BIOSSEGURANÇA NA QUESTÃO DE ACIDENTES COM PERFUROCORTANTES

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.16938388


Cristiane Elias Pereira1
Jeiel Rosendo De Queiroz Braga1
John Matheus Santos De Paiva1
Vivian Lima Da Silva1
Raquel dos Santos Nascimento2


RESUMO
O estudo dos acidentes envolvendo objetos perfucortantes é justificado pela crescente preocupação com a segurança dos profissionais de saúde e com a proteção da saúde coletiva. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que esses acidentes são uma das principais causas de infecções ocupacionais entre trabalhadores da área de saúde. Ressaltando a necessidade de adotar políticas preventivas e de controle. A relevância deste tema também engloba a falta de práticas adequadas de descarte e, manuseio desses materiais. Além da carência de capacitação e conscientização dos profissionais da saúde. Os profissionais de saúde precisam receber treinamento adequado e adotar medidas preventivas. O objetivo deste estudo é analisar as principais causas de acidentes com materiais perfurcortantes, discutir diretrizes importantes de Biossegurança e propor estratégias preventivas que possam ser implementadas em ambientes de saúde. O método utilizado para a organização das informações e escritas foi uma revisão bibliográfica, que envolveu a seleção e análise de estudos científicos que abordam o tema. Também foi baseado na legislação nacional e internacional de biossegurança, nas diretrizes da OMS. O foco está em enfatizar a importância de uma abordagem preventiva e sistemática para reduzir os riscos associados a uso destes materiais na prática assistencial. Portanto, esse trabalho oferece uma visão abrangente sobre a biossegurança relacionada aos acidentes com materiais perfucortante, ressaltando a necessidade de incentivar a educação continuada nos serviços da área de saúde.
Palavras-chave: Biossegurança. Ambiente Hospitalar. EPIs. Perfurocortantes.

ABSTRACT
The study of accidents involving sharp objects is justified by the growing concern with the safety of healthcare professionals and the protection of public health. Data from the World Health Organization (WHO) indicate that these accidents are one of the main causes of occupational infections among healthcare workers, highlighting the need to adopt preventive and control policies. The relevance of this topic also includes the lack of proper disposal and handling practices for these materials, as well as the shortage of training and awareness among healthcare professionals. Healthcare workers need to receive adequate training and adopt preventive measures. The aim of this study is to analyze the main causes of accidents involving sharps, discuss important biosafety guidelines, and propose preventive strategies that can be implemented in healthcare settings. The method used to organize the information and writing was a literature review, involving the selection and analysis of scientific studies that address the subject. It was also based on national and international biosafety legislation and WHO guidelines. The focus is on emphasizing the importance of a preventive and systematic approach to reduce the risks associated with the use of these materials in clinical practice. Therefore, this work offers a comprehensive view of biosafety related to sharps injuries, highlighting the need to encourage continuing education in healthcare services.
Keywords: Biosafety. Hospital Environment. PPE. Sharps.

1 INTRODUÇÃO

Conforme a escrita de Brasil (2006) os acidentes envolvendo materiais perfurocortantes representam um desafio significativo e uma apreensão constante para os profissionais de saúde, em razão ao risco de transmissão de patógenos sanguíneos e suas consequências para a saúde. Esses incidentes podem ocorrer durante o manuseio de diversos instrumentos manuseado no exercício das funções da equipe de saúde. Pesquisas realizadas tanto a nível nacional quanto internacional sublinham o alto potencial de acidentes relacionados a materiais perfurocortantes e a manipulação de biológicos que podem estar contaminados.

Descreve Brasil (2010, p.1) “a biossegurança compreende um conjunto de ações com o objetivo de minimizar, prevenir ou eliminar riscos inerentes ás atividades que possam comprometer ou interferir na qualidade de vida, na saúde e no meio ambiente”.

