A IMPORTÂNCIA DAS BOAS QUALIDADES DE TRABALHO PARA UM ENSINO DE QUALIDADE

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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.16757382


Ana Carolina Silva de Almeida1


RESUMO
O trabalho dos professores tem sofrido alterações significativas, principalmente devido às mudanças socioculturais, político e económicas que afetam a sociedade em geral e as escolas em particular. Nesse contexto, o estado de saúde desses profissionais, principalmente daqueles que atuam na educação básica, é preocupante e tem recebido atenção crescente de pesquisadores de diversas áreas. Portanto, o objetivo deste estudo foi considerar a relevância e os inúmeros obstáculos que dificultam o seu labor. O objetivo geral desse estudo é analisar as atribuições que devem conceder um eficaz trabalho no ensino para promover uma educação de qualidade, entre os objetivos específicos são refletir acerca das devidas maneiras que podem ser adotadas para que os professores possam enfrentar os entraves da sua profissionalização e se aprofundar sobre as políticas públicas que devem ser adotadas de forma a condicionar uma profunda melhoria do trabalho docente e enaltecer as metodologias que devem ser empregadas em sala de aula. Os resultados mostram claramente que muitos professores estão sob demasiado stress e precisam de mais apoio. Neste sentido, o governo não promoveu políticas que garantam o direito dos professores de tomarem decisões sobre a sua própria saúde. Os benefícios para a saúde eram uma prioridade. Ao investir em políticas que apoiam educadores e estudantes que constroem uma educação de qualidade para todos, impactamos o desempenho escolar e o bem-estar de toda a comunidade educacional.
Palavras-chave: Educação. Saúde. Trabalho. Valorização. Docência.

ABSTRACT
The work of teachers has undergone significant changes, mainly due to sociocultural, political and economic changes that affect society in general and schools in particular. In this context, the health status of these professionals, especially those who work in basic education, is worrying and has received increasing attention from researchers from different areas. Therefore, the objective of this study was to consider the relevance and numerous obstacles that hinder its work. The general objective of this study is to analyze the attributions that must provide effective teaching work to promote quality education, among the specific objectives are to reflect on the appropriate ways that can be adopted so that teachers can face the obstacles to their professionalization and delve deeper into the public policies that must be adopted in order to condition a profound improvement in teaching work and praise the methodologies that must be used in the classroom. The results clearly show that many teachers are under too much stress and need more support. In this sense, the government did not promote policies that guarantee teachers' right to make decisions about their own health. Health benefits were a priority. By investing in policies that support educators and students who build quality education for all, we impact school performance and the well-being of the entire educational community.
Keywords: Education. Health. Work. Valuation. Teaching.

INTRODUÇÃO

Qualidade de vida refere-se a importantes estruturas sociais e culturais, representando uma condição complexa que varia de pessoa para pessoa dependendo do seu ambiente e situação, e mesmo entre duas pessoas em situação semelhante. Os professores representam um grupo de profissionais que estão expostos a riscos psicossociais significativos devido à dificuldade de organização das escolas e por enfrentar situações cotidianas que levam ao desequilíbrio de expectativas e ao esgotamento mental e por isso muitos não dispõe desse sentimento (Moreno-Jimenez, et. al. 2002).

A educação pública no Brasil é cercada por problemas estruturais que causam constantes perturbações tanto para alunos quanto para professores. Durante anos, pouco se falou sobre a saúde mental dos docentes, pois o número de alunos quadruplicou nas últimas décadas, sendo que o de instrutores não aumentou o considerável. Cada aluno possui características únicas que podem influenciar o desenvolvimento da escola. O professor é o sujeito que deve decifrar algumas dessas particularidades para atingir os objetivos da educação.

A justificativa desta temática se deve ao fato de que é imprescindível haver o respeito pela dignidade do ser humano que se dedicou quatro a cinco anos de sua vida para se graduar e ainda passar em concurso público para ter seus direitos de fato garantidos, todavia é preciso preencher a lacuna entre a saúde e a educação para que se chegue a resultados positivos, especialmente quando o foco da política é o controle de doenças e a educação.

