A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA EM UMA OFICINA AUTOMOTIVA NA CIDADE DE CARANGOLA – MINAS GERAIS
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REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.13324364
Júlio César Leite Da Silva1
RESUMO
O estudo da administração financeira em empresas de serviços de mecânica e elétrica automotiva tem se mostrado cada vez mais essencial, devido à alta demanda e à intensa competitividade desse mercado. A administração financeira fornece às empresas uma base estruturada para um controle mais eficiente dos recursos financeiros disponíveis. Este artigo tem como objetivo identificar falhas na gestão financeira que podem levar ao insucesso das empresas e sugerir medidas para resolver esses problemas, que são comuns na administração de finanças. Na empresa analisada, foram identificados diversos problemas que afetavam a organização. Implementando as soluções propostas, observou-se uma melhoria significativa. Entre os principais resultados alcançados estão a recuperação do crédito junto aos fornecedores, a redução nos prazos de entrega dos serviços e o aumento da satisfação dos colaboradores, devido à regularização dos pagamentos de salários. Gerenciar as finanças de uma empresa é uma tarefa cada vez mais desafiadora, tanto para proprietários de negócios familiares quanto para gestores de grandes multinacionais. Este artigo busca explorar esse cenário na empresa estudada. As metodologias utilizadas incluem entrevistas informais, observações no local e pesquisa bibliográfica.
Palavras-chave: Administração. Administração Financeira. Gestão.
ABSTRACT
The study of financial management in automotive mechanical and electrical service companies has proven increasingly essential, due to the high demand and intense competitiveness of this market. Financial management provides companies with a structured basis for more efficient control of available financial resources. This article aims to identify flaws in financial management that can lead to company failure and suggest measures to resolve these problems, which are common in financial management. In the company analyzed, several problems were identified that affected the organization. By implementing the proposed solutions, a significant improvement was observed. Among the main results achieved are the recovery of credit from suppliers, the reduction in service delivery times and the increase in employee satisfaction, due to the regularization of salary payments. Managing a company's finances is an increasingly challenging task, both for family business owners and managers of large multinationals. This article seeks to explore this scenario in the company studied. The methodologies used include informal interviews, on-site observations and bibliographic research.
Keywords: Administration. Financial management. Management.
1 Introdução
Este estudo aborda a importância da administração financeira em uma oficina mecânica de automóveis. O objetivo é identificar problemas relacionados à má gestão financeira, entender como esses problemas impactam a organização e propor soluções para melhorar a situação atual. Durante a pesquisa, foi constatado que a empresa enfrenta dificuldades devido à falta de uma gestão financeira eficaz, o que compromete sua saúde financeira.
O estudo justifica-se pela necessidade de identificar e implementar mudanças necessárias para reverter o cenário desfavorável. O objetivo geral é detectar problemas na administração financeira e adotar medidas corretivas. Os objetivos específicos incluem identificar problemas na gestão de contas a pagar e seus efeitos nas relações com fornecedores, analisar a falta de um estoque mínimo e suas consequências no processo produtivo e na satisfação dos clientes, e entender questões relacionadas à remuneração dos colaboradores e ao fluxo de caixa comprometido pela má gestão.
A metodologia utilizada incluiu conversas informais com os funcionários e o proprietário da empresa, observações diretas dos problemas e suas repercussões internas e externas, além de uma revisão bibliográfica para sugerir medidas de melhoria. O estudo é relevante porque oferece uma análise detalhada dos problemas e apresenta potenciais soluções que podem ser aplicadas não apenas à empresa em questão, mas também a outras em situações semelhantes.
O trabalho é organizado em quatro capítulos: o primeiro capítulo é a Introdução, que descreve os motivos do estudo, a metodologia utilizada e seus objetivos; o segundo capítulo apresenta o Referencial Teórico, que fundamenta o estudo; o terceiro capítulo aborda a estrutura da empresa estudada e detalha os problemas identificados; e o quarto capítulo oferece uma análise comparativa e teórica dos problemas observados, propondo soluções para resolvê-los.
2 Referencial Teórico
No atual contexto econômico, estar preparado para gerenciar uma empresa tornou-se essencial para sua sobrevivência. Segundo Martins; Guindani (2013, p. 13): “O ambiente extremamente competitivo em que as organizações operam nos dias de hoje faz com que os gestores necessitem valer-se de conceitos cada vez mais estruturados para administrar de maneira eficiente e eficaz.”