Relata Rodrigues (2008) a biossegurança cria um campo novo de entendimento considerável, regulamentado em alguns países por uma série de leis, métodos ou diretrizes detalhadas, que determinam que a gestão e avaliação de riscos, são essenciais para definir critérios e ações que tem em vista reduzir os riscos que colocam a saúde dos profissionais de saúde. Por isso, apontamos que é preciso melhorar a discussão sobre a formação profissional no setor da saúde, com especial ênfase na biossegurança, que é um conjunto social, vinculado por série de ações sociais e culturais. Típicas das populações onde pertencem, sendo em hospitais, laboratórios, indústrias, entre outras. A biossegurança é organizada pelo Comitê de Biossegurança e Saúde (CBS), que tem responsabilidades. Segundo as orientações do guia Biossegurança são:

Participar e acompanhar nos âmbitos nacional e internacional, da elaboração e reformulação de normas de biossegurança; proceder ao levantamento e análise das questões referentes à biossegurança, visando identificar seus impactos e suas correlações com a saúde humana; propiciar debates públicos sobre biossegurança, por intermédio de reuniões e eventos abertos à comunidade; estimular a integração de ações dos diversos órgãos do Sistema Único de Saúde (SUS), nas questões de biossegurança em saúde; e assessorar, nas atividades relacionadas à formulação, à atualização e à implementação da Política Nacional de Biossegurança (BRASIL, 2010, p.6).

Para ANVISA (2005) a principal responsabilidade pelo controle de qualidade no contato com agentes perigosos recai sobre o profissional que possui compreensão dos riscos envolvidos e dos métodos de controle. Os trabalhadores da saúde, além de enfrentarem riscos ocupacionais, ergonômicos, físicos e químicos, lidam com agentes infecciosos e materiais que podem estar contaminados, o que representa riscos biológicos. É fundamental que esses profissionais sejam informados acerca dos riscos potenciais e recebam treinamento adequado para estarem preparados a aplicar técnicas e práticas seguras no manuseio de materiais e fluidos biológicos.

O contato com microorganismos patológicos resultante de acidentes durante a manipulação de materiais perfurocortantes é um evento comum na prática da enfermagem. A exposição ocupacional a materiais biológicos refere-se à possibilidade de entrar em contato com sangue e fluidos orgânicos no ambiente de trabalho. As formas de exposição incluem a inoculação percutânea por meio de agulhas ou objetos cortantes, além do contato direto com a pele e/ou mucosas. (Marziele, 2002, p. 3).

Conforme relata Sarquis (2002) para prevenir acidentes com perfurocortantes, é essencial não apenas realizar treinamentos periódicos nos serviços para reduzir a incidência desses eventos, mas também capacitar os trabalhadores a compreender a estrutura organizacional em que atuam. Isso permitirá que eles trabalhem com mais segurança e encontrem soluções eficazes para os desafios do dia a dia.

De acordo com Brasil (2016) aconselhar os profissionais de enfermagem em relação ás normas de segurança vigente e a necessidade de comunicar os acidentes aos órgãos responsáveis pela vigilância da saúde do trabalhador é uma das primeiras etapas na prevenção de acidentes. Essa abordagem contribui para o crescimento das notificações, que servirão como base para justificar e apoiar um mutirão nas ações voltadas à melhoria da segurança do trabalhador, além de definir medidas de apoio quando preciso.

Descreve Brasil (2006) perante esses riscos, é fundamental que os profissionais realizem a higienização frequente das mãos, manipulem e descartem objetos perfurocortantes com cautela, além de utilizarem sempre equipamentos de proteção adequados. Assim, após qualquer contaminação com materiais perfurocortantes, aqueles que tiverem qualquer tipo de exposição a materiais biológicos potencialmente contaminados devem buscar atendimento em um serviço especializado, para que seja realizada uma avaliação dos riscos ocupacionais.

Diz a escrita de Santos (2015) os acidentes envolvendo materiais perfurocortantes são frequentes e podem ter consequências sérias, afetando não apenas a qualidade de vida dos profissionais de saúde, mas também de seus familiares. Esses incidentes estão frequentemente relacionados ao regime de trabalho implementado pela equipe de enfermagem na unidade hospitalar.

Tabela 1: Divisão dos acidentes por tipo de exposição.

Fonte: Banco de dados dos acidentes de trabalho com material biológico da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas, RS.

