FITOQUÍMICA DE DROGAS DAS FOLHAS E FRUTOS DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIA RADDI (AROEIRA VERMELHA) E AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ANTIFÚNGICA DOS FRUTOS

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.15354791


Francisco José Mininel1
Silvana Márcia Ximenes Mininel2


RESUMO
Schinus terebinthifolia Raddi conhecida popularmente por aroeira-vermelha é um arbusto ou pequena árvore extensa, com sistema radicular raso, atingindo altura de sete a dez metros. Os galhos podem ser eretos, reclinados ou quase como videiras, todos na mesma planta. Sua morfologia plástica permite que prospere em todos os tipos de ecossistemas: de dunas a pântanos, onde cresce como planta semiaquática. Em Schinus terebinthifolia (aroeira vermelha) foram detectados alcaloides, flavonoides, taninos. Em relação à atividade antifúngica dos frutos, foi observado que o extrato etanólico foi eficaz em relação aos microorganismos Candida albicans e Candida glabrata. Há necessidade de novos estudos para comprovação e elucidação de quais compostos presentes nos frutos são responsáveis pela ação antifúngica.
Palavras-chave: Schinus terebinthifolia. Aroeira-vermelha. Taninos. Atividade antifúngica.

ABSTRACT
Schinus terebinthifolia, popularly known as red mastic tree, is a shrub or small tree with a shallow root system that can reach a height of seven to ten meters. The branches can be erect, reclining or almost vine-like, all on the same plant. Its plastic morphology allows it to thrive in all types of ecosystems: from dunes to swamps, where it grows as a semi-aquatic plant. Alkaloids, flavonoids and tannins have been detected in Schinus terebinthifolia (red mastic tree). Regarding the antifungal activity of the fruits, it was observed that the ethanolic extract was effective against the microorganisms Candida albicans and Candida glabrata. Further studies are needed to prove and elucidate which compounds present in the fruits are responsible for the antifungal action.
Keywords: Schinus terebinthifolia. Red mastic tree. Tannins. Antifungal activity.

INTRODUÇÃO

Entre as espécies medicinais nativas do Brasil, tem-se Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) (Figura 1), conhecida como aroeira-vermelha e aroeira-pimenteira, principalmente pela aparência de seus frutos e por ser usado como condimento alimentar. De acordo com Lorenzi & Matos (2008) e Amorim & Santos (2003), as cascas do caule são utilizadas para combater inflamações de várias origens, principalmente as do sistema genital feminino, pois apresentam, entre outras, propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes. Além das suas propriedades medicinais, esse vegetal é comumente usado na arborização de ruas e praças e na produção de lenha e carvão. A madeira é bastante resistente, sendo usada como cercas vivas, além de ser uma das espécies mais procuradas pela avifauna (CARMELLO-GUERREIRO & PAOLI, 2002).

Apesar do uso popular como planta medicinal, a aroeira mansa tem mostrado grande potencial para o desenvolvimento de novos produtos para utilização na pecuária e na agricultura. Embora muitos estudos tenham avaliado as propriedades farmacológicas dessa planta, pouca atenção tem sido dada à identificação e quantificação de seus compostos químicos em diferentes tipos de extratos, sendo que a identificação de novos compostos e a correlação com as propriedades biológicas é certamente um nicho que precisa ser explorado (CARVALHO et al, 2013).

O objetivo do presente trabalho foi investigar as classes de substâncias (abordagem fitoquímica) presentes nos extratos de folhas e frutos e a capacidade inibitória do extrato etanólico de frutos frente aos fungos Candida albicans e Candida glabrata.

