pela pandemia do COVID-19, este artigo procura destacar a relevância desses temas. Trata-se de um ensaio bibliográfico com abordagem qualitativa. Identificar o impacto negativo de informações imprecisas e inverídicas em diversos cenários. Acredita-se que a capacidade crítica da informação e o desempenho das agências de verificação de fatos sejam essenciais para lidar com os danos causados ​​por essas combinações de fatores. É claro que o crescimento da internet e das mídias sociais não inventou o fenômeno da desinformação, mas criou um ambiente propício à proliferação de notícias falsas em um ritmo sem precedentes na história da humanidade. Aqui estão algumas das características que alimentam a desinformação na era da internet: influenciadores, mídias sociais e notícias falsas, tecnologia, modelos mentais e atalhos cognitivos e sobre carga de informações.
Palavras chave: Desinformação na saúde 1. Monopólio 2. Fake News 3. COVID-19 4. Pandemia 5. Infodemia

INTRODUÇÃO

Nesse artigo apresentaremos a essência da desinformação e sua estrutura, assim como em diversas áreas da saúde e qual a responsabilidade do governo.

Nosso objetivo é demostrar que por trás da desinformação existe ambições que vão alem de nosso entendimento, que liga governo a empresas e suas manipulações. Mesmo na nossa constituição federal no artigo 196 “A saúde é um direito de todos, dever do Estado…” ratificado no L8080 Lei n°8080, de setembro de 1990. “Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências”. São usado como massa de manobra.

Ficou nítido nesse período pandêmico da COVID-19 que a desinformação foi mais avassaladora que o próprio vírus. Até o momento não temos uma informação verídica de como surgiu o vírus? Se foi ou não um acidente? E quem verdadeiramente lucrou com essa façanha. Já passamos por fases semelhantes à Covid-19, Gripe espanhola em 1918, varíola do macaco em 1958, Ebola em 1979 e H1N1 em 2009, e vimos que a desinformação atrapalha não só as pesquisas realizadas como a aplicação do antidoto para a doença encontrada.

A grande estratégia de desinformação do mundo é buscar dividir os povos, causar divisões e instabilidades para que as elites continuem ganhando dinheiro. Essa estratégia é conseguida através da disseminação de rumores e mentiras, bem como através da influência das massas na política, economia e saúde.

A COEXISTÊNCIA DOS CONCEITOS DE SAÚDE E A EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Os conceitos de saúde e doença evoluíram ao longo da história devido a fatores como contextos socioculturais, políticos e econômicos, atestando a evolução da experiência humana. Portanto, o conceito de saúde pode ter diferentes significados para as pessoas em diferentes épocas, lugares e classes sociais; valores pessoais de cada pessoa, conceitos científicos, religiosos e filosóficos. A propósito, o mesmo vale para doenças. O que é considerado uma doença também varia muito.

A ideia de saúde como ausência de doença sempre foi considerada uma definição muito limitada, afinal a ausência de sinais e sintomas nem sempre indica um estado de saúde. Muitas pessoas podem se considerar saudáveis, embora carreguem alguns micróbios, com ou sem sintomas.

Ainda no século XX, a medicina incorporou importantes inovações na área, principalmente na área diagnóstica. Dessa forma, a eficiência na identificação precisa de doenças tem levado ao surgimento de diversos novos métodos diagnósticos, que tornam o trabalho dos médicos mais eficiente e dinâmico.

Hoje, usamos muitos termos do passado para descrever conceitos sobre saúde. Por exemplo: barato - antigamente significava 'não-saudável' porque era baseado em uma oferta de alimentos abaixo do padrão. No entanto, agora usamos para significar 'barato'. E 'mal hábito - hábito pouco saudável - ainda é usado para descrever algo que afeta negativamente nossa saúde. Outros termos usados ​​no passado incluem médico - que ainda é de uso comum hoje - e alguém médico - alguém com treinamento ou experiência médica.

"A partir da observação e estudo empírico das alterações morfológicas, orgânicas e estruturais, esses fenômenos podem ser explicados com uma nova racionalidade. Assim, a saúde passa a ser compreendida como seu oposto lógico: a existência da patologia. Essa forma de conhecer a doença Um profundo mudança lançaria as bases para um corpo teórico de modelos biomédicos cujo poder explicativo permanece até hoje (Batistella, 2007, p. 53)”.