É fundamental para o gestor estar atento às contínuas mudanças e às exigências crescentes do mercado. Por essa razão, é necessário aprimorar continuamente a gestão em todos os seus aspectos, é o que afirma Coltro (2015, p. 07) quando diz que: “Se quisermos avançar em ambientes cada vez mais competitivos e difíceis, precisamos intensamente aprimorar nossas práticas de gestão em todos os níveis do micro negócio até as multinacionais.”
Nesse contexto, reforçam-se as funções administrativas propostas por Henry Fayol, considerado o pai da Teoria Clássica, como ferramentas essenciais para uma gestão eficaz. Essas funções são:
Planejar: o termo planejar pressupõe estabelecer os objetivos da empresa, identificando como estes serão alcançados. É a primeira das funções, pois norteia a operacionalização de todas as demais. Organizar: é a gestão de todos os demais recursos da organização, ou seja, os recursos humanos, financeiros e materiais, alocando-os da melhor forma possível, segundo o planejamento citado anteriormente. Comandar: (...) o termo comando pressupõe que os subordinados devem executar o que é estabelecido, sem questionar, ou seja, as relações hierárquicas eram claramente definidas. Coordenar: é a implantação do planejamento estabelecido por meio de uma coordenação, que acompanha de perto todos os esforços para que a empresa atinja as metas estipuladas. Controlar: refere-se a assegurar que o que foi planejado, organizado, comandado e coordenado seja exercido da forma mais adequada possível, no tempo mínimo esperado pela empresa, otimizando, assim, os resultados. (ORLICKLAS, 2012, p. 30-31).
No entanto, percebe-se que os resultados estão fortemente relacionados a questões financeiras e, portanto, dependem de decisões assertivas nesse aspecto, embora não exclusivamente. sendo que, segundo Carneiro, este refere-se (2012, p. 15):
[...] ao dinheiro sob forma de capital, fluxo de caixa (entradas e saídas), empréstimos, financiamentos, créditos etc., em disponibilidade imediata para fazer frente aos compromissos da organização. Os recursos financeiros garantem os meios para a aquisição ou obtenção dos demais recursos necessários.
Schneider e Branco (2012, p. 150) compartilham essa perspectiva, acrescentando que a escassez de recursos financeiros pode comprometer as estratégias desenvolvidas para alcançar o sucesso. afirmando que: “[...] ausência de capital para dar sustentação ao fluxo de caixa e a subavaliação dos custos podem levar planos de negócio a memoráveis fracassos.”
Maximiliano (2007, p. 07) contribui para o entendimento da gestão dos recursos financeiros e a tomada de decisões associadas, ao afirmar que essa função envolve decisões sobre:
Planejamento: previsão das necessidades de recursos financeiros para todos os tipos de operações e atividades.
Financiamento: identificação e escolha das alternativas de fontes de recursos.
Controle: acompanhamento e avaliação dos resultados financeiros da organização.
Investimento: seleção de alternativas para aplicação dos resultados financeiros da organização.
Nesse contexto, é crucial prestar total atenção à obtenção e utilização dos recursos necessários. Kwasnicka (1995, p. 113) reforça essa ideia ao afirmar que: “O administrador financeiro deve determinar a melhor forma de financiar as operações da empresa. Em outras palavras, ele deve determinar qual a [...] composição de fontes de fundos mais adequadas para a utilização da empresa.”
Portanto, para alcançar o sucesso financeiro em um empreendimento e garantir sua expansão e desenvolvimento de maneira segura, é essencial que o gestor tenha discernimento para tomar as decisões corretas no que diz respeito às fontes de recursos. Por isso, afirma Gitman (2009, p. 32) que: “[...] os gestores que compreenderem o processo de tomada de decisões financeiras estarão mais habilitados a lidar com questões de finanças e, portanto, terão maiores chances de conseguir os recursos de que precisam para atingir suas próprias metas.”
A habilidade de lidar com questões financeiras e administrar os recursos disponíveis é uma vantagem competitiva crucial que determina a capacidade do gestor de enfrentar o mercado e garantir o crescimento da empresa. é que afirmam Megliorini; Valim (2018, p. 03) dizendo que: “Com uma boa gestão financeira, aumentam muito as possibilidades para uma empresa sobreviver e ampliar seus negócios.”
Por outro lado, a falta de conhecimento sobre a aplicação adequada dos recursos financeiros pode ser um fator significativo para o insucesso de uma empresa. Kuster e Nogacz (2002, p. 47) destacam que: “Contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões e improvisações sobre o que fazer com eles.”
De fato, é fundamental notar que empresas bem estabelecidas utilizam seus recursos financeiros de maneira eficiente e estratégica. Isso assegura uma maior competitividade no mercado e preserva a saúde financeira necessária para enfrentar os desafios de um ambiente de negócios cada vez mais exigente.