Figura 1. Aspectos de folhas e dos frutos de Schinus terebinthifolia.
Fonte: Os autores

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Vários metabólitos secundários já foram identificados em S. terebinthifolia, a exemplo de alcaloides (CERUKS et al., 2007) e terpenos (MALIK et al., 1994). Barbosa e colaboradores (2007) determinaram os sesquiterpenos como substâncias presentes em maior quantidade nas folhas. Santos e colaboradores (2013) identificaram 37 constituintes químicos no óleo essencial; os principais foram germacreno D (25,0%), (E)-β-cariofileno (17,5%) e δ-elemeno (10,5%). Além destes, também foram observados α-pineno (MATSUO et al., 2011) e limoneno (SANTOS et al., 2007). Estudos recentes comprovaram atividade antimicrobiana (DEGÁSPARI et al., 2005; JOHANN et al., 2008; PAIVA et al., 2010; MACHADO et al., 2012; GOMES et al., 2013), anti-inflamatória (MEDEIROS et al., 2007; VARELA-BARCA et al., 2007), antifúngica (FENNER et al., 2006; SANTOS et al., 2010; KHAN, 2013), antitumoral (QUEIRES et al., 2013) e inseticida (SANTOS et al., 2013) dessa espécie.

Os pesquisadores Menezes-Filho (2020) trazem importantes relatos sobre os aspectos químicos e fitoquímicos de S. terebinthifolia que demostram que há uma variação significativa de compostos químicos relacionados ao tipo de órgãos da planta utilizados na obtenção do extrato. Alguns compostos químicos têm sido associados a ação alelopática sendo eles os grupos dos ácidos fenólicos, cumarinas, terpenoides, flavonoides, alcaloides, glicosídeos, cianogênios, derivados do ácido benzoico, taninos e quinonas complexas. Destes os terpenoides, fenóis e flavonoides têm sido citados como compostos que mais estão presentes em extratos de S. terebinthifolia.

METODOLOGIA

3.1. Material

O material botânico destinado ao presente trabalho foi coletado no Campus da Universidade Brasil, no município de Fernandópolis, estado de São Paulo. A confirmação da espécie foi feita pelo professor Dr. Angelo Simonato.

3.1.1. Abordagem fitoquímica - reações genéricas de identificação de classes de substâncias (MATOS, 1997).

O material vegetal de folhas e frutos de Schinus terebinthifolia foi separado para estudos de detecção de constituintes químicos (classes de substâncias).

3.2. Material destinado ao estudo fitoquímico, físico-químico da droga de folhas e frutos.

O material vegetal de Schinus terebinthifolia coletado, correspondeu a cerca de 2 kg de folhas e frutos. Após fragmentações adequadas dos materiais e secagem em estufa com circulação de ar, por um período de 15 dias, foram triturados em um moinho de faca fixa obtendo-se um pó semi-fino, segundo a Farmacopéia Brasileira Segunda Edição (NEMITZ, 2016).

A partir do material seco e triturado, realizaram-se duas extrações sequenciais de 1 hora cada com solução hidroalcoólica 80ºGL, sob refluxo, para cada amostra. Os extratos brutos, filtrados a vácuo, foram concentrados a 45ºC em rotaevaporador. A abordagem fitoquímica foi realizada segundo MATOS (1997), avaliando-se as classes de substâncias.

Na sequência, as drogas de folhas e de frutos foram empregadas para os ensaios físicos e físico-químicos.

3.3. Análise da capacidade antifúngica do extrato etanólico.

As amostras de frutos de Schinus terebinthifolia, foram coletadas no Campus da Universidade Brasil, localizado em Fernandópolis (-20.296198, -50.279309). Foi realizada a confirmação da espécie no Laboratório de Taxonomia Vegetal de Agronomia da Universidade Brasil (UB). Para os testes, foram utilizados os seguintes fungos: Candida albicans e Candida glabrata.

