LINHAS DE CUIDADOS: ENFERMAGEM EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10349305


Thiago Pereira da Silva¹


RESUMO
O foco deste estudo é o papel significativo que a enfermagem desempenha na gerontologia e na geriatria, especificamente nas várias áreas de cuidado. Ao realizar uma revisão completa da literatura, o objetivo principal foi investigar o significado das práticas de enfermagem em meio à população idosa. A metodologia empregada envolveu o escrutínio de artigos científicos, estudos de caso e revisões pertinentes ao assunto abordado. O resultado do estudo indicou que a enfermagem é crucial na promoção da boa saúde, prevenção de doenças, gerenciamento de condições crônicas e promoção do envelhecimento saudável. Além disso, uma abordagem holística na prestação de cuidados ajuda a melhorar a qualidade de vida dos idosos, atendendo às suas necessidades físicas, emocionais e sociais. Concluiu-se que a geriatria e a enfermagem na gerontologia desempenham um papel vital no cuidado integral do idoso e são uma disciplina que vai além do nível clínico e busca proporcionar uma abordagem compassiva e centrada no paciente. Esta pesquisa destaca a necessidade contínua de desenvolvimento profissional na área e destaca várias oportunidades para melhorar o atendimento aos idosos.
Palavras-chaveEnfermagem, Geriatria, Gerontologia, Linhas de cuidado, Envelhecimento.

1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é uma tendência demográfica que tem grandes implicações para os sistemas de saúde em todo o mundo (NAÇÕES UNIDAS, 2019). À medida que a expectativa de vida aumenta, uma abordagem mais profissional e holística é necessária para cuidar da população idosa (OMS, 2018). A enfermagem desempenha um papel importante na promoção da saúde, prevenção de doenças e apoio integral à pessoa idosa, melhorando a qualidade de vida e o bem-estar (ANS, 2020).

A gerontologia e enfermagem geriátrica é um campo profissional de destaque que requer habilidades específicas para atender às demandas e complexidades associadas ao envelhecimento (BORGES et al., 2019). A linha de cuidado surgiu como um conceito fundamental, representando uma abordagem integrada voltada para a prestação de assistência continuada, coordenada e centrada nas necessidades individuais do idoso (SANTOS & SILVA, 2020).

Este artigo de revisão de referência busca explorar a prática e as estratégias de enfermagem em geriatria e gerontologia, com foco nas áreas de enfermagem. A revisão discutirá as principais diretrizes e evidências que sustentam a atuação da enfermagem nessa área. Será enfatizada a importância da interdisciplinaridade, comunicação efetiva e envolvimento da família no cuidado ao idoso (DIAS et al., 2018).

Por meio desta revisão, não apenas tentamos entender a evolução da geriatria e das abordagens de cuidados geriátricos, mas também identificamos lacunas e desafios atuais, bem como oportunidades para melhorar a qualidade dos cuidados aos idosos. Espera-se que a coleta e análise das evidências existentes ajudem a fortalecer a prática de enfermagem para idosos e promovam cuidados mais abrangentes e humanizados.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 GERIATRIA E GERONTOLOGIA

A crescente população em envelhecimento faz notar a necessidade de cuidados geriátricos e de gerontologia. A enfermagem tem um papel significativo na proteção da saúde, na prevenção de doenças e na melhoria da qualidade de vida dos idosos. Dentro da prevenção, os idosos são orientados pelos enfermeiros para que eles adquiram hábitos saudáveis, como comer alimentos balanceados e fazer exercício de forma regular. A imunização e o rastreamento de saúde são medidas preventivas amplamente adotadas (HO et al., 2020). 

Uma abordagem holística para o cuidado é uma característica distintiva do cuidado ao idoso. Os enfermeiros consideram as dimensões físicas, emocionais e sociais para construir relações de empatia e confiança (DALY et al., 2018). O gerenciamento de doenças crônicas é uma responsabilidade central da enfermermagem geriátrica. Eles monitoram os sintomas, administram medicamentos e fornecem orientações para melhorar a qualidade de vida. A colaboração profissional é fundamental para o cuidado integrado (GILLIS & MACDONALD, 2021).

Na fase final da vida, a assistência em cuidados paliativos se torna mais destacável. Os enfermeiros que recebem especializações em áreas específicas ajudam os pacientes a lidar com a dor, a promover a conforto e a obter apoio emocional para si mesmos e para suas famílias (MEIER et al., 2019). A tecnologia tem modificado a forma de tratar os idosos. Os enfermeiros implementam ferramentas de monitoramento a distância e telemedicina, que melhoram a assistência aos idosos (DELLEFIELD & MAGNABOSCO, 2020).

