AS PROBLEMÁTICAS BIOPSICOSSOCIAIS DOS ALUNOS E COMO INTERVÊ-LAS
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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.16757377
Ana Carolina Silva de Almeida1
Ângela Maria Silva de Almeida2
RESUMO
Esse trabalho visa discutir questões biopsicossociais entre estudantes do ensino médio, especificamente como eles foram afetados durante a pandemia da COVID-19. Para tanto, foram definidos objetivos gerais e específicos. Aqueles analisou as complicações biopsicossociais dos estudantes e as intervenções eficazes. Entre os específicos visou fornecer um panorama de possíveis implementações educativas para garantir o desenvolvimento educacional e social dos alunos. Destacou os principais desafios e oportunidades de aprendizagem para garantir uma educação mais contextualizada, especialmente durante e após esta pandemia. A pesquisa foi conduzida por meio de um estudo exploratório com a finalidade de compreender e esclarecer essas questões. Foi realizado também um levantamento bibliográfico em trabalhos acadêmicos e leis educacionais sobre o tema. Entre os resultados, notou-se a necessidade de conexões com toda a comunidade escolar para que se possa organizar atividades e recursos educativos de acordo com as características e potencialidades dos alunos. Conclui-se que a educação está orientada para a sociedade e para que todos tenham oportunidade de aprender, levando em consideração as diferenças de valores humanos criados pela cultura. Isso significa todas as escolas devam estar cientes disso. Este é o ponto de partida para o desenvolvimento social, para a promoção da diversidade e, sobretudo, para a agenda educativa que lhe está associada.
Palavras-chave: Educação. Psicológico. Saúde. Valorização. Docência.
ABSTRACT
This work aims to discuss biopsychosocial issues among high school students, specifically how they have been affected during the COVID-19 pandemic. To this end, general and specific objectives were defined. Those analyzed students' biopsychosocial complications and effective interventions. Among the specific ones, it aimed to provide an overview of possible educational implementations to guarantee the educational and social development of students. He highlighted the main challenges and learning opportunities to ensure more contextualized education, especially during and after this pandemic. The research was conducted through an exploratory study with the purpose of understanding and clarifying these issues. A bibliographical survey of academic works and educational laws on the topic was also carried out. Among the results, it was noted the need for connections with the entire school community so that educational activities and resources can be organized according to the characteristics and potential of students. It is concluded that education is oriented towards society and so that everyone has the opportunity to learn, taking into account the differences in human values created by culture. This means all schools must be aware of this. This is the starting point for social development, for the promotion of diversity and, above all, for the educational agenda associated with it.
Keywords: Education. Psychological. Health. Valuation. Teaching.
1 INTRODUÇÃO
O objetivo da relação biopsicossocial é integrar as abordagens biomédicas e sociais às formas de funcionamento, aprendizagem e interação e, no caso da escolaridade, determinar a acessibilidade para que os alunos desenvolvam todo o seu potencial, ao mesmo tempo em que um ambiente pautado por promover o respeito à diversidade. Portanto, é necessária a integração plena do aluno e, além do ajuste estrutural, também é enfatizado o ajuste social para alcançar o seu pleno desenvolvimento.
A justificativa desta temática se deve ao fato de que se pode concluir que cada pessoa precisa se conhecer, avaliar e compreender as mudanças que ocorrem em sua psicologia e em seu corpo, reconhecer os sinais de sua própria expressão. Ou seja, juntamente com os profissionais da educação e da saúde buscar se compreender, abrangendo aspectos físicos, psicológicos e sociais. A partir do corpo biológico, quando esses dois aspectos (psicológico e social) integram o conceito psicossocial, os fatores biológicos, psicológicos e sociológicos determinam um entendimento mais abrangente e holística relacionado à constituição completa do sujeito.
Assim, a questão problema é refletir acerca de como tornar o ambiente escolar mais saudável para todos que dele participa de forma a identificar discentes que carecem de atendimento educacional especializado ainda que não tenham laudo médico. A partir desse diagnóstico, a instituição escolar deve firmar parcerias com as famílias e outras instituições sociais para garantir o desenvolvimento pleno desses alunos.