Os microrganismos testados foram estriados, um dia antes da realização do teste, em placas contendo meio Ágar Mueller-Hinton e a suspensão ajustada para aproximadamente 105unidades formadoras de colônias (UFC) por mililitro, comparando a turvação dos inóculos com o padrão 0,5 da escala de Mac Farland (1,5 x 105 UFC/mL). Um swab de algodão estéril foi imerso na suspensão do respectivo microrganismo e friccionado por toda a superfície de uma placa contendo meio de cultura Àgar Mueller-Hinton. Cada extrato foi pesado e o teste realizado em oito concentrações diferentes (C1= 0,02 mg, C2= 0,05 mg, C3= 0,10 mg, C4= 0,15 mg, C5= 0,20 mg, C6= 0,25 mg, C7= 0,30 mg, C8 = 0,35 mg) com auxílio de uma balança analítica e adicionado 1000μL de DMSO em tubos Eppendorf. Após esse procedimento, as concentrações foram homogeneizadas com auxílio do Vortex. Depois, utilizaram-se placas de Petri contendo quatro discos autoclavados para as quatro primeiras concentrações (C1= 0,02g, C2= 0,05 g, C3= 0,10 g, C4= 0,15 g), posteriormente o mesmo foi realizado para as outras quatro concentrações restantes (C5=0,20 g, C6= 0,25 g, C7= 0,30 g, C8= 0,35 g). Cada disco foi embebido na sua respectiva concentração e colocados com auxílio de uma pinça estéril na placa de Petri do respectivo microrganismo, mantendo-se uma distância razoável. Outras três placas foram preparadas para os controles negativo e positivo, onde foi colocado um disco embebido em 1000 μL de Dimetilsulfóxido (DMSO) para o controle negativo, e para o controle positivo, um disco embebido em 1000 μL do antifúngico Sulfametazol na concentração de 500 μg. As placas foram incubadas a 35 °C e observadas por 72 horas, e após esse período, o diâmetro dos halos de inibição foram medidos em milímetros. Os resultados obtidos foram dados pela média das medidas dos halos.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Numerosos métodos de extração e estudo de compostos, oriundos de plantas, têm sido sugeridos pela literatura (MATOS, 1998). Realizar um estudo fitoquímico é um desafio a ser realizado pelo farmacêutico, visto que o uso das espécies vegetais para fins medicinais é crescente e preocupante. É necessário analisar o maior número possível de espécies, tendo em vista o grande número que falta a ser estudado para a flora brasileira, sempre com a preocupação de validar plantas medicinais consagradas pela medicina popular. As análises fitoquímicas fornecem informações relevantes à cerca da presença de metabólitos secundários nas plantas, para que assim possa chegar ao isolamento de princípios ativos importantes na produção de novos fitoterápicos.

4.1. Cinza em drogas de folhas e frutos.

Tabela 1. Cinza em folha e frutos de Schinus terebinthifolia.

AMOSTRAS

TARA (g)

TARA + AMOSTRA VERDE (g)

TARA

+ CINZA (g)

CINZA (g)

% CINZA

Folha

47,019

48,678

27,753

0,344

6,88

Fruto

46,567

50,570

19,327

0,3442

6,87

4.2. Umidade em drogas.

Tabela 2. Umidade em drogas de folhas e frutos de Schinus terebinthifolia.

AMOSTRAS

TARA (g)

TARA + AMOSTRA VERDE (g)

MASSA SECA (g)

% MASSA SECA

UMIDADE

Folha

42,020

43,278

1,258

97,093%

2,907

Fruto

46,298

48,560

2,262

95,34%

4,66

4.3. Pesquisa de classes de substâncias nas drogas de folhas e frutos de Schinus terebinthifolia.

4.3.1. Caracterização biológica de extratos simples das drogas de folhas e frutos.

Tabela 3. Resultado da reação indicativa de taninos por hemoaglutinação.

DROGAS

 

Folha

Fruto

Hemoaglutinação

+

+

- = negativo

4.3.2. Resultado das reações gerais indicativas da presença de taninos.

Tabela 4. Reações gerais indicativas da presença de taninos.

DROGAS

 

Folha

Fruto

Solução de sais de alcaloides

+++

+

Solução de acetato de chumbo

+++

++

Solução de acetato de cobre

+++

+

Solução aquosa de cloreto férrico

+++

++

+ = formação de precipitado com intensidade baixa.

++ = formação de precipitado com intensidade média

+++ = formação de precipitado com muita intensidade

4.3.3. Resultado das reações específicas indicativas da presença de taninos.

Tabela 5. Reações específicas indicativas da presença de taninos.

DROGAS

 

Folha

Fruto

Solução aquosa de acetato de chumbo e ácido acético glacial

+

+

Reativo de Wasicky

+

+

Reativo de molibdato de amônio

+

+

Reativo de floroglucina-clorídrica

+

+

+ = positivo

4.3.4. Caracterização de alcaloides em extratos simples das drogas de folha e frutos.

Tabela 6. Resultado das reações gerais indicativas da presença de alcaloides.