Da religião e filosofia para saúde a linha tênue do saber

O que é a verdade? Em busca da etimologia da palavra verdade chegamos, parte do latim "veritas", outro vem do grego "aletheia", e o terceiro do hebraico "emunah". Veritas esta, relacionado a ideia de verdade com a noção de precisão, exatidão e rigor. Aletheia é composto por dois elementos “a” de negação, e “lethe”, que significa ocultamento. Emanah significa esta mais próxima da ideia de confiança num Deus ou num amigo que compre o que promete. “— O que é a verdade? — perguntou Pilatos a Jesus”.(Bíblia, João 18:38-40, NTLH).

Edmund Husserl (1859 – 1938). Vai dizer que a verdade se dá através dos fenômenos que são observáveis, perceptíveis e sensíveis. “Chamamos isso de fenomenologia”.

Jean-Paul Sartre (1905 – 1980) “a verdade está na essência do indivíduo, ela é resultado dos valores de uma sociedade.”

Friedrich Nietzsche (1844 – 1900). Faz uma crítica forte ao pensamento clássico – ao mundo das ideias, de Platão e Sócrates. Ele vai defender que a verdade não existe.

Michel Foucault (1926 – 1984), vai dizer que para ser verdade, ela precisa ser livre (totalmente). Ela não pode estar vinculada a uma institucionalização porque, desta forma, a verdade será manipulada, gerando constrangimentos e formas de comportamento.

Se toda a humanidade menos um fosse da mesma opinião, e apenas um indivíduo fosse de opinião contrária, a humanidade não teria maior direito de silenciar essa pessoa do que esta o teria, se pudesse, de silenciar a humanidade. J.S. Mill

Entender que questionar nos levar ao pensamento critico de formar opinião e não de discussões, saber o que falar ou que perguntar deter a base do conhecimento em busca da verdade. Sócrates, considerado o pai da filosofia, apresentado como uma fonte de toda virtude filosófica, virtude e moral, sendo mestre de todos os sábios. Porém, não foi assim que a elite ateniense o enxergar sendo condenado a morte por impiedade por não acreditar nos deuses de Athenas e imoralidade por corromper os jovens com seus discursos.

“Atenienses, eu vos sou reconhecido e vos quero bem, mas obedecerei antes ao deus que a vós, enquanto tiver alento e puder fazê-lo, jamais deixarei de filosofar, de vos dirigir exortações, de ministrar ensinamentos em toda a ocasião àquele de vós que eu deparar, dizendo-lhe o que costumo: “Meu caro, tu, um ateniense, da cidade mais importante e mais reputada por sua cultura e poderio, não te pejas de cuidar de adquirir o máximo de riquezas, fama e honrarias, e de não te importares nem cogitares da razão, da verdade e de melhorar a alma?... E eu acredito que jamais aconteceu à cidade maior bem que minha obediência ao deus”.(Apologia 29d-30a)

A importância de Aristóteles na história da ciência decorre de ele ser um dos primeiros a desafiar esse desprezo filosófico pelo mundo natural. Como médico, Aristóteles sabia da importância da observação para encontrar a melhor resposta para uma pergunta, afinal, a medicina continua sendo a prática de observar sintomas, diagnosticar e prescrever tratamentos até hoje.

“A medicina visa à saúde e a saúde é um bem; assim, falando de modo amplo, o objetivo da medicina é o bem. Nesse sentido, o seu objetivo é o mesmo que, por exemplo, o da navegação, a saber, uma segura passagem pelo mar, uma vez que isso é do mesmo modo um bem. Isto significa que o bem é o objeto formal do desejo do mesmo modo que o visível é o objeto da visão. O que não quer dizer que ambas as atividades têm um fim posterior chamado ‘bem’ além do fim específico que as define”. Broadie 1991

A defesa de Galileu da teoria heliocêntrica atraiu a atenção da Igreja. Os mais religiosos começaram a questionar a pesquisa que ele defendia. As perguntas feitas a Galileu foram baseadas em passagens bíblicas como o Salmo 93:1 que diz "o mundo está parado" ou Josué 10:13 que diz "o sol está parado".

Galileu apoiou e provou o pensamento heliocêntrico de Copérnico. Observar o espaço tornou-se possível depois que seu telescópio foi construído. Nele, Galileu observou as luas de Júpiter, a superfície lunar, as fases de Vênus e as manchas solares. Com base nessas informações, ele se convenceu de que a Terra não poderia ser o centro do universo.