3. O CAPÍTULO REFERENTE AO TEMA OU PROBLEMA
A empresa Serv Peças, especializada em serviços de mecânica, elétrica, pintura automotiva e comercialização de produtos para veículos leves e pesados, foi fundada em 1990 por Nacif Merchid. A empresa surgiu para atender a uma demanda crescente por esse tipo de serviço na região.
Localizada em Carangola, Minas Gerais, a Serv Peças dispõe de infraestrutura própria, incluindo espaço e equipamentos, e conta com uma equipe de 21 funcionários. Oferece serviços de mecânica geral e elétrica tanto para clientes individuais quanto para empresas.
Entre os serviços principais estão a substituição e reparo de componentes de mecânica geral, como suspensão, injeção, alinhamento e balanceamento, arrefecimento, direção, embreagem, freios, lubrificantes, manutenção preventiva, troca de óleo, câmbio e pintura automotiva e motor, além de serviços elétricos que incluem arranques, alternadores, faróis e sistemas de sonorização automotiva.
Com cerca de 34 anos de mercado, a Serv Peças se destaca pela versatilidade, agilidade e qualidade de seus serviços, além de oferecer preços competitivos. A empresa prioriza a satisfação dos clientes e utiliza peças de alta qualidade, de marcas renomadas como Monroe, Bosch e Tesla.
Entre os principais clientes estão a Prefeitura Municipal, responsável pela manutenção de sua frota de veículos, e o CCC, que cuida da frota do Hospital de referência na cidade. A empresa mantém um estoque de qualidade graças à seleção criteriosa de fornecedores, incluindo Scherer, Disauto, Würth do Brasil e CJ Automotiva.
A concorrência varia conforme o serviço oferecido. No setor mecânico, os concorrentes incluem Auto Mecânica Julinho, Autopeças e Flavinho, e Mecânica do Getúlio. No setor elétrico, a Auto Elétrica Gilberto é um concorrente direto.
A estrutura da empresa é dividida em três níveis: operacional, administrativo e gerencial. O nível operacional é subdividido em mecânica e elétrica, onde ocorrem a análise e correção de problemas. O nível administrativo é dividido em compras e financeiro, lidando com a gestão financeira, aquisição de peças, pagamentos e outros custos operacionais. É neste nível que se observam os maiores problemas, como descontrole financeiro e dificuldades operacionais. O nível gerencial é responsável pelas decisões estratégicas de longo prazo, como investimentos e empréstimos.
Durante uma análise in loco, foram identificados problemas relacionados à má gestão dos recursos financeiros, o que compromete o funcionamento da empresa. Os principais problemas incluem:
Contas a Pagar: Atrasos nos pagamentos aos fornecedores resultam em descrédito, prejudicando o fornecimento de matérias-primas e o pagamento de serviços essenciais como água, luz e telefone.
Gestão de Estoque: A insuficiência de recursos para manter um estoque mínimo causa atrasos nos serviços, levando a empresa a buscar alternativas caras para a aquisição de peças e gerando insatisfação nos clientes.
Recursos Humanos: Atrasos no pagamento dos salários causam desmotivação e insatisfação entre os colaboradores.
Fluxo de Caixa: A utilização inadequada dos recursos financeiros impede que a empresa mantenha um capital de giro suficiente para suas necessidades emergentes, afetando sua saúde financeira.
4. O CAPÍTULO DA ANÁLISE TEÓRICA E COMPARATIVA DO TEMA OU PROBLEMA.
A escassez de recursos ou a má gestão dos mesmos levou a empresa a comprometer seu departamento de contas a pagar, resultando em frequentes atrasos nos pagamentos aos fornecedores. Isso prejudicou o relacionamento com eles e transformou a situação em um problema recorrente dentro da organização. No entanto, Canfield (1970, p. 298) alerta que: “O fornecedor é mais do que uma simples fonte de material ou mercadoria: é também uma fonte inestimável de informações sobre mercadorias, preços, materiais, mercados, tendências do consumo e informações comerciais.”
Diante dessa situação, é recomendável que a empresa reavalie suas negociações com os fornecedores, pois eles desempenham um papel crucial na visão externa da organização. A revisão de condições de parcelamento e prazos deve ser feita de maneira amigável para que a empresa possa cumprir suas obrigações e restabelecer a confiança com seus principais fornecedores.
Além disso, outro problema decorrente da má gestão financeira é a dificuldade da empresa em determinar suas necessidades de matéria-prima e em reservar os recursos adequados para isso. Essa falta de planejamento frequentemente leva à falta de materiais essenciais, resultando em atrasos na entrega dos serviços.