DROGAS

 

Folha

Fruto

Reativo de Dragendorff

+

+

Reativo de Bertrand

+

+

Reativo de Bouchardat

+

+

+ = positivo

4.3.5. Caracterização de antraderivados através da reação geral de Bortraeger em extratos simples.

Tabela 7. Resultado da reação geral indicativa da presença de compostos antraquinônicos.

DROGAS

 

Folha

Fruto

Reativo de Borntraeger

-

-

- = negativo

Tabela 8. Resultado das reações químicas e microquímicas presença de compostos antraquinônicos.

DROGAS

 

Folha

Fruto

Reativo de Borntraeger

-

-

- = negativo

A Tabela 9 indica a caracterização de alcaloides em extratos simples das drogas e os resultados das reações realizadas.

Tabela 9. Resultado das reações indicativas da presença de alcaloides.

Extratos simples das drogas

Partes do vegetal

Folha

Fruto

Reativo de Dragendorf

+

+

Reativo de Bertrand

+

+

Reativo de Bouchardat

+

+

+ = positivo.

Tabela 10. Reações indicativas da presença de flavonoides.

DROGAS

 

Fruto

Folha

Reação de Shinoda

+

+

Reação de Cloreto de Aluminio

+

+

Reação de Cloreto Férrico

+

+

Reação Hidróxido de Sódio

+

+

Reação Oxalo-bórico

+

-

+ = positivo

- = negativo

5. Bioensaios com microrganismos.

Para os testes foram utilizados os seguintes fungos: Candida albicans e Candida glabrata. Para a comparação dos resultados expressos, como média dos halos obtidos em cada concentração, foi realizada a Análise por Variância (ANOVA), em em seguida o Teste Tukey ao nível de 95% de significância. As análises estatísticas foram realizadas no software Sisvar (FERREIRA, 2014).

Os resultados obtidos a partir do extrato etanólico de frutos, indicou a capacidade de inibição de crescimento de ambos os microrganismos testados (Tabela 10).

Ao final da avaliação (no terceiro dia), o resultado em relação aos halos de inibição mostrou 14 mm para Candida albicans e 23 cm para Candida glabrata.

Tabela 10. Média dos halos de inibição e crescimento obtidos para o extrato etanólico de frutos através do método de ultrassom.

Extratos etanólicos

Amostras

Concentração (mg/L)

C. albicans

C. glabrata

C1

0,02

8,40

17,04

C2

0,05

9,03

18,32

C3

0,10

10,04

20,22

C4

0,15

12,32

24,34

C5

0,20

14,21

17,92

C6

0,25

15,02

18,05

C7

0,30

16,20

21,02

C8

0,35

18,66

18,72

Halos de inibição frente ao extrato analisado.

Fonte: Os autores

Diante da análise estatística, foi possível observar que o extrato etanólico do fruto obtido pelo método ultrassônico, quando comparado apenas às concentrações do tratamento, obteve médias semelhantes conforme indicado na Tabela 10.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A espécie Schinus terebinthifolia, conhecida vulgarmente por aroeira ou aroeira vermelha, é uma planta medicinal com diversas aplicações. Ela é utilizada na medicina popular para tratar infecções do trato geniturinário, problemas ginecológicos, gastrite e outras inflamações. Além disso, a Aroeira possui propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes e antimicrobianas, sendo usada em produtos como gel vaginal e sabonetes. 

A abordagem fitoquímica permitiu observar uma variedade de classes de substâncias presentes nas folhas e frutos da espécie vegetal, tais como, taninos, alcalóides, flavonoides. Em relação aos bioensaios, a espécie Schinus terebinthifolia, apresentou atividade antifúngica contra Candida albicans e Candida glabrata quando utilizados extratos etanólicos.

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1 Docente do Curso Superior de Farmácia da Universidade Brasil, Campus de Fernandópolis-SP. Doutor em Química pelo Instituto de Química UNESP, Campus de Araraquara-SP. E-mail: [email protected]

2 Docente do Curso Superior de Farmácia da Universidade Brasil, Campus de Fernandópolis-SP. Mestre em Química (PPGQUIM/UNESP - Araraquara-SP). E-mail: [email protected]