Na Tabela 1, observa-se que 82,2% das exposições a material biológico foram provocadas por lesões cutâneas causadas por perfurocortantes. Deste total, 35,1% ocorreram durante a realização de procedimentos, enquanto 21,7% foram resultantes da recapagem de agulhas.

utilizar material de apoio como cuba-rim e bandeja, durante qualquer procedimento invasivo, para colocação de material perfurocortante. Separar com muita atenção os materiais perfurocortantes dos campos e roupas utilizadas em procedimentos invasivos, após a realização dos mesmos. Jamais colocar materiais perfurocortantes nos lixos comuns dos quartos, corredores e postos. A caixa de perfurocortante deverá ser lacrada e transportada pelas alças mantendo-a afastada do corpo. Não guardar este material nos bolsos ou lençóis. (Miranda 2011, p18).

Conforme relata a escrita de Lima (2007) os principais fatores que contribuem para acidentes com perfurações acidentais incluem a reencapagem de agulhas, o desligamento da agulha da seringa, e o transporte ou descarte inadequado desses itens. Vale ressaltar que as mãos são as mais afetadas por incidentes envolvendo materiais perfurocortantes, uma vez que estão em contato constante com esses objetos durante os procedimentos.

Para Brasil (2020, p. 20) “assim é de grande importância o uso dos EPIs e a manutenção das vacinas em dias, já que os profissionais de saúde estão constantemente expostos a agentes contaminantes”.

MATERIAIS E MÉTODO

A pesquisa é uma revisão sobre biossegurança e acidentes com materiais perfurocortantes. Baseia-se em estudos relevantes, incluindo artigos científicos, guias de saúde pública e relatos de instituições, citando autores e fontes como a ANVISA e o Banco de dados de acidentes da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas. Inclui referências a normas de biossegurança da ANVISA e do Comitê de Biossegurança e Saúde (CBS). Utilizado dados, como os apresentados na Tabela 1, procedente de registros de acidentes para embasar as análises. Resulta de uma revisão da literatura, enfocando riscos e recomendações de prevenção. Interpreta a relação entre normas de biossegurança e práticas profissionais. Apresentando informações sobre acidentes com perfurocortantes e práticas de segurança. Trazendo dados estatísticos para argumentação e compreensão da realidade dos acidentes.

As fontes para um bom referencial teórico ou revisão de literatura são livros e artigos específicos sobre o tema escolhido. Jornais e revistas não indexados não são fontes confiáveis, porque, muitas vezes, já trazem opiniões embutidas. A Internet pode ser uma opção, desde que o sitio seja confiável. Evite publicações que não tenham relevância.

A revisão de literatura diz respeito à fundamentação teórica sobre a abordagem do tema e do problema de pesquisa, por meio da identificação de um quadro teórico referencial que dará sustentação ao trabalho.

A revisão de literatura consiste na identificação e análise do que já foi publicado sobre o tema e o problema da pesquisa e deve refletir o nível de envolvimento do autor com o tema. Procure incluir textos atualizados sobre o tema (estado da arte).

Não se trata de apenas revisar o que já foi publicado sobre o tema, mas demonstrar que o problema encontra sustentação na literatura e que a sua compreensão ainda requer estudos mais aprofundados ou metodologias alternativas para ser compreendido.

RESULTADO E DISCUSSÃO

Os acidentes com materiais perfurocortantes são uma preocupação central na segurança dos profissionais de saúde, especialmente devido ao risco de transmissão de patógenos sanguíneos. A prevenção desses incidentes requer treinamento contínuo e uma formação robusta dos profissionais, que deve incluir não apenas técnicas, mas também a compreensão das estruturas organizacionais e uma abordagem proativa em relação aos riscos, conforme relata Sarquis (2002).

Instituições de saúde precisam promover uma cultura de segurança, onde os profissionais possam relatar acidentes, contribuindo para a melhoria das práticas. O papel do Comitê de Biossegurança e Saúde (CBS), são fundamentais para criar diretrizes que assegurem por um ambiente seguro e para garantir a comunicação eficaz sobre normas de biossegurança e o uso adequado de Equipamento de Proteção Individual (EPIs), como evidenciado por Brasil (2020). Esse diálogo deve ser extensivo a todos os níveis da hierarquia das instituições de saúde, garantido que todos os profissionais compreendam suas responsabilidades e direitos em relação á segurança.