ESTRUTURA DE UMA DESINFORMAÇÃO

Desinformação é um termo usado para descrever informações destinadas a enganar. Uma desinformação pode ser gerada por um governo, mídia ou organização política para influenciar a opinião pública ou realizar propaganda. Também pode ser espalhado pelas mídias sociais ou pela Internet por amigos, familiares e associados da fonte original. A desinformação pode ser útil em tempo de guerra ou durante agitação social, quando a verdade é difícil de discernir. Muitas vezes, é difícil determinar se uma desinformação é verdadeira ou falsa devido à perda de sua veracidade devido à sua natureza falsa.

Em muitos casos, é difícil detectar uma desinformação devido à perda de credibilidade quando é revelado como informação falsa. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha nazista usou a desinformação para encobrir sua participação na guerra. Eles coagiram arianos de toda a Europa a se juntarem ao exército alemão para que pudessem espalhar histórias de alemães sendo maltratados pelos Aliados. No entanto, essa tática foi eficaz devido à perda de confiança causada pela Segunda Guerra Mundial. Além disso, espalhar informações falsas pode desviar a atenção das atrocidades cometidas pelos nazistas.

A desinformação é projetada para se assemelhar a informações reais para que as pessoas a aceitem prontamente. Por exemplo, em 1941, os nazistas criaram e divulgaram documentos falsos visando mostrar que as autoridades britânicas estavam incitando os cidadãos a comprar ações e títulos alemães. Essas falsificações foram projetadas para se parecerem com documentos governamentais genuínos, para que os cidadãos os aceitem como verdadeiros. O objetivo disso era duplo: em primeiro lugar, encorajava os cidadãos a comprar ações e títulos no mercado aberto e, em segundo lugar, desviava a atenção das ações reais do governo que apoiavam o esforço de guerra. Como jornais e TV, mas também pode ser divulgado on-line por meio de canais de mídia social como Facebook e Twitter. A desinformação também pode se espalhar pelo boca a boca entre amigos, familiares e associados da fonte original. Muitas vezes, as pessoas repassam informações falsas sem perceber sua origem, de modo que as autoridades não conseguem detectar todos os fatos errôneos em uma onda crescente de comunicação.

Muitas vezes, a desinformação é difícil de detectar devido à sua natureza como uma declaração falsa intencional projetada para enganar pessoas. Embora muitos achem a desinformação engraçada, ela tem sérias consequências quando usada para propaganda ou táticas de diversão. Portanto, é importante que as pessoas entendam como podem identificar a desinformação e evitar que elas mesmas caiam nessas estratégias.

Maior estrategia de Desinformação usado por diversos governos

Entretanto, devemos entender o papel da desinformação nos regimes comunistas e democráticos, pois há uma diferença na abordagem de ambos. Enquanto num regime democrático as crises internas são tratadas ao alcance de todos.

Seja por meio da insatisfação popular, processos judiciais ou troca de governantes, normalmente os protestos não desencadeiam revoltas generalizadas contra o regime.

Os governos comunistas não enfrentam esses problemas, já que estes possuem uma ampla liberdade na atuação, principalmente quando se trata da política externa voltada para o domínio global e de longo alcance. O papel desempenhado pelos comunistas na política externa é essencial aos métodos de desinformação, esses que ganham uma maior amplitude e agressividade na sua execução, cujo objetivo é promover e estabelecer regimes comunistas em países não comunistas, seja pelo apoio a grupos de oposição de extrema-esquerda, alianças políticas temporárias, exploração e agravamento de possíveis crises internas e até mesmo a criação artificial de tais crises.

Existe três padrões de desinformações estratégicas usada pelos soviéticos, são elas:

Primeira, o padrão declínio ou evolução é aquele utilizado para implementação de uma política de longo alcance. Sua principal função é acalmar os adversários do comunismo internacional, passando uma falsa imagem do movimento, menosprezando a força que possui para, desta maneira, conseguir confundir a realidade desses adversários por uma falsa visão criada sobre as políticas comunistas.

