A PRÁTICA ATRAVÉS DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PDF: Clique aqui
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.15501976
Fabiana de Oliveira Godoi
RESUMO
Na educação infantil as situações de aprendizagem não são diferentes, muito pelo contrário. É nessa etapa educacional que se caracterizam as experiências lúdicas do educando, inseridas no seu cotidiano, fazendo parte de seu desenvolvimento integral no que concerne a necessidade de movimento, de criação e recriação, de percepção do meio ao explorar objetos e conteúdos. Estabelecer momentos que se consideram importantes para as relações afetivas e de interação entre a criança e os adultos, propondo ainda a colocação de elementos essenciais para que a prática docente aconteça para representar as realidades imaginárias. Os objetivos específicos são: a) reconhecer o trabalho do docente na Educação infantil e demonstrar como pode aprimorar seu trabalho utilizando-se de práticas lúdicas e interativas; b) propor maior reflexão sobre a os comportamentos sócio morais das crianças na pré-escola; c) avaliar a importância da formação continuada do docente para que sejam definidas as ações desenvolvidas na Educação Infantil, para então melhorar a aprendizagem e ajustar os processos cognitivos. Por conta dessas colocações a justificativa para a escolha do tema exige também intensa reflexão do docente e demais especialistas da área educacional a fim de assumir diante das perspectivas de aprendizagem dos educandos, uma postura mais atuante na transmissão dos conhecimentos frente a uma prática pedagógica significativa. A metodologia empregada neste estudo é a metodologia de pesqusia e análise de referencial bibliográfico. Os principais autores que embasaram o presente estudo são: Barbosa (2008), Cunha (2012) e Kaukark (2008).
Palavras-chave: Educação Infantil. Sequência Didática. Aprendizagem.
ABSTRACT
In early childhood education, learning situations are no different, quite the opposite. It is at this educational stage that the learner's playful experiences are characterized, inserted into their daily lives, forming part of their integral development with regard to the need for movement, creation and recreation, and perception of the environment when exploring objects and content. Establish moments that are considered important for affective relationships and interaction between children and adults, and also propose the placement of essential elements so that teaching practice can occur to represent imaginary realities. The specific objectives are: a) to recognize the work of teachers in early childhood education and demonstrate how they can improve their work using playful and interactive practices; b) to propose greater reflection on the socio-moral behaviors of children in preschool; c) to evaluate the importance of ongoing teacher training so that actions developed in early childhood education can be defined, in order to improve learning and adjust cognitive processes. Due to these considerations, the justification for choosing the theme also requires intense reflection by the teacher and other specialists in the educational field in order to adopt a more active stance in the transmission of knowledge in light of the students' learning prospects, in the face of significant pedagogical practice. The methodology used in this study is the research methodology and analysis of bibliographic references. The main authors who supported this study are: Barbosa (2008), Cunha (2012) and Kaukark (2008).
Keywords: Early Childhood Education. Didactic Sequence. Learning.
INTRODUÇÃO
De acordo com Costa (2005, 9. 45 citado por Rau, 2011, p. 12), "a palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincar. Nesse brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e brincadeiras e a palavra é relativa também à conduta daquele que joga, que brinca e que se diverte".
Por sua vez, o jogo possibilita a aprendizagem do sujeito e o seu pleno desenvolvimento, já que conta com conteúdos do cotidiano, como as regras, as interações com objetos e o meio e a diversidade de linguagens envolvidas em sua prática.
Desse modo, com base no pressuposto de que a prática pedagógica possa proporcionar alegria aos alunos no processo de aprendizagem, o lúdico deve ser levado a sério na escola, proporcionando-se o aprender por meio do jogo, o aprender brincando. Podemos deduzir, assim, que a formação lúdica do professor favorece essa prática.
O longo caminho destas ações remete-se também às questões que corroboraram o problema de pesquisa deste estudo: Visto que os contextos lúdicos que permeiam a aprendizagem na Educação Infantil são de suma importância que conduzem o docente a questionamentos como: quais contribuições essa prática traz e que garantem o envolvimento das crianças?