Assim, a questão problema é refletir acerca de como tornar o ambiente escolar mais saudável para os professores aos olhos das autoridades públicas. Isto porque, mais uma vez, eles são da classe trabalhadora, mas têm sérias limitações na medida em que não estão nas mesmas condições que outros profissionais, visto que são eles que em muitas ocasiões trabalham os três turnos diários tendo que saber administrar salas de aulas que chegam a ter acima de 30 alunos, cada qual com sua maneira de pensar e de agir.

O objetivo geral desse estudo é analisar as atribuições que devem conceder um eficaz trabalho no ensino para promover uma educação de qualidade, entre os objetivos específicos são refletir acerca das devidas maneiras que podem ser adotadas para que os professores possam enfrentar os entraves da sua profissionalização e se aprofundar sobre as políticas públicas que devem ser adotadas de forma a condicionar uma profunda melhoria do trabalho docente e enaltecer as metodologias que devem ser empregadas em sala de aula.

Para atingir o objetivo pretendido, foi realizada uma pesquisa com abordagem qualitativa, pois destaca “os aspectos dinâmicos, holísticos e individuais da experiência humana para apreender a totalidade no contexto daqueles que estão vivenciando o fenômeno” (Polit; Becker; Hungler, 2004, p. 201).

Conforme Gerhardt e Silveira (2009) a pesquisa qualitativa tem uma natureza básica, pois objetiva gerar conhecimentos novos, úteis para o avanço da Ciência, mas sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais.

Segundo Gil (2007), quantos aos objetivos, a pesquisa é exploratória porque tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Quanto aos procedimentos, trata-se de uma pesquisa bibliográfica

{...} pois é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos e páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, porém, pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (Fonseca, 2002, p. 32).

O presente estudo tem como fonte de pesquisa trabalhos e artigos científicos, monografias e publicações encontrados nas plataformas Google Acadêmico e Scielo.

DESENVOLVIMENTO

O ambiente escolar no Brasil desenvolveu-se de acordo com as necessidades das classes mais altas, que não tinham condições de pagar a escolarização de seus filhos e não podiam contar com o trabalho de suas famílias para se sustentar.

Com o surgimento de teorias que consideram a educação como um direito fundamental e propõem a democratização do acesso à educação, inicia-se uma nova era da educação no Brasil. Pensadores como Paulo Freire e Vygotsky são exemplos dos quais refletiram sobre o desenvolvimento social e educacional. As classes populares do século XX também tiveram acesso à educação, parte da qual era pública, sendo que somente no final desse século, foi que se iniciaram projetos educativos dirigidos a todas as classes, pretendendo combater não só o analfabetismo, mas também a fome e a desigualdade social através do acesso à educação (Carvalho, 2007).

Todavia não se chegou a abordar sobre saúde pública e muito menos mental, logo porque era baixo o desenvolvimento tecnológico, além disso aumentou consideravelmente o número de alunos nas escolas ao contrário do que se racionava, pois pensava que teriam resolvido o problema do acesso à educação, porém problemas relacionados à estrutura física das escolas e à falta de preparo do ambiente escolar para garantir a saúde física e mental dos professores aconteceram. À medida que o número de estudantes aumentou, o número de pessoas que partilham o mesmo espaço logicamente aumentou. Depois de ser tratado dessa forma por algum tempo, o professor foi eleito para ser a autoridade na sala de aula, mas a autoridade deve possuir técnicas e táticas destinadas a garantir a ordem e o bom andamento na busca dos objetivos (Carvalho, 2007).

Diante desse dilema, vários professores se sentem incapazes de lidar com essa situação completamente abusiva e que ultrapassava os limites humanos, eles ainda hoje não podem até mesmo adoecer, por isso é crescente o número de casos em que os docentes desenvolvem deficiências e não conseguem retornar à sala de aula, visto que alguns deles adquiram doenças relacionadas ao psicológico como síndrome do pânico, entre outras.

A integração da educação e na saúde se tornou um meio eficaz de criar um ambiente educativo mais acessível e gratificante. A construção científica no ambiente escolar produz muitos profissionais qualificados em áreas de maior exigência social. Criar oportunidades para novos talentos sempre foi uma forma de resolver graves problemas sociais e assim também se faz ser na área educacional (Bassoli F, 2014).