Segunda, fachada - resistência, período de crise: O objetivo dessa tática pode ser aplicado quando o regime comunista se encontra em crise e enfraquecido ou com a liderança dividida. Os meios utilizados para desinformação vão no sentido de disfarçar a crise e as suas dimensões, buscando chamar a atenção para outra área.

Terceiro, não é de se espantar que o departamento de desinformação não tivesse nenhuma estratégia nesse período de transição, porém a desinformação também tem os seus participantes, que podem desempenhar três papéis. Operador adversário ou agente inconsciente. O operador é o autor ou co-autor da operação. O adversário pode ser um Estado estrangeiro. Suas autoridades governamentais ou mesmo cidadãos privados. É o agente inconsciente e o personagem que não conhece o seu verdadeiro papel, explorado pelo operador como um meio de atacar o adversário.

O monopólio da informação sobre medicamentos prejudica os pesquisadores

O monopólio farmacêutico e as tecnologias empresariais que produzem e aplicam o conhecimento científico de forma dissociada da realidade social não podem atender aos anseios das massas. No entanto, a ciência e a tecnologia avançadas a serviço do povo, sob o controle das massas, podem realizar essa tarefa, inimaginável no âmbito do antigo Estado. Somente em uma nova democracia verdadeira podemos colocar as necessidades das pessoas acima dos interesses privados.

Dito isto, a evidência empírica demonstra que os monopólios do conhecimento, como qualquer monopólio, não criam incentivos para a inovação e, em última análise, dificultam a inovação porque limitam a concorrência: os monopólios estão satisfeitos com o privilégio (muito longo), enquanto os concorrentes relutam em investir em áreas onde as inovações já estão protegidos por medo de represálias administrativas e judiciais.

As vantagens e desvantagens das farmácias devem considerar as vendas de cada categoria. A população de medicamentos genéricos vem crescendo nos últimos anos. Hora de analisar o mix de produtos da sua loja e entender como distribuir melhor as moléculas. Lembre-se que a estratégia de preços de uma farmácia deve levar em consideração as diferenças de preços para cada grupo de produtos.

A desinformação sobre condições de saúde mental é comum online

Às vezes, mitos e calúnias sobre problemas de saúde mental são espalhados pelos desinformados. Isso perpétua o estigma em torno da saúde mental, em geral. Isso é especialmente prejudicial para aqueles que não têm acesso regular a informações honestas e ponderadas sobre saúde mental que refutam equívocos comuns. Pode até levar à autoestima, a internalização de atitudes negativas em pessoas com transtornos mentais.

Fora dos holofotes da internet, no entanto, os transtornos mentais são mais comuns do que você imagina. As buscas no Google por informações básicas sobre sintomas de depressão e ansiedade aumentaram 11% em relação a 2016, atingindo o pico em março de 2017 e abril de 2017. Ao fornecer informações íntimas, a Internet também pode usar apropriadamente o assunto para fazer piadas e transmitir certas caricaturas psicológicas. Confusão, alimentando o estigma e confundindo aqueles que realmente buscam a iluminação.

A desinformação pode ter um impacto significativo na saúde social

A divulgação e o compartilhamento de informações falsas na área da saúde por meio de redes sociais, blogs, sites ou aplicativos de mensagens podem trazer graves consequências para a saúde individual e coletiva. Esses efeitos podem envolver, por exemplo, tratamentos problemáticos, alterações no metabolismo de um indivíduo e cobertura vacinal. Diante das chamadas notícias falsas, devemos aprender a filtrar as notícias e saber em quais operadoras acreditar.

Na sociedade atual, a disseminação de notícias falsas tornou-se uma questão de saúde pública de grande importância, trazendo prejuízos às medidas de prevenção e proteção à saúde do público e grupos sociais. Como fenômeno global que acompanha a pandemia de Covid-19, tem sido objeto de estudo de pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, dada sua capacidade de afetar a política, a cultura e as práticas sociais de todas as naturezas.

Os conflitos de interesse podem fazer com que os especialistas distorçam suas opiniões

Conflitos de interesse podem levar ao viés de pesquisadores e/ou patrocinadores. Existem inúmeras maneiras de tirar conclusões erradas a favor de alguém. Isso pode variar de fraude total ao viés subconsciente mais sutil. Pesquisadores tendenciosos podem, conscientemente ou não, explorar outros tipos de viés para perseguir seus interesses pessoais. Entre outros tipos de viés podemos incluir: 1) viés de desenho do estudo (o desenho do estudo favorece o tratamento do patrocinador); 2) viés analítico (a seleção de métodos analíticos favorece o tratamento do patrocinador); 3) e/ou viés de publicação (Os pesquisadores podem "aumentar" os resultados do estudo para superestimar os benefícios dos tratamentos e/ou minimizar os danos potenciais).