A enfermagem tem um papel significativo na área da geriatria e da gerontologia. Seu entendimento holístico, sua postura de atenção à prevenção, sua gestão de doenças crônicas, seus cuidados paliativos e sua integração de tecnologia têm um grande efeito sobre a qualidade de vida dos idosos (DELLEFIELD & MAGNABOSCO, 2020).

2.2. PAPEL DA ENFERMAGEM NA GERIATRIA E GERONTOLOGIA

A população crescente de idosos tem apresentado problemas complexos para a área da saúde. A enfermagem tem um papel significativo na área de geriatria e gerontologia, pois oferece assistência específica para ajudar os idosos a envelhecerem de forma saudável e a viverem bem. Os enfermeiros têm uma abordagem holística na assistência, que considera as características físicas, psicológicas e sociais do paciente. Sua capacidade de compreensão e sua empatia geram vínculos de confiança, que são cruciais para atender às exigências múltiplas dos idosos (DALY et al., 2018).

Na hora de cuidar da saúde e prevenir doenças, os enfermeiros têm um papel importante. Através da educação e assistência, ajudam os idosos a desenvolver hábitos nutritivos e a aderir a práticas protetoras, como a vacinação e o rastreamento de doenças (HO et al., 2020). O tratamento de doenças crônicas é outro espaço fundamental. Os enfermeiros seguem os sinais de alerta e dão assistência em termos de educação. A ajuda entre profissões é importante para obter um cuidado completo e eficaz (GILLIS & MACDONALD, 2021).

Na fase final da vida, a assistência médica é muito importante. Os enfermeiros que recebem especialização em determinadas áreas ajudam os pacientes a lidar com os sintomas, fornecem assistência emocional e preservam a dignidade de ambos, tanto para os pacientes quanto para suas famílias (MEIER et al., 2019). A tecnologia está transformando os cuidados de saúde para os idosos. Os enfermeiros implementam tecnologia de monitoramento a distância e telemedicina, que aumenta a eficácia e a acessibilidade dos cuidados. A função da enfermagem na área da geriatria e na gerontologia é muito importante para cuidar bem dos idosos. Sua persistência e conhecimento contribuem para a idade saudável e o respeito na terceira idade (DELLEFIELD & MAGNABOSCO, 2020).

2.3. DESAFIOS DO CUIDADO GERIÁTRICO

O crescimento do grupo de pessoas idosas gera uma problemática de suma importância na área de assistência geriátrica. A variedade dos problemas exige métodos inovadores e amplos por parte dos especialistas em saúde. As doenças crônicas são uma das maiores ameaças às práticas geriátricas. A gestão de condições como Diabetes e Hipertensão requer uma abordagem multifacetada, envolvendo médicos, enfermeiros e terapeutas, de modo a garantir um tratamento conjunto de alta qualidade (SMITH et al., 2020).

O declínio cognitivo é outro perigo grande. A demência e a síndrome de Alzheimer impactam a vida dos idosos e de seus familiares. A enfermagem tem um papel significativo na definição de métodos de tratamento e assistência (WILLIAMS et al., 2018). Além disso, a idade e a fragilidade do indivíduo podem causar quedas e acidentes. A proteção contra quedas é necessária devido à análise de riscos, às mudanças no ambiente e aos Programas, todos eles sob a assistência e direção de especialistas em saúde (PERRY et al., 2019).

A falta de acesso a cuidados de saúde geriátricos de alta qualidade é um problema global, particularmente em áreas rurais. A desvantagem no acesso afeta a saúde e o conforto dos idosos, resultando em uma necessidade de desenvolver programas e políticas que garantam a paridade (WHO, 2021). Para solucionar esses problemas, a preparação dos trabalhadores da saúde é essencial. A constante educação dos enfermeiros, médicos e outros membros da equipe é importante para manter-se atualizada sobre as práticas mais recentes e melhores para os cuidados geriátricos (EKERSTAD et al., 2018).

Os problemas dos cuidados geriátricos são complexos e requerem uma abordagem interdisciplinar e sensível às exigências dos idosos. A função dos enfermeiros, particularmente aqueles que trabalham no setor de assistência à saúde, é crucial para que os idosos possam ter uma vida saudável e prazerosa (EKERSTAD et al., 2018).