O objetivo geral desse estudo é analisar as complicações biopsicossociais dos alunos e de como intervir eficazmente; entre os objetivos específicos são delinear possíveis intervenções pedagógicas para garantir seu desenvolvimento educacional e social; evidenciar os principais desafios para a aprendizagem desses alunos e discorrer acerca das principais metodologias que possam garantir um ensino mais contextualizado.
Para atingir o objetivo pretendido, foi realizada uma pesquisa com abordagem qualitativa, pois Minayo (2001) afirma que essa pesquisa responde a questões muito específicas. As ciências sociais lidam com a realidade a um nível que não pode ser quantificado. Em outras palavras, opera num universo de significados, motivos, desejos, crenças, valores e atitudes que correspondem a um espaço mais profundo de relações, processos e fenômenos que não são redutíveis a operacionalizações de variáveis.
Segundo Minayo (2007), em relação aos objetivos, a pesquisa é exploratória, visto que o tempo gasto investigando o assunto, hipóteses, teorias relevantes, metodologias apropriadas e questões operacionais para a condução do trabalho de campo, propõe-se a construir um projeto de pesquisa.
Quanto aos procedimentos, trata-se de uma pesquisa bibliográfica conforme Minayo (2001) ela compara os desejos de pesquisadores e autores dentro de seus interesses, pois busca discutir ideias e suposições, em achados acadêmicos ou livros de autores renomados. Neste caso, trata-se de um conflito de natureza teórica que não ocorre diretamente entre o pesquisador e o sujeito social que vivencia uma determinada realidade num contexto social histórico, visto que ele buscará textos para fundamentar sua pesquisa.
O presente estudo tem como fonte de pesquisa trabalhos e artigos científicos, monografias e publicações encontradas nas plataformas Google Acadêmico e Scielo.
2 DESENVOLVIMENTO
Como seres biopsicossociais, os humanos tornam-se capazes de aprender por meio da educação. Desse ponto de vista, deve haver oportunidades para experiências diversas que permitam abrir as portas para conhecimentos diversos que visem o avanço pessoal e social dos estudantes, visto que oferece a possibilidade de se reinventar por meio de uma educação transformadora alicerçada na própria história.
Assim, como afirma Fiori (1987, p. 5) que:
Aprender a escrever sua vida, como autor e testemunha de sua história, isto é, biografar-se, existenciar-se, historicizar-se. Por isso, a pedagogia de Paulo Freire, sendo método de alfabetização, tem como ideia animadora toda a amplitude humana da “educação como prática da liberdade”, o que em regime de dominação, só se pode produzir e desenvolver na dinâmica de uma pedagogia do oprimido.
É notório que a sociedade ainda não entende que uma vasta série de estudantes estão sujeitos a críticas que vão muito além do preconceito, da vergonha e da discriminação. E tais problemas surgem tanto na vida familiar cotidiana como na comunitária.
Os professores devem levar em conta características que vão além de sua formação acadêmica, devem ter responsabilidade e sensibilidade para trabalhar com alunos socialmente desfavorecidos e devem possibilitá-los a uma participação flexível nas aulas.
Pelo fato dos alunos estarem inseridos em uma sociedade caracterizada pelas desigualdades existentes no país e pelos problemas sociais oriundos do setor educacional, alguns acabam se evadindo da escola e assim ficam cada vez mais distantes do futuro e da perspectiva da humanização, visto que muitos lidam com a pobreza, miséria, subemprego, vulnerabilidade, o que acaba afetando não somente seu psicológico, como também seu desenvolvimento biológico.
Segundo Guimarães, Silva e Ferrari (2013, p.42) “É preciso que se tracem novos rumos para ... que se aponte para um trabalho efetivo de Educação sócio comunitária, concebendo o acesso aos saberes escolares para além dos muros da escola” (grifos nossos).
Sobre a aprendizagem, Libâneo (1994, p. 111) faz a seguinte contextualização
Na pratica da sala de aula, o que leva as crianças a perderem o interesse e o gosto por estudar? Isso acontece porque às vezes as crianças não percebem a sequência dos objetivos: apresenta-se um assunto hoje e amanhã outro, completamente diferentes, as aulas e as tarefas não são atrativas, não se ligam aos conhecimentos e experiências que as crianças já possuem.