A introdução de políticas públicas é necessária para resolver graves problemas sociais. Existem programas federais, estaduais e municipais concebidos para atender às necessidades de saúde dos trabalhadores. Isso serve também como forma de garantir que os docentes cumpram seus horários de forma integral, pois são incentivados a procurar atendimento fora do horário de trabalho. Porém, os professores precisam de um pouco mais de atenção, pois muitos deles têm carga horária de três turnos por dia, assim como já citado, nesse sentido, nenhuma política foi promovida para garantir aos professores o direito de gerir a sua própria saúde (Santana e Neves, 2017).

Assim, é imprescindível ocorrer o quanto antes a realização de pesquisas que visem a redução da lotação das salas de aula para que recomendações possam ser feitas às instituições públicas responsáveis ​​pela organização da educação no Brasil. Outro fator que deve ser considerável é o dia de planejamento que em alguns municípios brasileiros, o professor trabalha quatro dias tendo um para planejar, o que acaba ocorrendo que esse tempo passa dos limites e esse profissional fica mais tempo no ambiente escolar ouvindo as direções feitas pelos gestores escolares a elaborar o próprio planejamento, e mesmo que o ato de planejar seja um dever desses profissionais é realizado uma combinação entre eles para que seja realizado no dia que uma boa parcela deles não estariam em sala de aula.

Um outro fator de outrora aos dias atuais é a questão salarial, esses profissionais recebem salários não comparáveis a sua demanda de trabalho e para compensar precisa fazer hora-extra ou se propor a realizar seleção temporária para trabalhar além do seu horário, cumprir horas aulas pelo estado ou município, o que demanda mais tempo e maior desgaste físico e psicológico.

Nessa concepção, uma combinação de dias de trabalhos estressantes, baixos salários e problemas de comportamento dos alunos pode fazer com que os professores se sintam mais estressados ​​em manter seus empregos do que em realmente fazê-lo. Diante dos fatos, é comum que a saúde mental dos docentes seja afetada por muitas circunstâncias indesejáveis. Se um destes problemas depende da solução do próprio professor a solução se afasta cada vez mais.

O trabalho excessivo costuma ser a causa mais comum de doença. A distopia revelada neste caso é aquela em que as pessoas envelhecem, trabalham e adoecem para pagar o tratamento de doenças que ocorrem através do trabalho. O esforço despendido dificilmente se traduz em lucros dos trabalhadores, mas porque a construção histórica do capitalismo para domesticar as classes mais baixas foi aceita naturalmente pela sociedade (Antunes e Praun, 2015).

Dessa forma, devem ser traçadas metas para humanizar os ambientes escolares e garantir a saúde mental dos professores, os representantes legislativos permeiem políticas públicas eficazes que garantam investimentos públicos, campanhas de incentivo e desenvolvimento profissional e remuneratório. Crie uma jornada de trabalho mais digna, dê aos profissionais tempo para realizar exames de saúde regulares e tomar precauções. Valorizar o salário como meio de satisfazer as necessidades financeiras e enfrentar as pressões laborais que atualmente expõem os trabalhadores a danos que vão desde a saúde física à saúde mental. É possível construir uma sociedade livre de desigualdades, com oportunidades iguais e plena de realização. E essas oportunidades só ocorrem quando a educação é concluída, assim pode ocorrer uma educação de qualidade.

Todos os profissionais precisam ser avaliados no trabalho. Isso significa reconhecer o valor de suas habilidades, qualificações e realizações em sua área. Os professores não são exceção a isso. Este é um processo que envolve muitos fatores, incluindo etapas para promover a saúde física e emocional.

Cabe às escolas encontrar formas para que tenham professores verdadeiramente motivados para ensinar com qualidade e satisfação. Uma maneira de as escolas abordarem a saúde mental dos professores é incentivando-os a procurar ajuda profissional quando necessário e garantindo o acesso a recursos de saúde mental, como terapeutas e centros de acolhimento. Nesse sentido, é pertinente oferecer programas de apoio emocional, além de uma série de iniciativas que visam o bem-estar psicológico dos colaboradores de uma escola e visem a melhoria da sua qualidade de vida profissional. Nesse caso, você pode direcionar professores e funcionários da escola. Isto inclui medidas como psicoterapia e círculos de meditação (Antunes e Praun, 2015).

O cuidar da saúde mental dos professores também inclui proporcionar um ambiente de trabalho saudável e a oportunidade de ensinar de uma forma positiva e descontraída. Portanto, é importante não sobrecarregar os educadores. Além disso, as escolas podem reduzir o stress dando aos professores tempo suficiente para planear e preparar aulas e fornecendo-lhes materiais de ensino apropriados.