É de conhecimento da maioria dos docentes e pesquisadores sobre o tema ludicidade que já na história antiga lê-se sobre a ação de brincar e como essa prática era feita nas comunidades e localidades. Se a educação era somente para uma parte elitizada, o brincar sempre foi uma atividade em que não há regras para ricos e pobres.
Nos primeiros indícios da civilização dava-se à criança a importância para as brincadeiras onde se exigiam apenas a vontade de brincar, correr, saltar, nadar, pular, pegar, etc. Os jogos naturais possibilitaram que tipo de influência se podia dar às crianças e assim surgia, o lúdico e a educação, de certa forma.
Segundo Moyles (2002 citado por Rau, 2011, p. 27), esses aspectos são relevantes nas brincadeiras das crianças em situações de aprendizagem. para a autora, as crianças de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental necessitam de companheiros de brincadeiras, espaços, materiais e objetos para brincar, valorização das pessoas que fazem parte do processo, oportunidade para brincar em pares, grupos ou sozinhas, tempo suficiente para exploração dos materiais, para expor o que fizerem (utilizando a linguagem oral, escrita ou corporal), tempo para continuar o que fizeram, experiências para aprofundar o que sabem e o que podem vir a saber, estimulo para fazer e aprender mais e oportunidades lúdicas planejadas e espontâneas.
É importante que o docente desenvolva atividades descritas por Piaget: a solução de problemas do dia a dia (Piaget, 1936) e jogos em grupo (Piaget, 1932). Sendo que o pesquisador coloca, em termos gerais, quais as vantagens dessas atividades sobre os métodos tradicionais de ensino. O uso das folhas para que o pré-escolar pinte ou faça desenhos (em algumas práticas tradicionais) deve ser destacado para uma crítica específica (PIAGET, 2009, p. 145).
Planejar não é prever uma rotina, mas um ato de imaginação; e coordenar é saber criar as condições para uma atividade conjunta em torno dos problemas que o professor prevê e que ele sabe adequados aos objetivos que se propõe; aproveitar-se dos movimentos dinâmicos desse processo participativo em que cada um se situa com suas peculiaridades.
A aprendizagem artística e de estratégias adequadas para compreender os conteúdos propostos requer uma intervenção explicitamente dirigida a essa aquisição. O aprendiz criador – e poderíamos chamá-lo apenas de aprendiz-precisa da informação, do apoio, do incentivo e dos desafios proporcionados pelo professor. Desta forma, a criança incipiente pode ir dominando progressivamente aspectos da tarefa de criar que, em princípio, podem parecer inacessíveis para ele.
É muito difícil para o professor manter-se dentro de uma visão construtivista se ele não tiver uma postura intelectual a guiá-lo e lembrar-lhe o tempo todo que o seu olhar não é igual ao olhar da criança, que ele vê o conhecimento de um lugar onde o conhecimento já está construído, e que por isso precisa se apoiar no conhecimento científico disponível, única forma de recuperar o olhar de quem está em processo de construção.
O território do “criar individual”. Ao desenvolver sua percepção, o professor fica mais sensível às necessidades de cada criança. Aos poucos vai colocando como objetivo em seu plano de trabalho diário o que pode contribuir para despertar no educando o gosto pelas suas produções nas aulas de arte.
Apenas o tempo da execução das atividades deve ser relevante, porém, considerado de extrema importância, pois se o indivíduo for estimulado a pensar mais rápido e conseguir executar a atividade mais rápido, pode ser que consiga processar informações e raciocinar mais rapidamente também.
Diante disso, foram elencados os seguintes objetivos: Estabelecer momentos que se consideram importantes para as relações afetivas e de interação entre a criança e os adultos, propondo ainda a colocação de elementos essenciais para que a prática docente aconteça para representar as realidades imaginárias.