E isso faz com que os alunos não sejam motivados a estudar e assim já chegam ao ensino médio com essa problemática, muitos dos quais frequentam as escolas por mera obrigação e/ou por amizade com os demais colegas que devem ter o mesmo sentimento.
Nesse processo de socialização em sala de aula, apesar das realidades adversas em consequência do ambiente físico e social que estes se encontram, faz-se necessário que o docente perceba possibilidades que instiguem os alunos na interação da aula, proporcionando melhor êxito para aprendizagem desses.
A construção da motivação está ligada aos processos psicológicos básicos que impulsionam e orientam o sujeito em direção aos objetivos, e também visa as necessidades e seus instintos. Inclui os seus desenvolvimentos cognitivo e emocional que leva em consideração os interesses, emoções, desejos e valores. Portanto, a motivação se baseia nos fatores que determinam a personalidade de cada pessoa e as adversidades pessoais que vivenciam ou vivenciaram.
Além dessas questões, Brooks et al. (2020) destacam que em pandemias anteriores, medidas como o isolamento e a interrupção associada das atividades diárias normais foram associadas ao aparecimento de sintomas de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), e em consequência disso aumentou os transtornos afetivos, como ansiedade, depressão, melancolia, irritabilidade e insônia.
Estudos realizados pela UNESCO (2020, p. 5) afirmam que:
A crise atual irá perpetuar ainda mais essas diferentes formas de exclusão. Com mais de 90% da população estudantil mundial afetada pelo fechamento de escolas relacionado à COVID-19, o mundo está prestes a sofrer uma perturbação de grandes dimensões e sem precedentes na história da educação. As diferenças sociais e digitais colocam os mais desfavorecidos em uma situação na qual correm o risco de ter perdas de aprendizagem ou abandonar a escola. Lições do passado – como as da crise do ebola – mostraram que as crises de saúde podem deixar muitos para trás, muitos dos quais nunca mais poderão retornar à escola.
Nessa conjuntura, é evidente que os alunos além de se preocuparem com a própria saúde, também sofreu com a interrupção da rotina pessoal e com incertezas quanto à continuidade dos estudos. Em suma, a saúde pública demostrou por meio dessa pandemia que não tem muito amparo governamental e devido a isso provoca medo e a causa maior sofrimento mental e danos psicológicos, desde respostas ao stress, como ansiedade, depressão e abuso de substâncias, até alterações comportamentais, como perturbações do sono e alterações alimentares.
Assim, uma das visibilidades para superar esse trauma é a utilização de estratégias psicoterapêuticas estabelecidas destinadas a reduzir a ideia de isolamento como forma de promover o bem-estar emocional. O uso da internet e das conexões sociais por meios digitais, o acesso a informações de qualidade sobre os cuidada da saúde e o apoio familiar são metodologias úteis para reduzir o impacto do distanciamento social na vida de crianças, adolescentes, jovens e adultos (Loades, 2020).
Foi estabelecido pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC um guia de implementação de protocolos das atividades presenciais nas escolas de educação básica objetivando o retorno das aulas de maneira que integrem e possa acolher toda a comunidade escolar, visando a superação de impactos psicológicos da pandemia e do distanciamento social.
[...] realizar o acolhimento e reintegração social dos professores, estudantes e suas famílias, como forma de superar os impactos psicológicos do longo período de isolamento social. Sugere-se, aqui, a realização de um amplo programa de formação dos professores para prepará-los para este trabalho de integração. As atividades de acolhimento devem, na medida do possível, envolver a promoção de diálogos com trocas de experiências sobre o período vivido (considerando as diferentes percepções das diferentes faixas etárias) bem como a organização de apoio pedagógico, de diferentes atividades físicas e de ações de educação alimentar e nutricional, entre outros (BRASIL, 2020).
Uma das organizações de apoio pedagógico foi o desenvolvimento das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), pois elas contribuem para o desenvolvimento da autonomia e independência dos alunos, da participação e interação nas propostas e atividades educativas e na superação de barreiras de acessibilidade, facilitando a informação e comunicação, todavia para ter essa eficiência é necessário que o professor as conheçam bem e saibam adotá-las nas aulas objetivando uma educação de qualidade.