Um conflito de interesses é "uma situação que cria o risco de que um julgamento ou ação profissional com relação a um interesse primário seja indevidamente influenciado por um interesse secundário". Como (futuros) profissionais de saúde, nosso principal interesse é tomar as melhores decisões sobre o tratamento. Isso nos obriga a considerar: 1) a melhor evidência de pesquisa disponível; 2) as preferências de nossos pacientes; 3) nosso julgamento clínico. "Falta de interesse" (ou seja, insensibilidade à possibilidade de ganho pessoal) é uma marca de boa pesquisa e prática.

Riscos e recompensas associados à obtenção de bolsas de pesquisa

Outro ponto importante para os pesquisadores é sua reputação entre seus pares. Além de ser essencial para a obtenção de bolsas de pesquisa, bolsas, convites, prêmios e outras homenagens, o reconhecimento por pares garante o reconhecimento dos cientistas. O reconhecimento, no que lhe concerne, é a soma do valor único e da originalidade de tudo o que produz. A originalidade conquista-se sendo o primeiro a fazer ou pelo menos dar a conhecer uma descoberta. O valor único, por outro lado, prende-se com o conceito de visibilidade, onde “o capital acumulado vai criando um 'nome', um nome próprio, um nome conhecido e reconhecido, uma marca que de imediato distingue o seu titular, puxando-o para como uma forma visível de um fundo indiferenciado, despercebido, obscuro, no qual as pessoas comuns se perdem". (Bourdieu, 1983, p. 132).

Por outro lado, os pesquisadores precisam demonstrar melhor o impacto potencial de seus projetos. Esta não é apenas uma previsão rigorosa de possíveis resultados científicos, mas também uma previsão de risco dos prováveis ​​benefícios sociais e econômicos do projeto. Ou sobre a possível contribuição da pesquisa-chave para o desenvolvimento científico e tecnológico nacional – sempre vista como um componente importante e indissociável do desenvolvimento socioeconômico.

Monopólios da indústria alimentar e financeira sabendo que a comida pode nos fornecer benefícios físicos e mentais

Entre as empresas listadas no IBEPS, apenas Samsung e Uber são multinacionais estrangeiras, as demais Ambeve, Localiza, BRF, Ifood, Cielo, Gol e Via Varejo dominam o mercado brasileiro e despontam no mercado internacional com pouca concorrência.

Na ausência de intervenção governamental, as empresas operando em ambiente de monopólio não obedecem às regras do mercado, não obedecem às necessidades dos clientes, mas utilizam uma combinação de preço e quantidade para maximizar os lucros.

A regulação econômica do mercado é realizada pelo governo, portanto, ocorre em regime de monopólio. Nesse modelo competitivo, o governo monitora os preços e a quantidade de produtos ofertados. A permanência da empresa no mercado é determinada - devem ser atendidos critérios mínimos -, bem como as condições de atendimento aos clientes.

Uma boa base para difundir e obter conhecimento adequado sobre a relação entre dieta saudável, atividade física e saúde é a ingestão e o gasto de energia e a tomada de decisões saudáveis ​​sobre alimentação. Especialistas do governo, ONGs e CBOs e indústrias relacionadas devem desenvolver e comunicar mensagens coerentes, sensíveis e claras. Estas mensagens devem ser comunicadas por diferentes canais e de forma adequada à identidade cultural local, bem como à idade e sexo das pessoas. O comportamento pode ser especificamente influenciado pela escola, trabalho, instituições educacionais e religiosas e por ONGs, líderes comunitários e mídia. Os Estados Membros devem formar coalizões para disseminar informações apropriadas e eficazes amplamente. Sobre dieta e atividade física.A educação sobre dieta e atividade física, bem como uma adequada alfabetização básica da mídia desde a escola primária, são importantes para promover dietas mais saudáveis ​​e combater modismos alimentares e mensagens enganosas sobre essas questões. Também é importante apoiar medidas destinadas a melhorar a alfabetização básica em saúde, considerando as condições culturais e socioeconômicas locais. É necessário avaliar regularmente as atividades de divulgação.