2.4. LINHAS DE CUIDADO NA GERIATRIA

O campo da geriatria desenvolveu uma abordagem estruturada e metódica para atender às intrincadas necessidades de saúde da geração mais velha por meio da implementação de linhas de cuidado. Essas linhas de cuidado servem como guia para que os profissionais de saúde prestem um cuidado integral e eficiente à população idosa (CESARI et al., 2018).

A avaliação geriátrica integral é um componente essencial do cuidado ao idoso que envolve uma avaliação multidimensional dos aspectos físicos, funcionais e psicossociais do paciente. Essa avaliação completa permite que os profissionais de saúde identifiquem riscos potenciais, necessidades e desenvolvam planos de cuidados personalizados para cada paciente (CESARI et al., 2018).

Além disso, a prevenção de quedas é outro aspecto crucial do cuidado ao idoso. Isso envolve a colaboração entre os profissionais de saúde para avaliar riscos, fazer modificações ambientais e prescrever programas de exercícios que visam melhorar o equilíbrio e a força em idosos, levando à redução de quedas e lesões relacionadas (PERRY et al., 2019).

A consciência sobre os remédios é uma fronteira importante na terapia geriátrica, pois os idosos têm uma variedade de terapias. Os profissionais da área da saúde devem fazer constantes revisões das substâncias químicas que estão sendo usadas, evitando o excesso de poli farmácia e as interações entre elas, de modo a garantir a segurança e eficácia dos remédios (DAVIES et al., 2020).

Os cuidados paliativos são também uma importante forma de tratamento na área da geriatria. Os médicos e outros professionais de saúde dedicam grande parte de seu tempo à busca da melhor forma de aliviar a dor e outros sintomas secundários de pacientes idosos, mantendo a qualidade de vida e o conforto como objetivos principais.

A atenção está na gestão dos sintomas, na assistência emocional e no respeito ao paciente (HICKMAN et al., 2020).

A ênfase na manutenção da autonomia e funcionalidade do idoso é um aspecto crucial da promoção do envelhecimento ativo. Os profissionais de saúde defendem a participação dos idosos em atividades mentais e físicas, pois promovem a saúde a longo prazo e o bem-estar geral (BROWN et al., 2021). As linhas de cuidado em geriatria são estratégias vitais que garantem à população idosa uma assistência integral e de qualidade. Essas linhas de cuidado incluem avaliação geriátrica, gerenciamento de medicamentos, prevenção de quedas, cuidados paliativos e promoção do envelhecimento ativo

2.5. ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NA GERIATRIA

Os fatores psicossociais têm um grande papel na estabilidade e na qualidade de vida dos idosos. Dentro da área da geriatria, compreender e enfrentar esses problemas é importante para conseguir um envelhecimento saudável e uma melhor qualidade de vida. O envelhecimento social é um perigo grande para muitos idosos. A solitude pode afetar negativamente a saúde mental e corporal, aumentando o perigo de depressão e outras circunstâncias (DAHLBERG & MCKEE, 2018)

A família tem um papel significativo na vida dos idosos. A interações com os familiares e as redes de apoio pode ajudá-los a se sentir parte de uma comunidade e ter um sentido significante, o que contribui para a boa sensação de emoções (PINQUART & SÖRENSEN, 2020). A mudança para a aposentadoria é outro aspecto psicossocial importante. A mudança para a aposentadoria pode causar sentimento de perda de características e sentido. A enfermagem tem um papel a desempenhar uma assistência emocional durante este período (WANG & SHULTZ, 2010).

O estigma em torno do envelhecimento também é um problema. Muitos idosos enfrentam discriminação e estereótipos negativos, que podem afetar sua autoestima e autoimagem (LEVY et al., 2016). Facilitar as atividades cognitivas é um aspecto psicossocial que pode afetar positivamente a saúde mental dos idosos. Estimular o cérebro por meio de jogos, leitura e aprendizado contínuo ajuda a manter a função cognitiva (HIGGINS et al., 2015).

Os aspectos psicossociais desempenham um papel importante na saúde e no bem-estar dos idosos. A solidão, o apoio familiar, a adaptação à reforma, o estigma associado ao envelhecimento e as atividades de promoção cognitiva são fatores fundamentais que os profissionais de saúde, incluindo os enfermeiros, devem considerar na prestação de cuidados aos idosos (LEVY et al., 2016)

2.6. DOENÇAS COMUNS EM IDOSOS

Doenças comuns em idosos apresentam desafios únicos para a saúde devido às mudanças fisiológicas associadas ao envelhecimento. Compreender essas condições é fundamental para fornecer tratamento eficaz e melhorar a qualidade de vida dos idosos. A hipertensão arterial é uma das doenças mais comuns na terceira idade. O controle da pressão arterial é essencial para prevenir complicações cardiovasculares, como acidente vascular cerebral e ataque cardíaco (WHELTON et al., 2018).