Os objetivos específicos elencados para desenvolver o tema em questão são: a) reconhecer o trabalho do docente na Educação infantil e demonstrar como pode aprimorar seu trabalho utilizando-se de práticas lúdicas e interativas; b) propor maior reflexão sobre a os comportamentos sócio morais das crianças na pré-escola; c) avaliar a importância da formação continuada do docente para que sejam definidas as ações desenvolvidas na Educação Infantil, para então melhorar a aprendizagem e ajustar os processos cognitivos.
A escola só conseguirá preencher essa função quando houver o entrosamento entre o professor da sala, a equipe de educadores, o aluno e sua família/responsáveis. O que na verdade se espera, que o adulto, leitor competente, leia sempre.
Como a Educação Infantil é uma importante etapa educacional para o desenvolvimento da criança sabe-se que é o lugar onde ela interage e realiza as suas primeiras descobertas. O trabalho por projetos pedagógicos pode então envolver todo o grupo a um aprendizado sequencial de maneira que na escola a criança irá aprender também a organizar o próprio tempo e espaço.
O presente estudo analisa os dados que se referem às práticas pedagógicas na educação infantil, revisando ainda alguns dos principais estudos que relacionam os aspectos referentes à qualidade educacional. Diante disso, o quadro geral da educação infantil emerge uma questão que aponta para o seguinte problema de pesquisa: “Qual a distância pedagógica existente entre o cognitivo da criança pré-escolar e o trabalho que a escola realiza para aprimorar seus conhecimentos e a socialização?”.
Soares (2009) complementa às vezes, a própria sala de aula oferece excelentes oportunidades para se experimentar o espaço com brincadeiras semelhantes à de casinha. Essas brincadeiras (que não deixam de ser um jogo de aprendizagem), têm dois aspectos interessantes e complementares. Em primeiro lugar, as crianças têm de administrar os espaços designados para suas próprias casas. Depois disso, é preciso compartilhar a brincadeira com todo o grupo (...) (SOARES, 2009, p. 58).
Neste contexto, a prática por projetos na educação infantil (o trabalho que é feito através dos conteúdos do Referencial Curricular e das Diretrizes Curriculares), como processo de ensino-aprendizagem pode ser organizado de modo que também a leitura, a escrita, os conhecimentos da matemática, das ciências, dos valores humanos, do movimento e de identidade e autonomia, de um modo geral por sendo desenvolvidos por meio de uma linguagem real, natural, significativa e vivenciada.
PROJETOS EM DIFERENTES TEMPOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalhar com projetos não significa apenas ter uma sala dinâmica e ativa, pois muitas vezes essas atividades são apenas formas de hiperestimulação, em que, como diz Tonucci (1986 citado por Barbosa, 2008, p. 37) relata que é necessário que se encontrem interrogações nos percursos que as crianças fazem.
Como se pode notar na figura a seguir onde um projeto sobre bichinhos de jardim foi realizado numa escola no interior de São Paulo.
Para Oliveira (2012, p. 204) as crianças interagem umas com as outras para inventar enredos, histórias que não existem senão na imaginação. Podem surgir palácios, dragões, princesas e príncipes, bem como guerreiros e outros seres com poderes secretos.
É preciso então interromper e recomeçar depois de algum tempo. Nada é mais sério do que ocupar-se de uma criança além do tempo durante as atividades artísticas pois corre-se o risco dela não mais participar com qualidade.
Parreira (2005), ressalta que para a criança ter boas condições de aprendizagem escolar, e possa aprender de uma forma harmônica e sem problemas é necessário que possua alguns recursos:
Físicos;
Psicológicos;
Linguísticos;
Sociais.
Dentro do espaço escolar é preciso inicialmente “ouvir” as crianças para saber tudo o que trazem para a escola: suas dúvidas, seus medos, os conhecimentos prévios, etc. De maneira geral, os professores têm essa consciência, mas, na ânsia de cumprir com o planejamento demoram um tempo maior para conhecer na criança a sua verdadeira realidade. Por isso, em sala de aula, um cantinho acolhedor, com um vasinho, algumas informações sobre flores, animais e os quatro elementos é fundamental para que ela se sinta alegre e transmita essa alegria.