Os vínculos entre os professores do Atendimento Educacional Especial - AEE com demais professores, equipes pedagógicas e gestão escolar, alunos, pais ou responsáveis e profissionais especializados é importante na organização de propostas, atividades e recursos educacionais de acordo com as características e potencialidades dos alunos. Por isso que é pertinente sempre haver diálogos entre constantes entre eles de modo a pensar e repensar no processo de ensino e aprendizagem dos discentes (BRASIL, 2020).
Por essa razão, são imprescindíveis propostas e iniciativas que tenham em conta a diversidade e criem um sentimento de pertença enraizado na crença de que todas as pessoas têm valor e potencial e, portanto, todas sem exceção devem ser respeitadas e consideradas. Para que alguns alunos possam superar suas problemáticas é viável ocorrer a criação de espaços e iniciativas que estimulem o diálogo e a escuta entre eles, familiares e professores. Valorizar histórias e experiências relacionadas com o tempo vivido, tendo em conta as percepções de toda a comunidade escolar. Incentivar os jovens a utilizar a tecnologia digital para manter contato social e se apropriar mais e melhor dos conteúdos transmitidos em sala de aula sendo acompanhados por seus colegas e familiares, além de receberem apoio educacional.
É necessário também que o reconheça como sujeito ativo de aprendizagem e considere a sua subjetividade e diversidade de alunos de uma turma. Focar acerca das atividades artísticas, culturais, desportivas e de lazer é um elemento-chave na promoção e proteção da saúde e do bem-estar dos alunos e, portanto, contribui para superar barreiras à aprendizagem e à participação.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por intermédio dessa pesquisa espera-se que as instituições de ensino sejam capazes de compreender a relevância do modelo biopsicossocial para proporcionar uma educação mais contextualizada e abrangente. Porque, nesta perspectiva, o processo de ensino e aprendizagem é visto como um sistema composto pela comunidade escolar, a qual deve interagir constantemente.
Assim, nota-se que é perceptível que haja uma forma de interação e compartilhamento de conhecimento que leve em consideração os diferentes contextos familiares, sociais, culturais e educacionais, envolvendo alunos, famílias e educadores. Face a todas as adversidades que a pandemia trouxe, é responsabilidade das escolas desenvolver planos que incluam objetivos de aprendizagem que ajudem a minimizar o impacto da pandemia e do distanciamento social.
É necessário que em toda instituição escolar reconheça a diferença como um valor humano criado por uma cultura em que todos os alunos têm a oportunidade de aprender, a educação é para toda a turma e todos devem ser tratados de forma igual, dadas as suas diferenças. É o ponto de partida para o desenvolvimento social, promovendo a diversidade e, sobretudo, as diferenças nos desafios educativos que lhes estão associados.
É dever das escolas desenvolver propostas e iniciativas que promovam e protegem a vida, a saúde e o bem-estar de todos os alunos, com objetivos de aprendizagem que visem mitigar o impacto biopsicológico que os alunos já possuíam e/ou foram impactos pela pandemia, bem como minimizar ou reduzir as barreiras à aprendizagem e à participação que ampliam as disparidades educacionais existentes. Portanto, as instituições de ensino têm um compromisso claro de apoiar os alunos e outros intervenientes na comunidade educativa em que os sentimentos de medo, ansiedade, ansiedade e incerteza são predominantes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1 Graduada em Farmácia pela Faculdade Metropolitana de Anápolis - FAMA. Graduada em Letras – Português e Espanhol pelo Centro Universitário de Anápolis – UniEvangélica. Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário de Araras (UNAR); Especialista em Educação Inclusiva, A Ludicidade e a Pedagogia do Brincar, Alfabetização e Letramento pela FAMEESP. Especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade APOGEU; Especialista em Estética Avançãoda – INPOS; Especialista em Farmácia Clínica Hospitalar e Atenção Farmacêutica - Faculdade ITH e Doutoranda em Educação na UNR - Argentina [email protected]
2 Graduada em Economia pela Universidade Estadual de Anápolis (UNIANA), Graduada em Letras: Português e Inglês pela UniEvangélica. Especialista em Educação Inclusiva, A Ludicidade e a Pedagogia do Brincar, Alfabetização e Letramento pela FAMEESP. Especialista em Docência no Ensino de Língua e Literatura – UnUCSEH/Anápolis. Cursando Pedagogia – Centro Universitário de Araras. [email protected]