O diabetes tipo 2 é outra doença comum entre os adultos mais velhos. O gerenciamento adequado da glicemia é essencial para evitar complicações como neuropatia, retinopatia e doença renal (LIPSKA et al., 2019). Os adultos mais velhos geralmente desenvolvem doenças respiratórias, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), devido à exposição prolongada a fatores de risco. O controle dos sintomas respiratórios é fundamental para melhorar a qualidade de vida (VOGELMEIER et al., 2017).

A osteoartrite é uma doença articular degenerativa que afeta muitos adultos mais velhos. O controle da dor, o fortalecimento muscular e as intervenções não medicamentosas são componentes importantes do tratamento (BANNURU et al., 2019). A demência, incluindo a doença de Alzheimer, é uma preocupação crescente entre os adultos mais velhos. A detecção precoce, o apoio aos cuidadores e o fornecimento de um ambiente seguro são aspectos fundamentais da enfermagem (LIVINGSTON et al., 2017).

As doenças comuns dos idosos são diversas e podem afetar seriamente a qualidade de vida. Condições como hipertensão, diabetes, doenças respiratórias, osteoartrite e demência requerem uma abordagem interdisciplinar para melhorar a saúde e o bem-estar dos idosos (LIVINGSTON et al., 2017).

2.7. TREINAMENTO E EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM GERIÁTRICA

O treinamento e a educação em cuidados com idosos são essenciais para que os profissionais de saúde prestem cuidados de alta qualidade aos idosos. Uma população envelhecida destaca a importância de uma abordagem profissional para a formação de enfermeiros.

Os programas de educação para idosos abordam uma variedade de tópicos. Isso inclui entender as mudanças fisiológicas associadas ao envelhecimento, desenvolver habilidades de comunicação empática e aprender estratégias para gerenciar doenças crônicas em adultos mais velhos (CHOI et al., 2020). As simulações clínicas desempenham um papel fundamental no treinamento em cuidados com idosos. Cenários de simulação realistas permitem que os alunos pratiquem o cuidado de idosos em um ambiente controlado, ganhando confiança e habilidades práticas (FITZPATRICK et al., 2021).

A educação em terapia paliativa é também um componente essencial do estudo de medicina geriátrica. Os enfermeiros têm de aprender a lidar com problemas complicados, como a morte e o conforto dos pacientes idosos, além de apoiar financeiramente as famílias (MCDERMOTT et al., 2018). Além disso, o estudo da ética é fundamental. Os enfermeiros que trabalham com idosos têm de lidar com problemas éticos complicados, relacionados ao consentimento, à tomada de decisões e à qualidade de vida deles (DAUB, 2017).

A educação Permanente é importante para que os enfermeiros continuem a se manter atualizados sobre os últimos desenvolvimentos e novidades na área de cuidado geriátrico. Os cursos de desenvolvimento profissional e as participações em eventos científicos ajudam os enfermeiros a ampliar sua capacidade e conhecimento (GURNEY et al., 2020). A educação e o treinamento em cuidado geriátrico são considerados componentes cruciais para que os profissionais da saúde consigam atender às exigências dos idosos.

3. CONCLUSÃO

Após extensa revisão bibliográfica, ficou claro que a enfermagem desempenha um papel essencial nas áreas de geriatria e gerontologia. A revisão enfatiza que a enfermagem oferece várias linhas de cuidado, cada uma com seus benefícios distintos. A literatura aponta que uma abordagem holística da enfermagem nessa área melhora significativamente a qualidade de vida do idoso, promovendo a saúde física, mental e emocional. As várias linhas de cuidados, incluindo prevenção, gestão de doenças crónicas, cuidados paliativos e promoção do envelhecimento saudável, foram exaustivamente exploradas. Apesar dos avanços, ainda há desafios a serem enfrentados, como a escassez de profissionais especializados e a necessidade de uma abordagem mais coordenada entre os profissionais de saúde. A revisão ressalta a importância contínua do desenvolvimento da enfermagem em geriatria e gerontologia, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos idosos.

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¹ Instituto Século XXI. E-mail: [email protected]