OS EFEITOS DA DESINFORMAÇÃO

A análise de fatos sociais, principalmente aqueles ocorridos no contexto da pandemia de COVID-19, pode evidenciar a correlação entre desinformação, infodemia e disrupção social, uma vez que esses problemas não se limitam a problemas de saúde pública, mas também contribuem para uma economia política desestabilizada e Relações sociais.

Em suma, a produção e disseminação de notícias falsas podem ter impactos sociais, políticos, econômicos e culturais negativos, principalmente sobre os mais vulneráveis. No âmbito social, alimentam a dúvida, a desconfiança, o pessimismo e a confusão, que se traduzem em desconforto, desesperança e insegurança. Do ponto de vista político, eles minam a relação entre Estados, instituições e pessoas. Na esfera econômica, levam à especulação financeira, dificuldades em acordos comerciais e concorrência desleal. Do ponto de vista cultural, houve uma cultura de separatismo, atitudes de intolerância que geram medo, ódio e violência, movimentos contra a imigração e a xenofobia.

Publicado no Boletim da Organização Mundial da Saúde, um dos principais periódicos mundiais na área de saúde pública, ambiental e ocupacional, o artigo "Infodemia e desinformação em saúde: uma revisão sistemática de revisões", escrito por professores/pesquisadores do Departamento da UFMG de Ciência da Computação (DCC) de Jussara M. Almeida e Marcos André Gonçalves, e os pesquisadores Israel Júnior Borges do Nascimento, Ana Beatriz Pizarro, Natasha Azzopardi-Mascate, Maria Björklund e David Novillo-Ortiz, para comparar e resumir informações sobre a infodemia e literatura de desinformação sobre saúde e identificar desafios e oportunidades para lidar com a infodemia.

Nunca devemos esquecer que a desinformação pode ser tão prejudicial quanto o próprio vírus. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em fevereiro de 2020 que não estava preocupada apenas com uma pandemia, mas também com uma chamada epidemia de informação (excesso de informações, algumas precisas, outras imprecisas, dificultando que as pessoas encontrem informações quando precisam). Recursos e orientação).

Alienado da cultura dominante

Segundo Wright e Matos (2017. p. 2336), a desinformação surge quando os indivíduos perdem a sua consciência crítica, “mecanizando o comportamento dos indivíduos com informação para acabarem numa onda de disseminador de ”poluição de informação”.(ADORNO; HORKHEIMER, 1985, p. 103).

A mercantilização de bens simbólicos visa reforçar a integração e a reconciliação entre grupos sociais desiguais. O sistema de produção de bens culturais se baseia na falsa promessa de que a massificação da cultura possibilita a formação de indivíduos autônomos e coletivos emancipados. Porém, um dos principais recursos da engenharia de produção da cultura industrial é o sequestro de esquemas, destinados, no sentido kantiano, ao sujeito. Não há nada que os meios de comunicação de massa não tenham discutido e digerido. Tudo é preparado e o público não está acostumado a refletir sozinho. Crítica superficial, possibilidade de escolha e compreensão estética, tudo é orquestrado pelos diversos ramos do entretenimento, pois a indústria cultural retira do sujeito justamente a capacidade (esquema) do sujeito, que, segundo Kant, está em Teoricamente se permite fugir da diversidade prévia, ser sensível e adquirir conceitos básicos. Usurpador este será o primeiro serviço oferecido ao cliente. É como se todos tivessem um “[...] mecanismo secreto destinado a preparar dados instantâneos para sistemas de pura racionalidade. Mas hoje o segredo foi decifrado” (ADORNO; HORKHEIMER, 1985, p. 103).