O professor pode aplicar as atividades que compõem os conjuntos de plano de trabalho com total liberdade, estabelecendo também outras prioridades em função das características de seus alunos.
Essa orientação, muito comentada quando dos cursos de formação em Educação Infantil requer hoje em dia, outra atenção. Não basta simplesmente entregar uma atividade para a criança e esperar que ela a realize sem erros, sem dúvidas, sem dúvidas. É preciso antes, de um trabalho do professor com a postura de mediar a aprendizagem. Não há, como já se sabe, um livro de receitas pronto para ser aplicado em sala de aula. O que se pode dizer é que para cada turma há atividades e orientações que servem à aprendizagem, mas depende da prática educativa para a composição das percepções do que as crianças precisam para aprender.
Dentro do espaço escolar é preciso inicialmente “ouvir” as crianças para saber tudo o que trazem para a escola: suas dúvidas, seus medos, os conhecimentos prévios, etc.
De maneira geral, os professores têm essa consciência, mas na ânsia de cumprir com o planejamento demoram um tempo maior para conhecer na criança a sua verdadeira realidade. Por isso, em sala de aula, um cantinho acolhedor, com um vasinho, algumas informações sobre flores, animais e os quatro elementos é fundamental para que ela se sinta alegre e transmita essa alegria.
O mesmo contexto se aplica aos “cantinhos de leitura”:
A interação com a diversidade de experiência humana através da também variada gama de gêneros literários que ela já conhece e sabe eleger, segundo as necessidades de cada momento, evidencia-lhe que há uma ampla multiplicidade de textos e de maneiras de ler (REVERBEL, 2010, p. 74).
Neste sentido, Coll et al (2004), comenta: A educação escolar tem como objetivo fundamental promover, de forma intencional, o desenvolvimento de certas capacidades e a apropriação de determinados conteúdos da cultura, necessários para
Nos estudos feitos na obra da Silva (2007, p. 9), foram observadas as instruções sobre os trabalhos em classe levando em consideração não somente o que ele traz como conhecimento, mas os ambientes integradores e a diversificação de oportunidades de desenvolver suas habilidades e competências.
Para isto Le Boulch (1987, p. 35) as imagens a princípio reprodutoras e depois antecipadoras, serão o prolongamento das ações anteriormente vividas, analisadas depois do plano perceptivo, simbolizadas, enfim, no modo verbal e no modo gráfico.
Por conta disso, a valorização das experiências que ela traz de casa (como nos estudos de Ferreiro e Teberosky (1985, p. 205), é que vão contribuir para a delimitação dos objetivos do professor, para que o ensino da leitura não seja de maneira sistematizada, e sim, de maneira natural e prazerosa.
“Consequentemente, é o leitor que faz o texto falar e, embora esse estabelecer limites às possibilidades interpretativas, eleitor quem o reconstitui, vinculando as significações a sua condição de sujeito histórico e culturalmente determinado” (SARAIVA, 2009, p. 90). Sendo assim, o desenvolvimento do pensamento é determinado pela linguagem e pela experiência sociocultural da criança. Nessa perspectiva, a linguagem ganha uma importância dupla, uma vez que, além de constituir um instrumento de interação entre os homens, é fator determinante no desenvolvimento psicológico deles (JOSEANE, 2007).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As atividades de enriquecimento são propostas de atendimento pedagógico, geralmente realizadas com um grupo de alunos que têm interesses comuns, por meio do oferecimento de diferentes estratégias de ensino como o enriquecimento, a complementação, modificação e adequação curricular e o desenvolvimento de projetos.
Vivemos o “Século do Conhecimento”, e nele, uma imensa massa de dados trafega diariamente na rede mundial (internet), tornando cada vez mais importante para a conquista da cidadania a aquisição do letramento alfabético, haja vista a enorme necessidade de processamento (assimilação, avaliação e controle) crítico das informações, a fim de transformá-las em conhecimento útil.
Sob essa ótica, pode-se afirmar que a principal condição para a apropriação do letramento digital é o domínio do letramento alfabético pelo sujeito. Inegavelmente o “novo” tipo de letramento em relação ao “velho” desperta curiosidade e atrai os sujeitos, que aumenta a importância e amplia o uso do letramento alfabético em razão da chegada do digital.