Dados como os que mostram na tabela (1), é essenciais para a identificação de padrões e adoção de estratégias preventivas. O fato de 82,2% das exposições a material biológico serem causadas por lesões cutâneas indica que determinadas práticas de trabalhos requerem uma revisão imediata e um aperfeiçoamento. A implementação de materiais de apoio, como cuba-rim e de bandejas, como indicado por Miranda (2011), deve ser parte integrante da rotina diária, minimizando a exposição e melhorando a segurança durante os procedimentos. É também relevante considerar o impacto de fatores relacionados á carga de trabalho e ao ambiente de trabalho sobre a segurança dos profissionais. Como Santos (2015) aponta, o regime de trabalho da equipe de enfermagem e a pressão assistencial podem influenciar a atenção dos profissionais sobre o manuseio dos perfurocortantes. Assim, a administração deve considerar as condições laborais ao promover intervenções em segurança, buscando um equilíbrio que permita a realização adequada das funções sem comprometimento da saúde e segurança dos profissionais.

Em resumo, a prevenção de acidentes com perfurocortantes é uma responsabilidade compartilhada entre os profissionais, instituições de saúde e órgãos reguladores. Promover um ambiente seguro requer um compromisso conjunto com a biossegurança, fundamentado em educação, comunicação, e a contínua revisão de práticas e políticas. Apenas assim conseguimos minimizar os riscos e promover um ambiente de trabalho que valorize a saúde e a segurança de todos os envolvidos.

CONCLUSÃO

A realização deste trabalho trouxe à tona uma série de reflexões sobre a complexidade e a seriedade dos acidentes envolvendo materiais perfurocortantes na área da saúde. Muitos profissionais de saúde ainda não têm plena consciência dos riscos associados ao manuseio de materiais perfurocortantes. A resistência em participar de treinamentos periódicos e a falta de compreensão da importância da biossegurança são barreiras significativas. A educação continuada deve ser uma prioridade, mas muitas instituições enfrentam desafios em implementar uma cultura de prevenção. O ambiente hospitalar, frequentemente dinâmico e estressante, pode contribuir para a negligência em protocolos de segurança. A pressão por eficiência e a alta carga de trabalho da equipe de enfermagem levar á pressa, aumentando o risco de acidentes. A disponibilidade de caixas de descarte adequadas e o treinamento sobre como utiliza-las de forma correta são fundamentais. Contudo, em algumas instituições, a falta de recursos e infraestrutura adequada pode dificultar a implementação de práticas seguras.

A comunicação deficiente e o medo de relatar incidentes resultam em subnotificações, impedindo melhorias. Por outro lado ás possibilidades de melhorias é ampla, como a realização de treinamentos regulares e workshops sobre biossegurança e manuseio seguro de materiais perfucocortantes pode aumentar a conscientização e a habilidade da equipe, reduzindo a taxa de acidentes. A integração de simulações práticas pode ser uma técnica eficaz. A criação e divulgação de protocolos claros sobre o manejo de materiais perfurocortantes, incluindo o descarte seguro e o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPIs), pode otimizar a segurança no ambiente de trabalho. Promover uma cultura de notificações de incidentes, onde os profissionais se sintam seguros e apoiados ao relatar acidentes, pode contribuir para um melhor entendimento da ocorrência desses eventos e para o desenvolvimento de estratégias preventivas adequadas. Em colaboração entre diferentes profissionais da saúde e a inclusão de equipes multidisciplinares na discussão sobre biossegurança pode gerar enfoques inovadores e abrangentes para a prevenção de acidentes. A introdução de tecnologias que alertam sobre os riscos, assim como a automação de alguns processos, pode contribuir para redução da exposição a materiais perfurocortantes e outros agentes contaminantes.

Em resumo, embora existam desafios significativos no manuseio de materiais perfurocortante, há uma variedade de estratégias e caminhos que podem ser tomados. É fundamental que as instituições de saúde invistam na formação contínua de seus profissionais, na melhoria das condições de trabalho e na promoção de uma cultura de segurança que priorize a biossegurança. Isso não apenas protege a saúde dos profissionais, mas também melhora a qualidade do atendimento prestado aos pacientes e a segurança no ambiente hospitalar.

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1 Alunos do curso superior tecnólogo de Instrumentação Cirúrgica

2 Professora orientadora do curso superior tecnólogo de Instrumentação Cirúrgica