É considerável levar em conta que a sociedade como um todo reconheça a importância da saúde mental dos professores e ajude a promover uma cultura que valorize e encoraje a compaixão. Para tal, as escolas poderão promover grupos de discussão sobre temas relacionados com a saúde mental, abertos à comunidade escolar (Dalcin, L.; Carlotto, 2018).

Outra opção é estabelecer um grupo de apoio emocional onde professores e funcionários possam expressar os seus sentimentos e receber apoio. Esse comportamento também pode se estender aos alunos. Isso ocorre porque os alunos sofrem pressão para alcançar bons resultados, o que pode gerar atritos no relacionamento com os professores. Outra forma de implementar esta medida é através da educação socioemocional. Este é um conjunto de práticas e competências que ajudam alunos e professores a compreender e gerir as suas emoções e a lidar com o stress e as pressões da vida quotidiana de uma forma saudável (Heckert, et al. 2001).

Além disso, docentes e discentes devem se reunir para adotar juntos pense em maneiras dinâmicas de construir conhecimento para desenvolver novas sugestões de atividades, inovar os métodos e plataformas para serem usadas impulsionará as aulas para um ótimo desenvolvimento do ensino-aprendizagem.

Em um mundo cada vez mais rigoroso, a saúde mental e o bem-estar dos professores desempenham um papel importante na educação, assim é preciso buscar transformar o ambiente de trabalho com educadores em locais mais valorizados, apoiados e mentalmente saudáveis ​​contribuindo para o crescimento pessoal do profissional, quanto para a qualidade do ensino ministrado aos alunos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com pressão constante para desempenho, carga de trabalho excessiva e demandas emocionais podem levar a uma variedade de problemas psicológicos, como ansiedade, estresse, depressão e até esgotamento. Estas questões afetam diretamente a qualidade do trabalho dos professores e afetam a sua satisfação, autoestima, confiança e autoeficácia.

Este estudo constatou que cargas horárias exorbitantes dos docentes são realidades nas escolas públicas de todo o país.

Diante desse desafio, é importante que os professores, sendo amparados pelas escolas, tomem medidas para zelar pela saúde mental e pelo bem-estar de seus alunos, é pertinente que estejam cientes de suas emoções, sentimentos e necessidades e expresse-os sem se culpar ou exigir muito. Caso precise, não seja tímido nem preconceituoso e procure ajuda profissional, como profissionais da saúde e/ou grupos, comunidades e fóruns que possam oferecer apoio, escuta e compartilhamento de experiências e orientações.

Estabeleça limites entre trabalho e vida pessoal e respeite o tempo, o ritmo e o seu espaço. Procure treinamento contínuo e atualizações para ajudá-lo a se sentir mais preparado e confiante para desafios e mudanças na sala de aula. Aproveite a tecnologia e explore suas possibilidades para otimizar e facilitar seu dia a dia. Cuide da sua saúde física alimentando-se bem, mantendo-se hidratado, praticando exercícios, descansando e dormindo o suficiente, além de desenvolver hábitos que promovam o bem-estar mental, como hobbies, meditação, música e leitura. Seja grato por suas realizações e reconheça seus esforços, talentos, diferenças e resultados.

É importante também que os governantes priorizem a saúde mental dos professores beneficiando não somente por meio de salários compatíveis com seus trabalhos, como também elaborando leis que impactem positivamente o desempenho escolar e o bem-estar geral da comunidade educacional ao investir em políticas que apoiem os educadores e educandos para construir uma educação de qualidade para todos.

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1 Graduada em Farmácia pela Faculdade Metropolitana de Anápolis, FAMA. Graduada em Letras – Português e Espanhol pelo Centro Universitário de Anápolis – UniEvangélica. Graduada em Pedagogia pela Centro Universitário de Araras (UNAR); Educação Inclusiva, A Ludicidade e a Pedagogia do Brincar, Alfabetização e Letramento pela FAMEESP. Especialista em Docência do Ensino Superior Faculdade APOGEU; Especialista em Estética Avançada – INPOS; Especialista em Farmácia Clínica Hospitalar e Atenção Farmacêutica - Faculdade ITH e Doutoranda em Educação na UNR - Argentina [email protected].