Finalizando, sabe-se que cabe à escola garantir a formação de cidadãos letrados, e que, resta aos atuais pesquisadores construir e desenvolver novas estratégias de ensino que possam permitir alcançar a meta de alfabetizar letrando. Nesse tocante, cabe ressaltar que o presente estudo viajou do século XVI aos dias atuais, como letramento digital.
Sabe-se que as práticas educativas com atividades lúdicas são possíveis tendo em vista o amplo referencial bibliográfico apresentado neste trabalho sobre o assunto, e as colocações de educadores sobre as facilidades de estruturar os conhecimentos dos alunos assim trabalhados. Sob este ponto de vista, o conhecimento vai sendo gradativamente construído, amparado por atividades em grupo e orientadas pelo professor.
O fato de as crianças compartilharem as leituras em casa mostra a concepção construída de que a linguagem escrita é uma atividade de caráter social que faz para/com o outro.
Portanto, para a garantia de uma educação de qualidade somente será atingida através de uma prática pedagógica realizado pelo educador comprometido, que está sempre revendo tudo o que o seu educando necessita aprender, favorecendo o seu prosseguimento de estudos e tendo prazer por querer estudar. Talvez porque os significados não repousam sobre a superfície da linguagem, mas bem mais profundamente, nas mentes dos usuários desta: na mente daquele que fala ou escreve e na mente do ouvinte ou leitor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AQUINO, Julio Groppa (org.). Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
BALDI, Elizabeth. Leitura nas séries iniciais: uma proposta para formação de leitores de literatura. Porto Alegre: Editora Projeto, 2009.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil / Maria Carmem Silveira Barbosa, Maria da Graça Souza Horn. – Porto Alegre : Grupo A, 2008.
BRASIL, Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/Downloads/ccs/concurso_2013/PDFs/resol_federeal2.pdf. Acessado em: agosto/2016.
________, Ministério da Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / volume 1. Ministério da Educação Fundamental – Brasília : MEC/SEF, 2001. Também disponível em: portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf. Acessado em: agosto/22016.
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús & Colaboradores. Desenvolvimento psicológico e educação. Trad. Fátima Murad – 2. ed. – Porto Alegre : ARTMED, 2004.
DEVRIES, Rheta. A ética na educação infantil: o ambiente sócio moral na escola. Rheta DeVries e Betty Zan; trad. Dayse Batista. – Porto Alegre; Artes Médicas, 1998.
FERREIRO, E. e TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
KAMII, Constance. O conhecimento físico na educação pré-escolar : implicações da teoria de Piaget. Por Constance Kamii e Rheta DeVries. Trad. De Maria Cristina Goulart. Porto Alegre, Artes Médicas, 1985.
KAUARK, Fabiana. Motivação no ensino e na aprendizagem: competências e criatividade na prática pedagógica. / Fabiana Kauakr, Iana Muniz. – Rio de Janeiro: Wak Ed., 2008.
LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar / Jean Le Boulch, trad. de Jeni Wolff. – Porto Alegre, Artmed, 1987.
MUSSEN, Paul H. O desenvolvimento psicológico da criança. 8ª edição. Rio de Janeiro. Zahar Editore, 1978.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. O trabalho do professor na educação infantil. / Zilma Ramos de Oliveira (org.). São Paulo: Biruta, 2012.
PARREIRA, Vera Lúcia Cesari. Psicologia social: Relações interpessoais – Apostila: Centro Universitário Claretiano – BATATAIS. ANO: 2005
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica / Maria Cristina Trois Dorneles Rau – 2. Ed. rev., atual., e ampl. – Curitiba: IBPEX, 2011. (Série Dimensões da Educação).
REVERBEL, O. G. (917-2008). Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. / Olga Garcia Reverbel; ilustrações de Mariângela Haddad. – São Paulo: Scipione, 2009. (Coleção Pensamento e ação na sala de aula)