O espetáculo da existência, nas duas primeiras décadas do século XXI, tem se mostrado mais pernicioso do que a (já séria e perniciosa) alienação entre indivíduos fomentada ao longo do capitalismo (TÜRCKE, 2010 TÜRCKE, Christoph. Exciting societys: Sensing a Filosofia de Campinas: Unicamp ed., 2010.). Os autores argumentam que, além de assegurar o status quo para a classe trabalhadora, a pressão competitiva da mídia e a consequente multiplicação de estímulos pictóricos em busca de sensações pessoais tem gerado dependência de pílulas audiovisuais – diagnóstico que pode ser identificado pelo estudo Isso é confirmado, por exemplo, por pesquisa realizada pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Espírito Santo, que mostrou que 25,3% dos adolescentes brasileiros eram moderada ou fortemente dependentes da Internet (BUENO, 2019BUENO, George Nunes. Uso de internet e mídias sociais e sua relação com Relações entre fatores de risco para doenças e agravos em adolescentes de 15 a 19 anos da região metropolitana de Vitória/ES, 2019.) Isso porque os meios de comunicação de massa produzem cada vez mais fragmentado, é fugaz e não pode representar a totalidade da existência objetiva. Como os alucinógenos que prometem alívio temporário, mas apenas intensificam a necessidade de consumir, o crescimento exponencial desses conteúdos superficiais promete liberdade, mas acaba se tornando uma prisão para o indivíduo cujos sentidos começam a saturar demais com o consumo incessante dessas indústrias culturais. Logo, indivíduos acostumados a encontrar portas de fuga neste material e sem instrução para usar seus próprios esquemas, indivíduos começam a exigir doses cada vez mais breves e sensacionais de estímulos para estimular seus sentidos (isso é fisiológico - não metafórico). Türcke (2010 TÜRCKE, Christoph. Sociedade excitada: filosofia da sensação. Campinas: Editora da Unicamp, 2010.) relembra uma piada de um jornal alemão famoso por suas entrevistas com cadáveres, afirmando:

O impacto da desinformação na sociedade

A desinformação no ambiente digital, especialmente nas redes sociais, é potencialmente nociva e afeta as sociedades organizadas, desde as relações humanas até os fundamentos do Estado Democrático de Direito. Esse fenômeno endógeno – inerente às relações humanas – está sempre presente, exposto através das limitações cognitivas dos indivíduos em tentar entender o que seus biossensores estão captando. Na era da informação, a falsa informação depende da tecnologia de comunicação para se tornar um fenômeno sociotécnico, ou seja, um fenômeno com aspectos sociais e tecnológicos produzidos pela interação entre pessoas e tecnologia. Essa relação tem o poder de expandir ou limitar a capacidade e o alcance da expressão humana, incluindo conteúdos falsos.

O senador destacou que o dilúvio de informações, definido como excesso de informações, dificulta a localização de fontes idôneas, alimentando a desinformação na sociedade. Ele lembrou que, com exceção do Brasil, todos os 132 estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) endossaram uma declaração para combater a propagação da infodemia.

Conclusão

Ao estudar a relação entre saúde e crença religiosa, não é necessário tomar qualquer posição sobre a realidade ontológica de Deus ou o mundo espiritual. É possível saber se a crença religiosa está associada a resultados de saúde, independentemente de uma pessoa acreditar ou não na crença que está sendo investigada Os efeitos positivos para a saúde das crenças religiosas podem ser devidos à mobilização de energia e iniciativa extremamente positivas, que fortalecem o indivíduo e o capacitam a lidar com sua condição de forma mais eficaz, encorajando-o a procurar tratamento. Assim, ele começa a revelar um potencial ilimitado para melhorar sua qualidade de vida. Os profissionais de saúde entrevistados identificaram a religião como um fator que contribui para a saúde mental do indivíduo quando ela se apresenta como um recurso de reinserção social, um espaço de trocas afetivas e um local de apoio social. No que se refere à promoção da saúde, destaca-se o sentimento de pertencimento e a prática religiosa em alguns aspectos: melhoria da saúde física e mental das pessoas encarceradas, melhoria da qualidade de vida e bem-estar comunitário das vítimas de violência. Notavelmente, as intervenções espirituais que respeitam e atendem às necessidades das pessoas podem melhorar tanto as práticas individuais de saúde quanto o ambiente das instituições correcionais.

Uma das responsabilidades dos médicos, pesquisadores e toda área conjunta é remover as barreiras ao tratamento de seus pacientes. A falha na comunicação pode resultar na indicação de tratamento incorreto, impactando negativamente tanto o paciente quanto o profissional de saúde.

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1 Artigo Científico apresentado à FACIMIG-Faculdades Integrada de Minas Gerais, como parte das exigências para a obtenção do título de Pós-graduação MBA Executivo em Gestão da Qualidade em Saúde e Acreditação Hospitalar sob a orientação da professora Lucélia Ribeiro