Segundo Graziani (2013, p. 24): “[...] apesar dos custos associados à manutenção de algum nível de estoque, estes facilitam a harmonização entre fornecimento e demanda, evitando problemas, como, por exemplo, atrasos na produção por falta de matérias-primas, perda de clientes por falta de produto acabado, parada de equipamentos por falta de sobressalentes e outros diversos.”
Observa-se, portanto, que é essencial que a empresa realize um levantamento prévio para definir um estoque mínimo necessário, seja semanal ou mensalmente. Isso ajuda a evitar exceder o orçamento e garantir o cumprimento dos prazos estabelecidos, além de prevenir a compra excessiva de materiais que não são realmente necessários. Ademais, é fundamental estabelecer um fundo de reserva para emergências, que permita a realização de compras imprevistas que possam ultrapassar o orçamento planejado.
Além disso, a empresa enfrenta desafios relacionados à remuneração do capital humano, um dos recursos mais valiosos de uma organização. A falta de motivação entre os colaboradores, devido à instabilidade salarial, está colocando a empresa em risco. Essa desmotivação está diretamente relacionada à má gestão financeira. Chiavenato (2014, p. 239) observa que:
Ninguém trabalha de graça. E ninguém investe esforço, dedicação, vibração e competências sem esperar por um retorno adequado desse investimento. As pessoas trabalham nas organizações em função de certas expectativas e resultados. Elas estão dispostas a se dedicar ao trabalho e às metas e objetivos da organização desde que isso lhes traga algum retorno significativo. [...]
Portanto, é crucial reconhecer que cada colaborador tem necessidades distintas e, consequentemente, a remuneração ou a falta dela afeta cada um de maneira diferente. A empresa deve reconsiderar a gestão salarial, alocando recursos especificamente para essa finalidade. Além disso, deve estar atenta a essas necessidades e, em situações excepcionais, negociar com os colaboradores formas alternativas de remuneração, como vales ou outros benefícios.
Outro problema identificado na empresa é a falta de separação entre as despesas pessoais do proprietário e as despesas da empresa, resultando na mistura dos dois tipos de gastos em um único caixa. Isso é observado porque:
É muito comum as empresas misturarem o caixa corporativo com os gastos pessoais, principalmente se você for o dono da empresa ou de uma microempresa. É de extrema importância saber separar as finanças desses dois mundos para não prejudicar o fluxo de caixa. É preciso, antes de tudo, fazer um raio X da empresa, para elencar os custos e gastos para mantê-la funcionando mensalmente, assim, será possível separar as finanças e investir uma quantia para pagar as finanças pessoais e os custos empresariais. [...] (SEBRAE, 2013, p. 13).
Nesse contexto, o proprietário da empresa deve organizar suas despesas, distinguindo entre o que é essencial e o que é temporário, e, com base nisso, definir um pró-labore que atenda às suas necessidades básicas sem utilizar os recursos da empresa para fins pessoais. Esse processo pode ser gradual e requer disciplina, mas é fundamental para garantir que tanto o proprietário quanto a empresa possam coexistir sem comprometer um ao outro.
5. CONCLUSÃO
Este artigo teve como objetivo analisar a relação entre problemas comuns em pequenas empresas e a má gestão financeira. Na empresa estudada, foram identificados problemas nas áreas de contas a pagar, gestão de estoque, recursos humanos e fluxo de caixa. Esses problemas foram detalhados, apresentados à empresa e analisados individualmente para encontrar soluções.
Ficou evidente que, ao implementar as ações sugeridas, houve melhorias significativas. Medidas simples de controle financeiro e a correta alocação de recursos têm transformado a situação financeira da empresa e restaurado o bom relacionamento com fornecedores, colaboradores e clientes. Contudo, é essencial que essas medidas sejam aplicadas continuamente para consolidar o novo perfil da empresa.
Conclui-se que as experiências discutidas resultaram em objetivos atingidos e em lições valiosas que podem ser aplicadas tanto na vida profissional quanto pessoal, servindo como um guia para quem enfrenta desafios de gestão financeira. A gestão clara e organizada dos recursos é crucial para a sobrevivência no mercado atual.
Portanto, o foco foi identificar problemas de gestão nas áreas mencionadas e sugerir soluções para mitigá-los. No entanto, é importante notar que o estudo da administração financeira não deve se limitar ao que foi abordado neste artigo. Novas ações devem ser adotadas para prevenir novos problemas e aprimorar a prática de gestão financeira existente.
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1 Graduação em Administração de Empresas. Especialização em Gestão Estratégica de Negócios. Mestrando pela Must University. [email protected]